Flertando com o desastre: Funk carioca.

O que você pensaria de uma gorda horrenda que se olha no espelho e, ao se ver gorda e horrenda, fica com raiva, culpa o espelho e ainda chuta e quebra o espelho? É justamente isso que eu penso do brasileiro quando mete o pau no funk. Essa é a realidade do nosso país. Não gostou? Não chute o espelho. Faça por onde mudar esta realidade. Entendo quem expressa não gostar de funk como opinião pessoal, o que eu não entendo é quem desmerece o funk carioca como expressão legítima da cultura brasileira. Goste você ou não, é uma manifestação da nossa cultura, não tem como negar. Chupa essa manga!

Funk tem o mesmo valor cultural de MPB, Bossa Nova ou qualquer outra “música popular brasileira”. É uma música que surgiu para relatar a realidade de um certo grupo social. Enquanto a realidade de uns é “gosto muito de te ver, Leãozinho”, a de outros é “No mundo que eu vivo não vale a pena ser fiel, quem vive de amor é dono de motel” (Mc Loscar, Dono de Motel). Ambos são pessoas que relatam suas realidades através de música. Se você gosta mais de uma realidade do que da outra ou se você se identifica mais com uma realidade do que a outra, direito seu. O que não pode é achar que MPB é cultura e funk é lixo. Funk é uma expressão cultural legítima, gostando você ou não, sendo musicalmente bom ou não.

Todos tem o direito de expressar sua realidade através da música ou da arte. Só faltava essa! Além do sujeito viver em um estado de segregação miserável, sem os mínimos subsídios, ainda lhe é negado o reconhecimento de sua expressão cultural! Dá uma tela com todo tipo de pintura e pincéis e anos de aula de pintura a uma pessoa e manda pintar um quadro, depois pega outra pessoa e dá uma folha de papel, uma aquarela e manda pintar com o dedo e depois compara um com o outro! Covardia comparar quem nunca teve instrumentos para se aprimorar, né? Quando Marisa Monte canta “Molha eu! Seca eu!” é licença poética, quando Mc Roba Cena canta “Mas É EU que vou escolher, a melhor posição” (MC Roba Cena, Catucadão) é um imbecil, ignorante, analfabeto.

Funkeiro é tudo bandido sem noção e promíscuo, né? Quando Chico Buarque é flagrado beijando uma mulher casada em plena praia do Leblon é um homem sedutor e irresistível, fosseum funkeiro a sair com uma mulher casada é baixo nível mesmo. Não se pode julgar em condições de igualdade quem está em condições fáticas desiguais. Vamos parar de meter o pau no funk e pensar que, dentro do que é possível na vida dessas pessoas, eles até que estão mandando bem, porque mesmo sem ter porra nenhuma de nada, alguns conseguem até sucesso internacional.

Funk é diferente de MPB. DIFERENTE. Não sei de onde as pessoas tem a pretensão de dizer se é melhor ou é pior. Você pode dizer se você gosta mais ou gosta menos, mas não pode afirmar que é melhor. MPB tem romantismo, sutilezas e poesia (coisas que eu abomino), enquanto funk tem realidade nua, crua e sangrando, não raro palavrões e conotação sexual em suas letras. Acho honesto. O morador da periferia não tem condições de elaborar jogos de palavra, metáforas ou qualquer outro tipo de escrita sofisticada, ele se expressa como sabe e como pode. Então, quando Gilberto Gil expressa seus sentimento mais íntimo dizendo “Um dia vivi a ilusão de que ser homem bastaria, Que o mundo masculino tudo me daria, Do que eu quisesse ter, Que nada, minha porção mulher que até então se resguardara, É a porção melhor que trago em mim agora, É o que me faz viver” e quando Mc Luan canta “Quer fidelidade, arruma um cachorro, Quer romance, compra um livro, Quer amor, Volta a morar com seus pais mulher, É só pentada violenta, pentada violenta, na hora do amor, o Luan te arrebenta” (Mc Luan, Pentada Violenta) está igualmente expressando seus sentimentos, diga-se de passagem, muito mais macho que Gil.

Essa coisa vira-lata de brasileiro que achar erudição sinônimo de superioridade, qualidade e cultura. Ora, tem letras de MPB que se você parar para analisar, parecem ter sido escritas por uma criança de cinco anos de idade, assim como existem letras de funk que se fossem inseridas em uma melodia mais palatável estariam estourando nas rádios (porém estas não vem ao caso, afinal, estamos na Semana Baixo Nível). O ponto é: baixo nível ou não, funk é uma manifestação legítima, muito mais verdadeira do que muita música de MPB. Da mesma forma que Raul Seixas diz: “Amor só dura em liberdade, O ciúme é só vaidade. Sofro, mas eu vou te libertar, O que é que eu quero Se eu te privo Do que eu mais venero Que é a beleza de deitar” Valesca Popozuda diz “Fiél é o caralho, você é empregadinha! Lava, passa e cozinha mas a pica dele é minha!!!” (Gaiola das Popozudas, Fiel é o Caralho) ou ainda Mc Leandro e as Abusadas cantam “Prepara sua cabeça, que lá vai um par de chifre”. Eu gosto das coisas assim, sem rodeios nem floreios. Isso me faz uma ignorante? Talvez (vem escrever diariamente textos sobre tudo para ver se você faz melhor…). Mas isso não apaga o fato de que funk é tão Música Popular Brasileira quando bossa nova.

