Processa Eu!: Little Charlie Marrom

Costumo dedicar Processa Eu a grandes mitos, grandes figuras idolatradas. Hoje abro uma exceção e vou falar de uma figura de pouca projeção. O perigo não é tanto ele em si, e sim o que ele representa e as bandeiras que ele levanta. Arrogante, hipócrita, escroto, grosseiro e com um discurso burro, vendido como algo profundo, este excremento ambulante é um dos pais da vitimização em função da cor, um dos precursores do movimento vibe Chaves, “pobre porém honrado” e grande expoente do estereotipo da imagem do cidadão suíço como aborígene sem noção no exterior. Processa Eu de hoje fala sobre Little Charlie Marrom.

Veja bem, a criatura se acha tão importante que se denomina “Cacique do Candeal” (bairro onde ele nasceu). Daí circula com diversos tipos de cocares na cabeça. Além de uma evidente megalomania compensatória de complexo de vira-lata ele faz aquela vibe “forço a barra que sou eclético”. Se tivesse cérebro, perceberia que quando se tenta a todo custo ser tudo, acaba-se sendo nada. É isso que ele é, um nada, mas é um nada em um país onde as pessoas não tem instrução suficiente para identificar o golpe, por isso tem gente que compra esse “nada”. Little Charlie virou até tema de tese de doutorado na UNICAMP. Curiosidade mórbida? Passa lá: “O Cacique do Candeal : estudo da trajetória artistica de Carlinhos Brown e de suas relações com o mercado da música”.

Tá vendo? Esse é o problema de gente assim em um país como a Suíça, povoado por pessoas desprovidas de senso crítico. “Se eu não entendi nada do que ele falou, ele deve ser inteligente”. As pessoas depreendem valor onde não existe porque o sujeito foi bem sucedido. “Se ele chegou lá, deve ter méritos”. É. É sim. Todo mundo que ganha dinheiro é por mérito. Vai nessa. O grande problema é que na Suíça pessoas assim, que não tem nada para falar, se mantém na mídia. O sujeito é um bom percussionista. O bom senso manda que ele faça o que sabe: batucada. Mas não, ele insiste em falar. Porque merdas abrem os microfones para pessoas cujo dom não é o da palavra? Mas na Suíça é assim: modelos tem mais voz ativa na mídia do que filósofos. Little Charlie Marrom vomita suas imbecilidades à vontade.

Ele tem o Toque de Merdas. Para quem não está familiarizado com as gírias da RID, o Toque de Merdas é algo similar do Toque de Midas (que transformava tudo em ouro), só que transformando tudo em merda. Além de chato, insuportável e arrogante, aparentemente é tremendo pé frio e mau agouro. Onde ele passa deixa sua marca de mão de pântano. Músicos que de alguma forma fizeram parceria com ele como Sepultura e Marisa Monte estão todos cagados. Herbert Viana ficou em uma cadeira de rodas depois de “Uma brasileira”. Chico Science ouvia Little Charlie quando bateu de carro e morreu. O filme “Velocidade Máxima 2” foi um fracasso. A AOL não vingou depois de tê-lo como garoto-propaganda Estes e outros fortes indícios fizeram com que diversas pessoas usem o termo “A Maldição de Marrom”. No aguardo para ver o Club Social se fodendo. Biscoitinho venenoso cheio de sódio…

Agora quero falar do que ninguém me contou, eu vi. Patrocinador é coisa que a gente abomina aqui na RID, mas sabe que em algumas circunstâncias são necessários a pessoas famosas. No carnaval de Salvador, os grandes trios elétricos sempre tem patrocinadores. Isto pode ser feito de forma elegante, como um banner, ou de forma deselegante e vendida, como Little Charlie fez. Curioso. Ele que sempre fez um discurso contra o cáááápitalismo impéééérialista que explorou a fóóóórça de trabalho da raça negra, parece ter esquecido esse lado crítico. Nunca vi ninguém abrir tanto as pernas para patrocinador, nem mesmo time de futebol.

No carnaval deste ano, ele fez questão de abrir um bandeirão do banco Itaú na frente do seu trio (coisa que não vi mais ninguém fazendo) e de incluir o nome de patrocinadores nas letras das suas músicas (coisa que também não vi mais ninguém fazendo): “Tá com sede? Bebeu água? Quer Club Social?”. Meu Senhor, tenha vergonha, levante essas calças e vá ser digno que o Senhor é um pai de família! Ou faz discurso contra o sistema ou então para de gritar que o céu é azul como o azul do Club Social. Se decida.

