O nome técnico é “bromidose axilar” (bromidose = mau cheiro persistente + axilar = no sovaco), mas, no Brasil, o mau cheiro nas axilas é conhecido popularmente como “CC” ou cecê. Na nossa semana temática mais nojenta do ano, você vai saber tudo sobre este peculiar fenômeno.

Ao contrário do que dizem alguns militantes emocionados em redes sociais, “cecê” (CC) não significa “Cheiro de Crioulo”. Pode usar a expressão o quanto quiser, ela não é racista. O termo veio do inglês: B.O. (pronuncia-se “bi ou”), que significa Body Odor. Body Odor foi traduzido como “Cheiro do Corpo”, que foi abreviado para C.C. , o popular cecê.

E como surgiu o termo B.O.? Graças à publicidade. Uma campanha publicitária antiga de um sabonete “criou” o nome, prometendo combater o B.O. (ou C.C. no Brasil) e o termo acabou se popularizando e virando sinônimo de mau odor devido à transpiração.

Mas, cecê não é sinônimo de transpiração. Nem toda transpiração gera cecê e nem todo cecê vem da transpiração. Vamos compreender este fascinante processo.

Temos glândulas sudoríparas (que produzem a transpiração) pelo corpo todo, entretanto, você já deve ter reparado que quando você transpira o cheiro forte vem de apenas algumas regiões. Isso ocorre pelos diferentes tipos de transpiração que o corpo fabrica. Existem dois tipos de glândulas sudoríparas: as écrinas e as apócrinas.

As écrinas estão distribuídas pela superfície total do corpo e têm função de ajudar a resfriar o corpo, produzindo uma transpiração que é basicamente água e sais minerais. Este tipo de transpiração não causa odor, pois os sais minerais não se decompõem. Por isso quando você transpira pela testa não tem cheiro – e se cair uma gota na sua boca, você verá que essa transpiração é salgada.

As glândulas apócrinas não estão espalhadas pelo corpo todo, elas estão localizadas em regiões delimitadas, entre elas, as axilas. O suor que elas secretam é mais complexo: além de água e sais minerais, também contém restos celulares e do metabolismo.

E são justamente esses restos os responsáveis por odores desagradáveis. Não os restos em si, mas as bactérias que se “alimentam” deles. Quando eles são colocados em ambientes quentes, úmidos e escuros se cria um cenário favorável para bactérias e fungos. Estas bactérias ou fungos “consomem” esses restos celulares, gerando sua decomposição e o resultado desse processo (papo técnico: ácidos carboxílicos) é um cheiro horrível.

Todos nós temos bactérias nas axilas, ok? Mas, dependendo do tipo e do quanto elas sejam “alimentadas” por esses restos, elas podem provocar mais ou menos cecê. Até onde se sabe, as bactérias com mais potencial para causar cecê são as do tipo Staphylococcus, e faz tempo se trabalha em desodorantes com ênfase a combater este grupinho.

Dissemos que não é o suor o causador do cecê, e sim as bactérias que “se alimentam” de substâncias contidas no suor, mas, se a pessoa sofre de hiperidrose (suor excessivo), isso pode contribuir para piora do cecê. Quando o corpo secreta muito suor é mais difícil mantê-lo limpo e é mais difícil que um desodorante dure. Portanto, se você tem cecê, vale se perguntar se não tem hiperidrose, que está atrapalhando sua higiene, e fazer um tratamento.

Existem ainda outros fatores que podem alterar o odor da transpiração e deixa-lo forte, desagradável e fedido: diabetes, alcoolismo, certos alimentos (como cebola, alho e pimenta), alguns antibióticos e desequilíbrios hormonais podem alterar o odor da transpiração, transformando o que seria apenas suor em cecê. Que fique claro: o cecê, em si, não é uma doença, mas pode ser sintoma de alguma doença.

O primeiro grande passo para controlar o cecê é a higiene corporal. O grande problema é que cada um tem um conceito de higiene corporal, como se isso fosse subjetivo. Se você está sofrendo com cecê, não tem o que relativizar, você deve seguir uma rotina de higiene que, no mínimo, contenha os passos que vamos explicar.

Banhos, eu nem precisaria ter que dizer isso, se você está fedendo, eles precisam ser diários. E banho significa lavar bem o corpo com sabão, de preferência sabonetes antissépticos. Não com shampoo, não com óleo whaterver, não com ervas naturais: com sabonete antisséptico.

Depois do banho, é preciso secar o corpo muito bem, especialmente nas áreas com “dobras”, como axilas, virilha, entre os dedos do pé e etc. Não é só passar a toalha e pronto, a região tem que estar seca. Nem sempre o que não está molhado está seco, muitas vezes as pessoas acham que secaram a pele mas ela continua úmida.