O fato de ser considerado “baixo nível” não quer dizer que não seja uma manifestação cultural legítima. Muito conveniente pensar que tudo aquilo que é baixo nível está automaticamente excluído da categoria “arte” ou “cultura”. O ser humano tem necessidade de falar ou expressar sua realidade para elaborar seus sentimentos. Em tempos de ditadura militar, a MPB expressava seu sofrimento com a repressão através de músicas como Cálice. Em tempos de guerra nos morros, violência, tráfico, assassinatos diários, crimes, tortura e outras barbáries, o funkeiro expressa seu sofrimento em letras como “Eu só quero é ser feliz, andar tranquilamente na favela onde eu nasci, E poder me orgulhar e ter a consciência que o pobre tem seu lugar” (Cidinho e Doca, Rap da Felicidade – a letra é uma forte crítica social, vale a pena ler).

Quando sofrem por amor, os românticos da MPB cantam sua musa em prosa e verso, com toda a instrução que lhes foi permitida, em bons colégios com acesso a literatura, estímulo e oportunidade para estudar. Quando fala de amor, o funkeiro retrara sua realidade brutalizada, discriminada. Por que? Porque ele é promíscuo, safado, galinha? Não, as pessoas simplesmente esquecem que essa forma de se expressar não é uma escolha. Se vocês tivessem nascido e se criado no meio de uma favela barra pesada provavelmente também se expressariam assim.

Ouviram? NÃO É UMA ESCOLHA, essa é a realidade deles, quase que em um sistema de castas, à qual a maior parte está condenada e apenas uma minoria conseguirá sair – e tarde demais, porque sua personalidade já estará formada, moldada neste padrão tosco. Então, quando Caetando canta “Um amor assim delicado, você pega e despreza” todo mundo suspira e quando Valesca canta “E aí seu otário, Só porque não conseguiu fuder comigo Agora tu quer ficar me difamando né? Então se liga no papo No papo que eu mando Eu vou te dar um papo Vê se para de gracinha Eu dô pra quem quiser Que a porra da buceta é minha” é execrada, sem levar em conta a realidade social e brutalidade do meio onde ela se criou.

“Mas Sally, eu conheço pessoas de baixa renda que não tratam sexo com tamanho desrespeito, banalidade e vulgaridade, não é porque a pessoa é pobre que tem que ser assim”. Depende do meio onde ela foi criada. Porque pobreza é uma coisa, marginalização é outra. Uma criança criada em uma casa de um único cômodo onde os pais faziam sexo na sua frente, onde muitas vezes o pai fazia sexo com as filhas, onde existiam estupros recorrentes na comunidade, onde a relação homem-mulher está associada a tudo, menos a afeto, talvez não tenham escolha em pensar e se expressar assim. Fácil julgar quando se está de fora, quando se teve todos os subsídios para uma existência digna. Que bom que nem todos sejam contaminados por esse “baixo nível”, mas compreendo perfeitamente aqueles que sucumbiram. É cruel exigir aquilo que a pessoa dificilmente pode te dar, não por culpa dela. Em vez de meter o pau no funk, vamos votar certo, que tal?

Porque endeusar tanto a sofisticação? Sofisticação é uma coisa brega, meio anos noventa ou coisa de gente esnobe tipo o Somir. Vivemos em um mundo de aparências onde a putaria está comendo solta, os valores estão indo para a casa do caralho, a ética está agonizante e Dilma vai ser Presidente da República. Eu quero mais é escutar “Deixa, deixa, deixa arder” do que fingir que está tudo bem, tudo phyno e fica ao som de “caminhando contra o vento, sem lenço e sem documento, aos sol de quase dezembro…”. MPB representa uma parcela mínima do país. O funk sim é a cara do Brasil. E não digo isto com orgulho não! Mas se você não gosta que o funk seja a cara do Brasil, faça sua parte para mudar a realidade do seu país, ou mude a SUA realidade (aeroporto djá!) O que não vale é negar a representatividade do funk. Só porque ele não TE representa não quer dizer que não represente a maior parte das pessoas do seu país. Chora neném, o Brasil é a cara do funk.

Curioso que, via de regra, as pessoas que se mostram mais incomodadas com as baixarias do funk e pagam de finas são as que tem as maiores baixarias em suas vidas pessoais e profissionais. Porque, vamos combinar, se incomoda TANTO, é porque tem algo que reflete e dói. Nada incomoda a toa.