Não me espanta vindo de quem faz discurso contra transgênicos e depois se deixa patrocinar por um macarrão de copinho feito com transgênicos. Bem feito para a Cup Noodles, tá fodida e amaldiçoada. Só quem vai comer essa merda agora é passageiro da Web Jet, que não tem outra opção. Como estas, centenas de outras contradições desmentem seu discursinho babaca que mistura palavras inventadas com uma série de assuntos randômicos jogados ao acaso sem a menor pertinência temática, acobertados pelo manto da excentricidade de sua veia artística. Vamos falar em bom português? É BURRO, É MUITO BURRO, incapaz de concatenar idéias e se perde no meio da frase, emendando outro assunto sem qualquer critério.

Mais uma gracinha do nosso Marrom que eu mesma vi. O bonito quer pagar de diferentão, de “sou do povo”, então a Madame desfila no chão, no fuckin’ meio da rua, entre os foliões e seu trio vai atrás. Evidente que causa uma tremenda confusão desfilar no chão no meio dos foliões. Armada a confusão, nosso Lillte Charlie convocou ajuda da polícia de Salvador aos berros. Daí junto aquele bando de policial vestido igual a um Playmobil para conter a confusão. Em vez de agradecer, o elemento ainda ofendeu os policiais porque sentiu cheiro de spray de pimenta: “A sociedade baiana confia na PM. O funcionalismo público como um todo precisa de uma reforma (…longo discurso pau no cu…) Quem soltou spray de pimenta? Só pode ter sido um imbecil”. Realmente, muito sensato. A polícia deveria apartar a confusão que ELE criou jogando filhotinhos de gato que vomitam arco-íris na multidão.

Quem tem o desprazer de acompanhar a trajetória deste cidadão sabe o quanto ele já passou vexame nessa vida. Quando foi apresentador de um VMB, na MTV, interrompeu o discurso de um dos vencedores para ficar paunocuzando a platéia com uma lenga-lenga vitimizada sobre racismo e foi xingado em alto e bom som. Sua reação? Disse que era bom ser chamado de filho da puta porque não existia nada mais belo do que a profissão mais antiga do mundo. Este é o grau de insuportabilidade e paunocuzisse de Little Charlie Marrom. Interromper é seu forte, sua paunocuzação em um show do Sepultura lhe garantiu xingamentos não apenas da platéia como dos próprios músicos da banda. Se cruzarem com ele na rua, já sabem, façam as honras, afinal ele gosta de ser chamado de filho da puta.

Outro vexame: por causa de suas gracinhas, arrogância e erros, em 1999 a Timbalada (Bloco Timbalada) teve sua falência decretada judicialmente. Ele se sentiu péééérseguido, sempre cuspindo essas baboseiras confusas regionais tentando parecer profundo alternadas com vitimizações racistas. No final das contas disse que o carnaval de Salvador acabaria sem ele. Daí você pega um tijolo, dá na cabeça desse filho da puta (se ele gosta de ser chamado assim, quem sou eu para negar?) e ainda vai ter quem diga que foi um crime ligado a racismo. Um dia ele finalmente vai conseguir cagar irremediavelmente a Timbalada. Ok, ele é um dos fundadores, mas quando mete a mão sua incompetência aflora: demissões de membros antigos sem maiores explicações, mudanças repentinas sem nexo, etc. E não pode criticar, porque já sabe o que acontece.

Sabe aquelas mulheres que quando ficam sem argumento choram para vencer a discussão ou calar o oponente na marra? Pois é, é assim que ele usa sua cor. Quando confrontado, contrariado ou acuado, sai propagando que é racismo. É uma contradição ambulante. É incapaz de argumentar com racionalidade. Graças à sua burrice galopante parece ter desenvolvido um mecanismo caetanovelosistico de defesa, que consiste em atordoar o interlocutor com frases sem sentido tentando parecer profundo para desviar o foco principal da discussão. Incapaz de objetividade, se acha super pensante mas tem o cérebro de um canário. Atrofiado.