Pior ainda quando o discurso é para tentar convencer que quem dança funk leva má fama. Sempre tive uma teoria: só tem medo de parecer vagabunda a mulher que efetivamente o é. Quem é segura de si e sabe que jamais passará por vadia, não tem medo de dançar funk. Talvez não dance porque não gosta (respeito e admiro), mas jamais se recusará a dançar porque não quer que achem que é piranha. Eu me garanto, eu posso colocar a mão no joelho ao som de “Sou cachorrona mesmo, late que eu vou passar, agora eu tô solteira e ninguém vai me segurar – Daquele jeito!” que bastam dez minutos de conversa comigo e qualquer pessoa saberá que eu não sou uma vagabunda. Caso a pessoa não se preste a conversar e fique com a impressão de que eu sou uma vagabunda apenas porque me viu dançando funk, bom, que fique mesmo longe de mim, gente assim não me interessa e quem quer distância sou eu.

Não estou pedindo para GOSTAREM de funk, estou pedindo para que o aceitem como modalidade de música popular brasileira, como manifestação cultural legítima de um grupo da sociedade. Seria ideal que este grupo tivesse melhores condições e fizesse músicas refletindo uma realidade menos baixo nível? Claro! Mas infelizmente nossa realidade atual é essa. Negar o status de manifestação cultural legítima só porque não é do SEU GOSTO é arrogância.

Atenção chegô chatuba, hein
Atenção chegô chatuba, hein
Vâmo esculachá

Para dizer que isto é ainda pior do que peido, Dilma e zoofilia juntos, para mandar o Somir filtrar melhor o que publica aqui e para dizer que se funk é cultura uma meleca sua na parede é arte: sally@desfavor.com

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Comments (46)

  • Uma outra vez estive aqui,comentando sobre o meu ponto de vista a respeito dessa porcaria que alguns de vcs insistem em defender,chamando de cultura,poesia do "gueto"e outras babaquices.Como percebi que alguns não passam de perfeitos idiotas,ratos de "periferia"e lixo humano,venho mais uma vez aqui solicitar a estes imbecis que defendem essa porcaria que vcs chamam de funk ame responder algumas questões,tais como:esse povão idiota das"comunidades"que consome esse lixo tem a mania de falar em deus,fé em deus,jesus cristo todo poderoso etc,como conseguem dar guarida a musicas que fazem sem nenhuma cerimonia apologia ao crime?Se dizem contrarios a pedofilia e estão sempre prontos a espamcar um pedofilo até a morte,mas ouvem constantemente um "mc"filho da puta ,dizendo "vem novinha senta novinha"se dizem da paz,mas cantam a todo pumão frases com "boladão 157,assassino de policia,mata esse x9 e outras barbaridades.Isses são só alguns exemplos de que funk é musica se filho da puta,hipocrita,falso moralista etc.musica de ralé sem cerebro,imbecil e sem cultura.Se tiverem coragem publiquem esse meu esfavor e se tiverem mais coragem ainda provem que estou errado,bando de lixo.

  • Primeiramente,é preciso deixar bem claro que essa repetição exaustiva de ritmos primarios que vocês rotulam como "funk"é um ultraje e uma ofensa grave contra o bom e verdadeiro funk.Funk de verdade é Funkadelic,George Clinton etc,que vcs se quer ouvuram falar na vida;esse lixo que vc defende deveria se chamar "shit sound"ou se preferir "musica de idiota" mesmo.Toma vergonha na cara,desde quando esse lixo é expressão cultural?Esses imbecis estão fazendo um deserviço em nossas periferias e esse povo já ignorante e bestializado,tende ainda a ficar mais estúpido do que já e´por causa dessa porcaria.È isso que quer as elites,manter esse povo burro e atrasado rebolando a bunda enquanto eles roubam a patria,aí vem vc me dizer que o Funk é legal e que é cultura?Vá se informar meu camarada,quem pensa ao menos que um pouco jamais vai defender um lixo desses.

  • Funk carioca expressa a realidade dos morros e favelas. Mas essa mesma realidade já gerou Cartola, Nelson Cavaquinho e Silas de Oliveira.

    Portanto não se pode atribuir exclusivamente a uma realidade local sem se considerar a relação que ela estabelece com o mundo em determinado período.

    E é esta influência de fora a principal causa da substtiuição de algo bom pelo lixo.

  • Na boa não gosto de FUNK,porém, quando falamos de FUNK quase sempre
    temos uma opinião que generaliza o estilo musical em baixaria, infelizmente é o que ocorre hoje no brasil, o estilo musical FUNK tem suas raízes bem distantes da baixaria e concerteza foi a falta de educação de qualidade, a falta de opção, o meio social depreciativo e uma série de fatores que se aglutinaram e criou-se esse monstro que gostando ou não já fincou suas raízes em solo brasileiro e para arrancar isso levará um tempo que talvez, eu duvido muito que cesse. Mas torço para algum dia o estado brasileiro possa promover um desenvolvimento e reformas mais significativas na sociedade e mudar esse triste quadro que ocorre com a JUVENTUDE carioca e também brasileira como um todo. Não moro no rio de janeiro, moro em MANAUS e por aqui a música, a diversão da garotada é madrugadas em casas de forró que não muito diferente do FUNK proibido e marginalizado possui letras bem sugestivas com apologia sexual descarada. Não é a minha realidade que está sendo retratada nessas músicas, por isso não serei mais hipócrita em afirmar que por esse motivo eu não seja um fã assíduo desses estilos musicais…

    • Sabryna Tenório também acha funk é um baixo nível.

      Funk carioca é uma porcaria mesmo, o pior que tem estrangeiros gostam dessa porcaria.

  • Funk é cultura? Nas palavras do Cap. Nascimento: "Não é, nunca será!".
    Existe entretenimento, existe folclore e existe cultura. Funk é entretenimento (de péssima qualidade, diga-se de passagem) ou, no máximo, folclore. Cultura, jamais!

  • Essa dani encheu a boca para dizer que é falta de cultura. Quem não tem cultura é ela. Bárbaro é quem crê na barbarie (Levi-Strauss)

    "se eu não gosto, eu não reconheço como cultura, se eu não concordo, eu não reconheço a validade, se eu não me identifico, eu nego a existência"

    em tempo: abomino funk, mas acho que está na hora das pessoas abrirem um pouco mais suas cabecinhas ocas

  • Eita porra

    Como tem gente esnobe aqui.

    Funk é cultura, ainda que eu ache que é uma cultura de merda.

    Basta pensar no que se fala: música POPULAR brasileira. o que é mais POPULAR, bossa nova ou funk?

    pode ser de mal gosto, pode ser baixo nível, pode ser tudiruim, mas é uma manifestação de um grupo social onde eles contam sobre a sua realidade

    Vamo deixar de ser egoísta e perceber que é cultura mesmo sem a gente gostar?

  • Haha, ok Dani, vou explicar o q vc aprende com o Funk:
    Vc vê a realidade dessas pessoas, você tem oportunidade de ver o que se passa na cabeça delas, de enxergar o tamanho da merda que elas vivem, como elas foram fodidas e oprimidas até chegarem a esse ponto, e mais uma caralhada de coisas.

    Não tem interesse? Eu respeito, eu também não sou exatamente um "Fã" de Funk. Só que eu reconheço que isso é a cultura de algumas pessoas, e como toda cultura, isso diz muito sobre as pessoas que a constróem.

  • Eu deveria ter aprendido alguma coisa com suas palavras???? ah tah!

    Agora, senhor eu aprendo com o funk, você pode me dizer o que aprendeu com o funk?

    Huummm acho que esse anônimo aí é o mesmo fulaninho do nome estranho lá. Não fofis eu não me confundi tá!?

  • dear dani,

    não perca mais seu precioso tempo lendo o que o ellàhn escreve, você não vai entender messssmo.

    as questões que ele levantou não foram para te ofender mas para explicar o ponto de vista dele.

    ficar xingando e falando palavrão é mais fácil que admitir que se confundiu ou se enganou ou pensar sobre o que o autor do texto quis dizer.

    menos orgulho dear.

    :|

  • Se isso é tudo o que você conseguiu aprender com o que eu falei, se vc realmente só interpreta as frases assim, fora do contexto, eu vou mesmo, pq dessa sua cultura aí eu nem quero saber, nem vou perder meu tempo tentando explicar, já fiz isso uma vez pq n trollo ngm sem a pessoa me dar motivos, e n funcionou. =b

  • Dani, fiz pensando no seu texto, ou melhor, na sua rejeição em enxergar possibilidade de aprender algo com o Funk, mas serve pra qualquer um que queira ler. ^^

    A propósito, esqueci um detalhe:

    MPB = Música Popular Brasileira.

    E se o Populacho gosta, é MPB.
    Portanto, Funk É MPB (Apesar de a MPB não se resumir ao Funk).

  • Elian (foda-se a grafia correta)

    "Sinto lhe informar, mas não tem mérito na sutileza da sexualidade"
    Huummm… pode me citar onde eu disse que tem MÉRITO? Eu disse que é sutil, ou menos agressivo se preferir, agora saber fazer poesia com sexo tem seu mérito SIM, com licença!!
    "Marina Lima fala "Toda de bundinha de fora… Top less na areia" E por acaso nos shows dela ela põe a bunda de fora no palco e faz topless?

    "Antes de discutir cultura, sem ofensas mesmo, adquira-a."
    A Sally quando se referiu aos autores do rap da felicidade, falou como funkeiros expressam seu sofrimeto, se é que você entendeu. E novamente onde eu disse que esta música em particular não é boa? Antes de criticar um comentário, sem ofensas mesmo, aprenda a interpretar um texto e principalmente não inferir palavras que não foram escritas.