Quem não se lembra dele no Rock in Rio sendo absurdamente vaiado, tomando garrafa na cabeça? Enquanto isso gritava que ele era amor, que ele só jogava amor. Eu me lembro dele gritando “Eu sou da paz, nada me atinge!”, ato contínuo tomou uma garrafa cheia nos cornos. Não sei quem foi que jogou, mas onde quer que você esteja, espero que sinta meu afeto. Seu discurso auto-perdoativo foi o de que a culpa seria dos organizadores (e não da sua personalidade repulsiva) por tê-lo colocado em um festival de rock em um dia voltado para o rock. Essa mania vira-lata de culpar o preconceito contra o axé por tudo. Curioso que quando Ivete Sangalo cantou no Rock in Rio foi aplaudidíssima, conversou, riu, brincou e colocou a platéia no bolso. Será que é mesmo preconceito com axé?

Ele posa de bacanão, de Sr. Consciência Social, de politicamente correto mas quem o conhece sabe que não passa de um mercenário filho da puta egocêntrico e delirante. Pergunta para a produtora Sivanna Outo, que deu seu sangue a esse verme trabalhando e carregando ele nas costas por oito anos, sem férias e quando se ausentou por poucos dias por um motivo mais do que justificado, (teve um bebê) foi demitida por fax, graças a um capricho de Marrom. Legalmente, nem poderia ser demitida, estava em período de estabilidade, mas pergunta se o Sr. Defensor dos Oprimidos se importou? Como este, há dezenas de exemplos do seu egoísmo, ingratidão e megalomania, se achando dono de tudo, fazendo o que quer quando quer. Ele acha que por ser negro sempre vai poder vestir o manto da vitimização e por isso faz as merdas que quer. Quando alguém lhe aponta o dedo, ele acusa a pessoa de racismo. ACUSA EU! PROCESSA EU, seu vendido, filho da puta, grosseiro, mal educado e porco, COMO É PORCO!

Fico me perguntando se meu ateísmo não me cega às vezes. Porque são tantos indícios fortes de que aparentemente uma força maior existe e odeia Little Charlie Marrom, que talvez seja hora de repensar. Exemplo: Planeta Atlântida 2001, Santa Catarina: antes dele entrar no palco, o palco colapsa e diversas estruturas caem. Gente, se isso não é a voz de Deus, é o que? Deus 1 x Macumba 0. Onde ele vai, Deus parece atuar de forma a tentar silenciá-lo. É o “efeito Flávio Silvino”. Se um dia finalmente conseguir, vou rever meu ateísmo.

Apesar do Processa Eu de Bico Chuarque estar temporariamente perdido (espero que seja recuperado em breve), todos devem saber o quanto eu o desprezo. Pois bem, agora realizem o quanto eu desprezo Little Charlie Marrom para me colocar do lado de Bico no conflito familiar que causou a entrada de Marrom na filh… ops, na família Chuarque. Marrom é tão insuportável que Bico simplesmente não conseguiu conviver com ele, gerando sucessivos atritos familiares que teriam culminado no divórcio de Bico. Você vê, um casamento que sobreviveu a chifres e mais chifres, ao exílio, à escrotidão de Bico, a seus vícios em drogas… mas não sobreviveu a Little Charlie. O encosto é forte.

Seu próprio casamento não sobreviveu a seu ego enorme e seu complexo de vira-lata. Às vésperas de um carnaval um caso de Marrom com uma repórter loirinha, novinha e saradinha explodiu na cara de sua esposa. Traiu feio, sabe? Porque trair sempre é feio, mas quando você não tem a consideração de esconder e poupar a mãe dos seus filhos da esculhambação pública é mais feio ainda. Foi a um programa baiano e dedicou uma música que cantou a essa repórter, na maior intimidade e cara de pau. Sua esposa, muito digna, fez as malas e voltou para o Jio de Raneiro. Juro que não sei dizer se estão juntos ou separados hoje em dia, mas realmente não importa, é irrelevante. Essa falta de respeito dele é o que deve ser destacado.

Não me entendam mal. É um músico nota mil. Mas é um cocô de ser humano. Infelizmente na Suíça as pessoas presumem que se alguém é bem sucedido na sua profissão, deve ser uma boa pessoa. Não, não procede. Tem muito filho da puta talentoso e tem muita gente sem talento que se mantém de outras formas. O que eu combato aqui não é o seu trabalho, apesar de achar que como cantor ele é um ótimo percussionista. Eu até gosto de algumas músicas dele, por exemplo, “Tantinho” é linda quando não está na voz dele. O grande problema é o que essa criatura representa.É por causa de pessoas assim que o suíço acaba sendo retratado como um bicho verde de cabelo laranja que dá choque em jogos de vídeo-game.

Falemos do Oscar. Ahhh o Oscar… Uma música da autoria de Little Charlie Marrom foi indicada ao Oscar. Convenhamos que se estivesse inserida em um filme nacional neguinho não ia nem saber que existia, mas como entrou em um desenho da Pixar, tomou uma indicação. O caboclo já foi se achando. Na saída do hotel, indo para a cerimônia, usou toda sua baianidade-negra-nagô e humildemente postou uma foto em uma rede social com a legenda “Estou indo buscar o Oscar”. Sério. Sério mesmo, meu ateísmo nunca esteve tão em crise. Vontade enorme de abrir o peito e escutar o chamado divino, porque quando eu vi o que aconteceu, eu SENTI O AMOR DE DEUS, eu senti o chamado.

Tudo conspirava a favor dele, realiza só: Você concorre a uma vaga e além de você, só há outro candidato. Seu produto foi produzido pelo país que vai te entregar o prêmio. O mundo está em uma era de inclusão. Seu país em ascensão e na moda por sediar eventos importantes. Tudo conspirava para a vitória de Little Charlie Marrom. Ganhou? Não ganhou. Quando você só tinha UM concorrente e esse concorrente era um Muppet e ele VENCE, é hora de cogitar o suicídio. Perdeu o Oscar para os Muppets, com o plus de estar sujeito ao trocadilho “Engole esse sapo!”. RID é Team Caco até a morte.

Um rápido detalhe: vocês viram o desfavor que foi o layout dele? Viram a roupa do elemento? Olha, ter orgulho das raízes e da etnia é bacana, mas ir todo paramentado a uma cerimônia formal é falta de bom senso. Obrigada por reforçar a fama de aborígenes sem noção dos suíços, viu? Precisava um cordão dourado daquele tamanho? Independente da sua etnia, cor, religião, baianidade ou caralho a quatro, É ADEQUADO uma porra daquelas? E o turbante? Estava parecendo o personagem do Sacha Baron Cohen depois de uns minutos no microondas. Sim, pidada de preto, me processe. Ao menos eu não demito funcionária que deu o sangue por mim assim que ela tem um bebê, ao menos eu não traio o pai dos meus filhos de forma pública, ao menos eu não sou uma ESCROTA QUE USA ARROGÂNCIA PARA COMPENSAR SEU COMPLEXO DE VIRA-LATA.

Cuzão. Não tem outra palavra. Um CUZÃO que se esconde atrás da cor para não repensar nenhuma crítica que lhe é feita. Um idiota com um discurso pronto desatualizado que mistura hipocrisia, questões sociais e racismo dele para com ele mesmo. Um recalcado que acha que pobreza é mérito no curriculum, infeliz o bastante para pisar e desrespeitar seus funcionários quando um mínimo de poder lhe é dado e ignorante o suficiente para perceber que não precisa de grandesmerda de discurso para ser admirado pelo povo suíço. Não, Marrom, não é você que é bom, é o povo que é burro mesmo. Vai fazer e falar essas merdas no exterior para ver o que te acontece. No exterior ele só é admirado por um motivo: não entendem o que ele diz.

Olha eu sei que essas criaturas não tem culpa de nada, mas porra, devemos pensar no bem estar da coletividade e na sobrevivência da raça humana como prioridade. Já pensaram na FUCKIN´ MERDA que deve ter dado a mistura do DNA de Bico Chuarque com Little Charlie Marrom? São praticamente emissários do demônio na terra! Alguém faz o favor de tirar os filhos de Marrom de perto das pessoas, sei lá, dá uma bolsa de estudos e manda para a Argentina… nem mesmo os suíços merecem isso!

Uma bosta ter um sujeito desses posando de representante de axé. É por essas e outras que as pessoas tem preconceito. Cultão, mas faz música “Olha a água mineral, água mineral…”. Sério mesmo, vai se foder. Quem quer ouvir música da Timbalada bem cantada, ouça na voz do Denny, lindo de morrer, simpático e bom cantor. Este sujeito não representa o axé e com certeza não representa nem reflete o povo suíço.