    Bom, sobre o seu parágrafo de livro de auto-ajuda tenho apenas um comentário, já que é a semana do baixo nível mesmo: VAI TOMAR NO CU, tu não sabe PORRA nenhuma de cultura.

  • Sally, você já seu provas de ser uma pessoa bem baixo nível, tipo, só por continuar com seu namoradinho depois dele vender calcinhas usadas por cachorro a gente já vê o teu nível

  • Salgueiro é o caldeirão

    É errado presumir que todo funk é baixaria, tem vários que são protestos sociais e coisa e tal.

    Cheio de gente preconceituosa lendo esse blog, heeaaiin?

    Parabéns pelo texto Sallynda!

  • O que não é do nosso agrado não necessariamente deixa de ser arte. Eu por exemplo, não gosto dos quadros de vários pintoes, nem por isso fico dizendo que são apenas "borrões" ou rabiscos". Digo que não me agradam.

    O mesmo vale para música. É arte. Pode não te agradar, mas o fato de não te agradar não quer dizer que seja ruim, a menos que seu umbigo seja o centro do mundo e a sua opinião seja referência mundial de bom senso, o que não me parece o caso dos leitores do Desfavor, que acabam chegando aqui depois de pesquisar "buceta verde sendo chupada por um camelo" no google

  • Quem é que determina o valor de cada expressão cultural? Querer estipular um valor para cada uma delas com base nos seus valores pessoais é meio egoístico, não é mesmo?

  • Expressões culturais não tem igual valor. Algumas são muito mais robustas, sofisticadas e bem formadas à base de "engenho e arte".

  • Antes de responder, uma pergunta:

    Ellàhn, o parágrafo que começa com "Resumindo: " era pra Sally, ou você ainda estava se dirigindo a mim?

  • Cultura popular ou não, é um lixo.
    Independente de ser funk, MPB (Ana Carolina cantando Cantinho), forró, a merda que for, é um lixo expressar a banalização do sexo, a desvalorização da mulher, apologia ao crime, etc.
    Isso sem falar o que rola nos bailes da periferia…
    Pra mim, que se foda a Patricinha "descendo até o chão" em baladas caras, agora meninas sem nenhuma base emocional, sendo comidas em bailes,ah faça-me um favor! Cultura é o caralho!

  • CONCORDO IN-TE-GRAL-MEN-TE.

    Funk É cultura. Uma MERDA de cultura, mas É. Aos otários que defendem o contrário (Relaxa Hugo, apesar de discordar de ti em alguns pontos eu te respeito pacas pq vc enxergou isso), Cultura é o que um povo é. E o Brasil é isso, FUNK. Como já disse o Gilberto Gil quando Ministro da Cultura, nem ele nem ninguém tem autoridade pra falar mal da Lacraia ou do Funk. E quem respeita ele e "só ouve MPB", engole isso.

    Dito isto: Não deixa de ser uma merda. Não sou obrigado a gostar de cultura nenhuma. Sou culto sim, gosto de MPB sim, prefiro caminhar contra o vento, sem lenço e sem documento, a encoxar uma Funkeira num Proibidão.
    E eu vou empurrar o Deja pra Tati Quebra-barraco se eu reconhecer ele em um Proibidão pra ver se ele fica feliz. xD

    Agora o que interessa… Sally, sinto muito, mas Erudição é SIM um sinônimo de "superioridade". Mas nada é absoluto. É uma superioridade intelectual, o que não é um tanto mérito assim, mas é um mérito. O meu desgosto com o Funk ocorre pelo mesmo motivo que eu admiro a Madonna e fico PUTO com a estupidez da Britney Spears: Ambas começaram sem valer picas, mas a Madonna teve vergonha na cara e encheu o cu de aula de canto e dança e foi fazer ginástica até morrer… Pra se aprimorar. A Britney virou drogada obesa que n consegue criar os próprios filhos.

    Desculpa a sinceridade Sally, n culpo as crianças por isso, nosso sistema educacional CRIA esses monstros, mas eu acho que todo mundo tem o poder de "aprender a aprender", e quem escolhe ganhar uma grana alta com uma música e nunca dá um peido pra tentar melhorar no que faz, é um merda, e não tem meu respeito. Que pelo menos depois de um tempo decida estudar alguma coisa, QUALQUER coisa. Pode ser pra melhorar a letra, o instrumental, pra variar no tema, pra se versatilizar, o que for. Mas tem que evoluir. Gente estática pra mim não tem vez.