Quando um merda como esse se sente no direito de representar um país e propaga internacionalmente sua arrogância e imbecilidade o povo tem que reagir. Se eu fosse suíça, eu fazia uma campanha em rede social ou em qualquer lugar para deixar claro que esse aborígene do Club Social não me representa. O grande problema é a incapacidade do cidadão de lidar com críticas. Ele jamais vai repensar algo negativo que leia (se souber ler) e vai atribuir imediatamente qualquer comentário depreciativo a racismo/inveja/preconceito ou qualquer outra balela que o exima de culpa pela crítica. Coitadinhos dos suíços, deve ser terrível viver em um país onde um babaca como Little Charlie Marrom é intocável…

Para contar mais podres de Little Charles Marrom, para dizer que todo castigo é pouco para quem escuta axé é pouco ou para passar atestado de idiota e me acusar de ser preconceituosa: sally@desfavor.com

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Comments (81)

  • Ia esquecendo que o Little Charlie Marrom foi garoto propaganda da Pepsi 1 litro retornável.
    Deu tão certo que você não encontra um lugar que vende a Pepsi retornável num raio de uns 3 km.

  • Foram publicar desenhos do Little Charlie Marrom lá no grupo da minha ex no Facebook.
    Minha torcida é para que o grupo seja derrubado, até porque pior que grupo onde as mamães smurfs ficam se pagando de exemplo de superação com seus filhos autistas colocados como pretensos anjos azuis é grupos como o da minha ex, que chegou ao ponto de TORTURAR a mim e aos amigos dela com as fotos da ex-cunhada dela, sendo que foram quatro anos perdidos no inferno dela fazendo continuamente interrogatórios exaustivos que fazem os interrogatórios policiais parecerem fichinha com seus “amigos” no facebook.
    Foi uma parada tão sinistra, mas tão sinistra que a única coisa que gera dúvida quanto ao enquadramento na lei 9455/97 é justamente se as constantes ameaças de suicídio por parte dela implicariam em grave ameaça, o que significa que é bem mais provável que ela tome uma condenação do que o André Aranha pelo caso Mari Ferrer. Uma amiga em comum apresentou sinais claros de estresse pós-traumático só de eu apresentar o perfil da ex-cunhada da minha ex, sinais esses característicos de quem sofreu TORTURA.
    Se ela ainda tá passando ilesa é justamente por conivência pelo fato dela ser autista… Lá rola linchamento virtual, bullying, spam abusivo, dentre outras coisas que já fizeram com que o Facebook derrubasse um monte de páginas e grupos lá dentro por conta de denúncias.
    Para quem quiser conhecer esse câncer, vão por conta e risco ao Espectro Autista Brasil.
    PS: A criadora do grupo (minha ex) queria excluir 10000 pessoas sem qualquer motivo só para mudar o nome após a barra depois da palavra groups de grupoaspergerbrasil para espectroautistabrasil, sendo que tive que demovê-la de fazer isso.

    • Importante: Sou um dos piores trolls da internet e já lidei com muita gente barra pesada, mas se tem um grupo que me levou ao esgotamento ao ponto de tentar suicídio foi esse. E olha que Já lidei com um monte de gente barra pesada na internet, incluindo até a turminha do Dogolachan, mas nenhum grupo me levou mais ao esgotamento do que esse. De início minha ex parecia um amor de pessoa, mas com a obsessão doentia e com as más influências, se tornou um verdadeiro caso de polícia.
      Fiquei em guerra aberta contra o câncer identitário lá e só me estrepei por conta dessa verdadeira amiga da onça, mas ela nem espera que eu já estou em outra.

    • Por qual motivo você dá importância a essas pessoas?
      As pessoas só fazem com a gente o que permitimos que elas façam.
      Se afaste e vá ser feliz.

    • Pois é, mas aí mandaram um material lindo e maquiado para eles vendendo Little Charlie Marrom como a oitava maravilha do mundo e eles ficaram encantados.

      Deixa estar, melhor para a gente. A Maldição de Brown vai se manifestar e com sorte tudo desaba… Aliás, no dia em que ele foi oficialmente aceito caiu passarela.

  • Não é só ele. Nunca vi nenhum cara metido em militância negra preferir as mulheres de sua própria raça. É uma queixa de mulheres negras de todo o país, inclusive as jovens e belas. Acho que em todo o mundo. Se nem um compositor como Brown escapou dessa sina, imagina um pobre mortal de favela……………..