    E por fim, duas coisinhas pra Dani:

    Primeiro: Sinto lhe informar, mas não tem mérito na sutileza da sexualidade. Marina Lima fala "Toda de bundinha de fora… Top less na areia… Virando sereia. Essa noite eu quero te ter Toda se ardendo só pra mim. Essa noita eu quero te ver, te envolver te seduzir…"

    Acha que Funk é pior? Não. A questão que a Sally levantou é o "É eu". A conjugação do verbo. Se ela fosse falar de Sexo ela arregaçava muito mais. Sutileza n interessa, assunto n interessa, apesar de ser chato Funkeiros falarem sempre da mesma coisa. O que está em voga é a intelectualidade.

    Segundo, e final: O Rap da Felicidade é um RAP. Que fez um sucesso estrondoso uns 10 ou 15 anos atrás, por aí, quando eu era criança. E é um Rap MARAVILHOSO. Antes de discutir cultura, sem ofensas mesmo, adquira-a. E eu aposto que se eu decidir discutir musica clássica aqui a Sally e o Somir são umas das únicas, se não as únicas pessoas que vão ter culhão e capacidade pra pesquisar tudo o que eu disser e entender.

    Resumindo: É preciso um amor pelo aprendizado e uma capacidade fenomenal pra ver potencial de crescimento pessoal em tudo, e se dedicar e aproveitar esse potencial. É fácil falar mal do Funk. Ver o que ele pode te acrescentar é MUITO difícil. É compreensível que muita gente abra mão disso. Mas por favor (E falo porque simpatizo com você e quero te ajudar, e a quem mais ler isso), cuidado pra não abrir mão de coisas demais, porque aí periga você se equiparar aos Funkeiros que não estudam, como o que eu falei sobre a Britney Spears: Você entra numa Zona de Conforto, nunca mais sai dali, e aí independente de quanta "cultura" você já tem, você se torna uma pessoa estúpida, porque um monte de gente está aprendendo e deixando você pra trás.

    E não Sallyta, não baixou mais o nível. Baixou o nível musical mas por incrível que pareça subiu o nível intelectual. "Respeito" é uma coisa que eu respeito muito.

    Sem mais delongas.

  • CONCORDO IN-TE-GRAL-MEN-TE.

    Funk É cultura. Uma MERDA de cultura, mas É. Aos otários que defendem o contrário (Relaxa Hugo, apesar de discordar de ti em alguns pontos eu te respeito pacas pq vc enxergou isso), Cultura é o que um povo é. E o Brasil é isso, FUNK. Como já disse o Gilberto Gil quando Ministro da Cultura, nem ele nem ninguém tem autoridade pra falar mal da Lacraia ou do Funk. E quem respeita ele e "só ouve MPB", engole isso.

    Dito isto: Não deixa de ser uma merda. Não sou obrigado a gostar de cultura nenhuma. Sou culto sim, gosto de MPB sim, prefiro caminhar contra o vento, sem lenço e sem documento, a encoxar uma Funkeira num Proibidão.
    E eu vou empurrar o Deja pra Tati Quebra-barraco se eu reconhecer ele em um Proibidão pra ver se ele fica feliz. xD

    Agora o que interessa… Sally, sinto muito, mas Erudição é SIM um sinônimo de "superioridade". Mas nada é absoluto. É uma superioridade intelectual, o que não é um tanto mérito assim, mas é um mérito. O meu desgosto com o Funk ocorre pelo mesmo motivo que eu admiro a Madonna e fico PUTO com a estupidez da Britney Spears: Ambas começaram sem valer picas, mas a Madonna teve vergonha na cara e encheu o cu de aula de canto e dança e foi fazer ginástica até morrer… Pra se aprimorar. A Britney virou drogada obesa que n consegue criar os próprios filhos.

    Desculpa a sinceridade Sally, n culpo as crianças por isso, nosso sistema educacional CRIA esses monstros, mas eu acho que todo mundo tem o poder de "aprender a aprender", e quem escolhe ganhar uma grana alta com uma música e nunca dá um peido pra tentar melhorar no que faz, é um merda, e não tem meu respeito. Que pelo menos depois de um tempo decida estudar alguma coisa, QUALQUER coisa. Pode ser pra melhorar a letra, o instrumental, pra variar no tema, pra se versatilizar, o que for. Mas tem que evoluir. Gente estática pra mim não tem vez.

    E por fim, duas coisinhas pra Dani:

    Primeiro: Sinto lhe informar, mas não tem mérito na sutileza da sexualidade. Marina Lima fala "Toda de bundinha de fora… Top less na areia… Virando sereia. Essa noite eu quero te ter Toda se ardendo só pra mim. Essa noita eu quero te ver, te envolver te seduzir…"

    Acha que Funk é pior? Não. A questão que a Sally levantou é o "É eu". A conjugação do verbo. Se ela fosse falar de Sexo ela arregaçava muito mais. Sutileza n interessa, assunto n interessa, apesar de ser chato Funkeiros falarem sempre da mesma coisa. O que está em voga é a intelectualidade.

    Segundo, e final: O Rap da Felicidade é um RAP. Que fez um sucesso estrondoso uns 10 ou 15 anos atrás, por aí, quando eu era criança. E é um Rap MARAVILHOSO. Antes de discutir cultura, sem ofensas mesmo, adquira-a. E eu aposto que se eu decidir discutir musica clássica aqui a Sally e o Somir são umas das únicas, se não as únicas pessoas que vão ter culhão e capacidade pra pesquisar tudo o que eu disser e entender.

    Resumindo: É preciso um amor pelo aprendizado e uma capacidade fenomenal pra ver potencial de crescimento pessoal em tudo, e se dedicar e aproveitar esse potencial. É fácil falar mal do Funk. Ver o que ele pode te acrescentar é MUITO difícil. É compreensível que muita gente abra mão disso. Mas por favor (E falo porque simpatizo com você e quero te ajudar, e a quem mais ler isso), cuidado pra não abrir mão de coisas demais, porque aí periga você se equiparar aos Funkeiros que não estudam, como o que eu falei sobre a Britney Spears: Você entra numa Zona de Conforto, nunca mais sai dali, e aí independente de quanta "cultura" você já tem, você se torna uma pessoa estúpida, porque um monte de gente está aprendendo e deixando você pra trás.

    E não Sallyta, não baixou mais o nível. Baixou o nível musical mas por incrível que pareça subiu o nível intelectual. "Respeito" é uma coisa que eu respeito muito.

    Sem mais delongas.

  • HA HA HA HA HA HA

    to achando bem leve esse baixo nível!!! Acho que vcs podem melhorar ou piorar? Enfim, tem muito mais pra cavar! hehehe

    E eu sou arrogante! Funk não ME REPRESENTA e eu não acho que seja cultura! A não ser que seja uma cultura desconstrutiva!!!!

    ;*

  • Não tem jeito, isso nunca vai mudar, mesmo que a gente vote no vampiro em vez da baranga, nunca vai mudar, porque a pobretagem é toda voto pra baranga. Imagina que hoje eu vi um porteiro bem funkeiro do meu prédio perguntado pro outro em quem que ele ia votar e a resposta foi essa "Na mulé do seu lula" É assim que geral vota, não tem isso de fazer mudar pelo voto, nunca vai mudar, só piorar.

  • Caramba. Nunca vi tanta argumentação fail jogada num texto.

    Parece que foi obrigada a defender o funk e nem sabia por onde começar, dai joga meia duzia de verdades inconvenientes e martela elas:

    1- Funk ser manifestaçaõ cultural. Pode até ser, mas isso não basta pra ter meu respeito. A farra do boi, as touradas, os rodeios e daqui um tempo até a pedofilia vai poder entrar na categoria de manifestaçaõ cultural, e so isso, como disse, não torna mais nobre ou menso escroto. Foda-se que (bla,bla,bla whiskas sache) representa o meio que eles vivem, a linguagem que usam, etc. Isso não os ajuda em nada, e so os faz afundar mais ainda na merda.

    2.Não venha falar que o problema esta em nos que nao sabemso votar, isso é falacia. Meu voto não é o culpado do sistema não permitir que algo mude.

    3.Dizer que ouvir e dançar funk não te faz uma vagabunda e não influencia sua moral é no minimo ingenuo. Lembra um reality do multishow que uma das mulheres dança e se esfrega num cara numa banheira de ofuro e beija a amiga na frente dele. Dai ele acaba tentando fazer ela pegar seu penis e ela não permite. Corta pra camera em off com ela de olhos marejados: "Não entendi porque ele fez isso. Eu não sou uma vagabunda." – (lagrimas sinceras).

    Não defenda o indefensável. Funk é um lixo em qualquer contexto.

  • Depois da década iniciada em 1950, o Brasil reduziu brutalmente a produção de CULTURA, produção esta que parou de vez por volta da década iniciada em 1980.
    Os últimos bons sambas foram compostos em meados dos anos 1970, bem como as últimas boas músicas sertanejas.
    Nossa produção de música erudita parou bem antes (googleiem Radamés Gnatalli e Ernesto Nazareth antes de dizer que só temos Carlos Gomes – vulgo Abertura da Hora do Brasil – e Carlos Heitor "Trenzinho Caipira" Villa-Lobos, seus selvagens!).
    Literatura, nem se fala. Essa acabou provavelmente junto com o Império…
    MPB não é cultura, assim como o funk e tudo o mais que toca em nossas rádios. Rock só é aceitável como cultura nos EUA (onde a merda nasceu – mas lá vive um povo que acha que hambúrguer é culinária…) e no Reino Unido (onde grupos como Beatles e Queen elevaram o material original a alturas insuspeitas e formas até sinfônicas – mas não me venham falar na merda dos Rolling Stones!).
    Cinema, nós nunca tivemos. Quem me falar em Mazzaropi e na produção da Cinelândia merece que eu lhe dê uma surra de gato morto na cabeça até que o bichano pie uma ópera de Puccini. Ora, pílulas, comparar Chaplin a Mazzaropi!!! Quando muito o trabalho do caipirão pode ser considerado mais ou menos equivalente às produções de The Three Stooges ou de Hardy and Laurel (que também foram patéticas).
    Nosso teatro efetivamente morreu junto com o Império, e isso somente se for o caso de considerar que tivemos um, o que de per si já é uma hipótese um tanto ou quanto discutível.
    Enfim, o funk é apenas mais um fruto da nossa completa, total e absoluta miséria intelectual e do resultante desprezo ao que efetivamente É cultura: "[…]romantismo, sutilezas e poesia (coisas que eu abomino)[…]" (grifo meu).
    Retrato da nossa realidade? Sem dúvida. Cultura? Jamais!
    Saudações conservadoras!