  • Sally, é meio ‘off topic’, mas achei este assunto interessante de vcs postarem aqui: As bicicletas, seus riscos, suas vantagens, seus direitos e seus deveres. Por esses dias, uma ciclista foi atropelada em SP, em plena Av. Paulista, e foi só isso acontecer q os ativistas todos protestaram, fechando a av. na sexta, ao meio dia. Só se esqueceram(ou omitiram) q todo este acidente lamentável foi uma sucessão de desfavores:A ciclista estava na faixa da esquerda – qdo o código fala q é na direita q bicicleta tem q estar(corrija-me se estiver errada), ela PAROU PRA DISCUTIR NO MEIO DA RUA com o motorista FDP q a fechou, gesticulando bastante, foi qdo ela caiu, se distraiu e foi cruelmente atropelada, morrendo no local – fatos como este se repetem aos borbotões e infelizmente, sempre ocorrem atropelamentos de ciclistas por aí. Dito este fato, gostaria muito de um texto de vcs falando do cicloativismo e sobre as leis de trânsito para bicicletas e sobre direitos e deveres dos ciclistas(já q no ativismo ciclo, os caras pintam a bicicleta como ‘a boazinha oprimida’ e q está SEMPRE CERTA e o carro – e outros motorizados tb – como os eternos opressores, sempre culpados, especialmente se matam um daqueles “anjos do bem” q são os ciclistas), numa versão “trânsito” do famigerado conceito de “luta de classes” preconizado por Karl Marx.

    Pq peço este texto:

    1. Quero andar de bicicleta pela cidade, mas venho me assustando um pco com os riscos q ela traz(q existem sim, embora muitos cicloativistas teimam em ignorar)

    2. Meu irmão anda de bike pro trabalho por vezes(e espero q ele continue voltando inteiro pra casa :P)

    Desde já, agradeço pela resposta! ;)

    • Vou pesquisar sobre o assunto sim, mas eu penso das bicicletas o mesmo que penso das motos: risco absurdo demais para se correr, qualquer totozinho de um motorista ruim (como eu) te coloca em uma cadeira de rodas. Tem certeza que você quer se deslocar de bicicleta?

    • nao entendo a teimosia em querer correr esses riscos quando a avenida e servida, em compensacao a falta de ciclovia, a tres linhas de metro e, daqui a algum tempo, uma quarta linha passara pelas imediacoes…

      Ate porque sacrificar o transito e o fluxo de pedestres, muito mais significativos do que uma duzia de ciclistas que se beneficiariam da faixa, pelo que presencio nos varios anos em que trabalho por la, nao se justifica.

      Apenas la…

    • Se é fato que a figura estava dirigindo fora da faixa em um trecho que tem ela e ainda por cima discutiu com quem tava errado, ela fez por merecer o prêmio darwin. No off topic que fiz hoje, só citei uma postagem relacionada com o assunto pela citação sacaneando o Bico Chuarque.

    • Estava relembrando do desfavor chamado Little Charlie Marrom e vi este seu comentário.
      Ciclolobby é uma merda, que acaba rendendo aquelas malditas ciclovias cartão-postal que ficam bonitas na foto, mas são horríveis em termos de infraestrutura propriamente dita. Inclusive derrubaram um bocado de árvores numa cidade que já não preza pela cobertura verde pra fazer “ciclovia” no canteiro.
      E você acha mesmo que o ciclista hipster que vai nos seus comboios de geração $$$aúde utiliza essas pistas alternativas? Nada. Junta um comboio e eles vão ocupando a pista das avenidas mesmo lá por volta das 8 da noite nos dias úteis e durante o dia nos fins de semana, o que já prova a quase inutilidade da obra da ciclovia cartão-postal.
      Respeito as normas de trânsito? Tá de brinks! Teve um dia que fui atravessar a pé certa avenida ai e apertei no botão pra liberar o sinal pra eu poder atravessar pro outro lado e justo no momento que ficou verde pra mim apareceu umas 100 bicicletas em comboio que me impediram de atravessar a via no momento que estava verde. Tive que ficar esperando pra não ser atropelado por esses hipsters treteiros e aí o sinal fica vermelho e daí tenho que apertar o botão de novo pra poder atravessar, já que o pessoal na avenida não está nem ai se a preferencial é do pedestre.

  • Com certeza, Marciel! Tenho formação cristã, sou cristã(só de crer em JC, nada de igreja, hehehe) e ainda sim prefiro MIL VEZES estado laico, se os “interessados” querem teocracia, q sejam amarrados em um avião, numa viagem SÓ DE IDA pro IRÃ e/ou outras daquelas excecráveis teocracias q a gente já conhece!

    • Morena Flor, você acha mesmo que esse pessoal está ligando para “teocracia x estado laico”? O que importa pra eles é PODER… Se a repressão cair nas costas do povo, pouco importa, até porque sempre dá para ir manipulando a situação e se desviando da eventual insatisfação popular até que tais pessoas sejam vencidas pelo conformismo e pela falta de condições para partir para um eventual enfrentamento.

      Mandar esse povinho pro Irã com passagem só de ida poderia até funcionar, mas vai que eles conseguem se esquivar do mando dos aiatolas? Melhor seria mandá-los pra Marte com uma passagem só de ida. Pelo menos era garantido que eles não viriam nos encher o saco. :D

  • Ah, e falando da estratégia da vitimização, que é constantemente utilizada pelos malandros para ganhar empatia entre os trouxas, tô me lembrando dos desfavorzaços citados neste texto, que se pá, arriscam a merecer o “desfavor da semana” sossegado.

    Apesar de me soar como um exagero a colocação que estamos numa ‘teocracia’, é fato que os malandros das igrejas (que em termos de cara de pau dão banho no Maluf) tem grande podério político e econômico, além de meios de “comunicação” para manipular as massas quando for bem conveniente.

    Existem brigas internas, mas ocasionalmente grupos ligados a católicos, evangélicos e espiritas por exemplo podem andar juntos por conta de interesses comuns.

  • Feliz o pai do Bico Chuarque, falecido há quase trinta anos…

    Imaginem ter na família o Bico e o Little Charles e sentar-se à mesa com eles. Caso fossem meus parentes, faria como o médico daquele filme “A Queda”: convidaria os dois para jantar e explodiria uma granada debaixo da mesa…

    • Eu tenho muito medo desses filhos do capeta. Resta torcer para que a filha de Bico seja uma pessoa de bom senso e os tenha criado bem, mas eu duvido, pois uma pessoa de bom senso não casaria com LC…

  • João Medeiros

    Em se tratando de Oscar, o Brasil sempre ficou no ”quase lá”. Já teve muitas indicações, mas nunca chegou a ganhar de fato. “Melhor filme estrangeiro” é uma categoria meio que esdrúxula, não acha, Sally? É como se apenas o cinema hollywoodiano fosse o melhor e o mais importante da História, e o cinema de outros países não fosse grande coisa. Daí essa categoria serviria apenas pra consolo, tipo: ”Ei, eu deixo vocês ganharem uma estatueta, só pra vocês não dizerem que eu sou ruim. Mas só uma, viram?”

    • Sim, é meio arrogante, mas fazer o que, foram eles que criaram o Oscar, natural que eles se considerem o centro do mundo. Acho que o erro maior é pensar no Oscar como maior premiação e referência mundial em matéria de cinema.

      • João Medeiros

        Verdade, pois já assisti a muitos filmes bons, tanto europeus quanto brasileiros (por que não?). Mas, se bem que o próprio cinema norte-americano tá uma merda hoje em dia… E olha que eu gosto de muita coisa de Hollywood. Talvez os tempos sejam outros, pois hoje, os estúdios faturam horrores, só apelando pra filmes 3D, continuações de filmes de sucesso e adaptações de heróis dos quadrinhos.

      • “Acho que o erro maior é pensar no Oscar como maior premiação e referência mundial em matéria de cinema”

        BOA, Sally!

        E Óscar não é referência das melhores pra filme não… O “FUCKIN”(aprendi com vc essa, hehehe) Titanic foi vencedor de nada mais nada menos q ONZE estatuetas(e foi indicado QUATORZE vezes!), se não me engano, e o filme não é lá “essas-coca-cola-toda”

        E, convenhamos: Se Óscar se pautasse em premiar filme pelo filme ao invés do bairrismo cinematográfico barato não teria prêmios-pérolas como o famoooso “melhor filme ESTRANGEIRO”. Essa categoria de premiação já diz tudo sobre essa “panelinha” de Hollywood… Antes fossem como antigamente, qdo ainda produziam filmes bons… Os atuais, em sua grande maioria, se passam, no mínimo, por “sofrível”(daí pra baixo) facin-facin.

        E mais, considero q o Óscar é simplesmente o “vídeo show” deles, só q pelo menos, o da globo é mais, digamos, “assumido”, e assumidamente vende seu próprio peixe, ao contrário do Óscar, q não só vende seu peixe, como tb vende q seu peixe é o melhor, pq a premiação deles é q é a melhor e dane-se o resto.