  • Não sei pq tanta raiva de funk. Tá, é uma merda e tal, mas tem tantas outras "manifestações culturais" brasileiras tão ruim quanto: mulheres nuas sambando no carnaval, apresentadoras de programa infantil vadias, programas de TV medonhos, vexames nas redes sociais da internet etc etc e ninguem tem tanta raiva delas

  • Dani, funk é cultura. Por pior que seja.

    Pense no conceito de cultura: "São práticas e ações sociais que seguem um padrão determinado no espaço. Refere-se a crenças, comportamentos, valores, instituições, regras morais que permeiam e identificam uma sociedade. É a identidade própria de um grupo humano em um território e num determinado período."

    Não precisa ser bom, digno ou admirável para ser cultura.

  • Um texto digno, de verdade. Concordo em muitos pontos.

    Muitos não gostam, e eu também não (na verdade, abomino funk. Música pra mim não é barulho), mas como você disse, nem tudo o que a gente não gosta não é verdade.

    Na verdade, é bem o contrário.

    Mas uma coisa é não gostar, a outra coisa é respeitar e conhecer o valor que tem. Eu sei que é uma merda, mas o Brasil está na merda, e as pessoasn não têm culpa de não terem crescido com valores sociais adequados, ou mesmo mínimos, pra serem pessoas "decentes" e de "alto nível". Com todas as letras: Não é culpa deles, e é válido como representação cultural. Quem pense o contrário que venha argumentar (com o que, eu só imagino). Entendo, mas não gosto.

    Mas por mais que seja uma verdade horrível, de maneira alguma precisa ser incentivada pelo lado "culto" da sociedade, justamente por ser uma parte "ruim" e melhorável. Da mesma forma que uma pessoa da favela (e a Sally) vai ter horror a MPB, eu que não fui criado na favela e nesse meio doente também não consigo ouvir funk como entretenimento. Até por vários motivos, como:

    1- Porque a minha realidade não é essa.
    2- Porque a melodia é um cocô de fedor maior e não me agrada aos ouvidos.
    3- Porque baixaria não é comigo. Nessa eu sou *respira fundo* parecido com o Somir.

    Então, por favor, por mais que seja uma coisa inegável da cultura brasileira, continua pra mim não sendo entretenimento, não sendo bom. É mais algo realmente triste e penoso, como um quadro que representa o lado ruim e acabado do ser humano, ou um texto do Somir vendendo calcinhas usadas por cadelas no cio.

    Acontece, mas não deve ser olhado como uma coisa boa.

  • "Quando Marisa Monte canta "Molha eu! Seca eu!" é licença poética, quando Mc Roba Cena canta "Mas É EU que vou escolher, a melhor posição" (MC Roba Cena, Catucadão) é um imbecil, ignorante, analfabeto."
    Com certeza! Tudo bem, as duas frases possuem conotação sexual, entretanto uma é bem mais sutil que a outra.

    "Funkeiro é tudo bandido sem noção e promíscuo, né? " Sim!!

    "porque mesmo sem ter porra nenhuma de nada, alguns conseguem até sucesso internacional."
    *Pausa para gargalhadas*
    Corrigindo, alguns conseguem envergonhar cada vez mais essa merda de Brasil por aí afora. E ainda afirmar cada vez mais que toda brasileira é puta.

    "Eu só quero é ser feliz, andar tranquilamente na favela onde eu nasci, E poder me orgulhar e ter a consciência que o pobre tem seu lugar"
    Enquanto o funk expressa este tipo de opinião, até posso comparar com a MPB principalmente em época de ditadura militar, tem um sentimento envolvido na música, agora as outras letras citadas, são um completo lixo que expressam o que? No máximo tesão! Ridículo.

    Viu por que eu sou a favor da ditadura? Até as músicas eram melhores naquela época!

    E se funk é cultura, aquelas esculturas que as pessoas fazem no vaso sanitário é arte!!!

    Fazfavô né!!

  • Antes de continuar a ler o texto, uma pequena correção:

    Goste você ou não, é uma manifestação da nossa FALTA DE cultura, não tem como negar.

    Agora eu concordo com o primeiro parágrafo e posso continuar a ler…

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