        • Pois é, Morena Flor. É como se alguém pegasse o Prêmio Pilha 2011 e falasse que ele foi injusto com outros blogs. Porra, quem fez foi a gente, é evidente que NÓIS PREMIA NÓIS! PREMIA EU! hahaha

          Os americanos vendem aquela cerimônia brega como grandesmerda de referência universal, mas aquilo para mim vale tanto quanto a palavra do Somir…

        • Titanic era uma merda tão grande que conseguia o feito de ser pior que coca-cola. A única coisa que salvava um pouquinho o tédio era a atriz mais ou menos gostosinha, porque de resto… :P

          Juro que no meio da porcaria do filme (no qual fui uma excursão da escola ao custo de dois reais a entrada… Muuuuita educação) comecei a andar pra lá e pra cá com aquela trameta enrolada numa vibe “E o vento levou”.

          Três horas daquele mormaço é uma coisa que não recomendo nem pro pior inimigo (mentira, recomendaria sim, porque é uma tortura).

            • Digam o que quiserem, eu gostei de TITANIC.

              Pegaram uma tragédia real e romantizaram ao extremo, concordo. Mas foi produzida com primor e a pesquisa histórica empreendida se fez sentir durante todo o filme. O romance “adoçou” demais o enredo, mas não chegou a estragar o filme.

              Se eu veria novamente? Jamais. Mas me emocionei da primeira (e única) vez que vi.

              • Mary, até aí, nada de mais. Eu gosto de axé.

                O importante é a gente ter a consciência e o bom senso de saber que não é o fato da gente gostar de algo que faz dessa coisa uma coisa boa, uma unanimidade. Eu gosto muito de axé mas tenho a plena consciência que não é música de qualidade, assim como você deve saber que Titanic está longe de ser o melhor filme produzido no século, como andam falando por aí.

  • Pqp, perder pra um muppet é muito fim de carreira… Se eu perdesse um Oscar pra um sapo de pano é fato que eu largaria a carreira musical e nunca mais ninguém me achava…

    • O mais engraçado é ver os suíços defendendo LC Marrom dizendo “Claro que os americanos iam dar um Oscar para um filme americano!” como se “Rio” fosse cinema nacional…

  • Mas acho que a parada do T dentro do triângulo investido amarelo pode muito bem se aplicar nesse caso também. A verificar.

  • Quanto ao Club Social, não creio tanto que o toque de merdas do marrom aqui vai atingir a marca, por ela pertencer a quem pertence (kraft), que se não me engane tem marcas bem consolidadas aqui, como os lacta e os triunfo por exemplo.

  • João Medeiros

    Sally, o cara é realmente um tremendo pé-frio. Depois da participação dele no álbum ”Roots” do Sepultura, só aconteceu merda na banda, pois o enteado do Max Cavalera foi assassinado. E depois dessa tragédia o Max tava se desentendendo com os outros caras da banda e saiu fora. E o Sepultura decaiu bastante em termos musicais depois.

  • Che, quanto ódio nesse coração!!
    Mas apesar das inúmeras contradições com o texto do Dia do Axé, esse foi o melhor Processo Eu! que já li. Até parece que conseguiste ler minha mente.

    P.S.: registre-se que ele tb foi garoto propaganda da Amanco, que não emplacou e segue levando chumbo da Tigre no mercado

    • Kiko, contradição onde?

      Ele é um dos melhores percussionistas do mundo. Como músico, não posso abrir a boca para falar dele. O dia do axé tinha a proposta de mostrar que axé não é sempre ruim MUSICALMENTE. Qual é a contradição em dizer que ele é um bom músico mas uma bosta de pessoa?

      Nunca disse que esse cidadão era uma boa pessoa. Alias, se não me engano, já falei que não gostava dele como pessoa antes…

  • Paulo César Nascimento

    P.S.2: o imperativo afirmativo correto pra segunda pessoa do singular é “corrige!!!!!!!!!” (pega-se a segunda pessoa do singular do presente do indicativo e se retira o s final).

  • Paulo César Nascimento

    Sally, Charlie já é diminutivo… se bem que dá pra usar a redundância pra deixar mais “inho” ainda.

    • Copa do Mundo no Brasil, com estádio cagado, superfaturado e colado com cuspe merece ele na abertura mesmo!

      Aposto que esse fdp vai aparecer vestido que nem uma alegoria. Tomara que no próximo SF repaginem o visual do Blanka para deixá-lo igual a ele!

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