Se você está na dúvida se sua pele está seca ou úmida, faça o seguinte teste: seque as axilas com uma toalha até achar que elas estão completamente secas. Depois, passe o secador de cabelo em apenas uma delas, passe o dedo em ambas e verifique se fez diferença. Se a axila na qual você usou o secador estiver mais seca do que a outra, a outra está úmida. Só aplique o desodorante em uma axila seca.

“Ai Sally que frescura secar axila com secador”. Depende. Depende da quantidade de pelos que uma axila tem. Quando você sai do banho e seca seu cabelo com uma toalha, ele fica seco? Não, né? Com os pelos do sovaco acontece o mesmo.

Para evitar o cecê e para que o desodorante tenha maior eficácia é preciso que ele seja aplicado em uma pele completamente seca. Na real, em países quentes, todo mundo deveria depilar as axilas, pois dificilmente uma axila suada peluda não vá feder, mas vocês não estão prontos para essa conversa.

Existem diferentes tipos de desodorante (e nós temos um texto só sobre isso aqui no Desfavor). Cada pessoa se dá bem com um tipo e com uma marca. Teste vários e descubra aquele que melhor te atende. Se os desodorantes populares não resolverem, eu te recomendo testar os da marca Vichy. Entre os desodorantes “top”, ele costuma ser o menos caro e dificilmente provoca alergias.

Se, durante o dia, você sentir necessidade de reaplicar o desodorante, é preciso higienizar a área antes com água e sabão, depois secá-la, e só depois reaplicar. Nada de passar desodorante por cima de suor, fazendo isso você só vai conseguir misturar o cheiro do cecê com o cheiro do desodorante, conseguindo um cecê floral. É tão comum fazerem isso que, com o passar dos anos (e dos ônibus lotados) meu nariz aprendeu a reconhecer o mix Axe + Cecê. Não sejam essa pessoa. Axe + Cecê é ainda pior do que cecê puro.

Outra medida de higiene indicada para evitar cecê é trocar de roupa diariamente. Isso mesmo: uma usada, uma lavada. Frescura? Exagero? Não se você está com problemas para controlar o cecê. Bactérias e fungos têm a capacidade de passar para o tecido e permanecer nele enquanto o mesmo não for lavado. Então, não adianta nada limpar o corpo e vestir uma roupa cheia de bactérias e suor.

E, se possível, evite roupas de tecidos sintéticos, eles retêm o suor e pioram a situação. E algumas, fedem por si mesmas quando molhadas ou umedecidas, gerando o odioso combo Cecê + Cheiro de Cachorro Molhado. Prefira roupas de fibras naturais, como algodão (você pode verificar isso na etiqueta da roupa, procure por 100% algodão).
Se, mesmo com todos estes cuidados o cecê persistir, é hora de procurar um dermatologista para avaliar o que está acontecendo. Pode ser um dos problemas de saúde já citados. Em qualquer um dos casos, existem tratamentos eficientes que resolvem o problema, ninguém é obrigado a viver com cecê.

Existem pessoas que não tem cecê? Sim. Você já deve ter escutado que coreanos não usam desodorante pois “não tem o gene do cecê”. Isso é verdade, existe um gene (papo técnico: ABCC11) que é responsável pela proteína que transporta moléculas através da parede das células.

Se este gene está presente no seu organismo, ocorre o transporte de moléculas através da parede das células, o que significa que aqueles restos celulares e do metabolismo são transportados pelo suor. Porém, se você não tem esse gene, o suor não vai conter esses restos e, portanto, não será capaz de “alimentar” as bactérias que causam o cecê.

Cerca de 97% dos europeus e africanos têm o gene ABCC11 (ou seja, tem potencial para ter cecê). Mas, entre coreanos, só 0,006% da população tem o gene. Isso significa que a grande maioria dos coreanos não tem cecê. “Sally, como eu sei se eu sou uma pessoa privilegiada que não tem esse gene do cecê?”. Simples: avalie sua cera de ouvido. Isso mesmo, pessoas que não possuem o “gene do cecê” tem cera de ouvido seca, enquanto pessoas que possuem o “gene do cecê” tem a cera de ouvido úmida.

A incidência de pessoas sem esse “gene do cecê” é maior nas populações de todos os países do leste da Ásia em alguns locais dos EUA, mas nada impede que você seja um dos poucos afortunados no Brasil. Fique de olho na sua cera de ouvido, talvez você não precise usar desodorante e nem saiba disso.

Outra questão importante: como saber se você está com cecê? Ao contrário do que muita gente imagina, não basta cheirar o próprio sovaco. O corpo se acostuma a seus próprios odores, fazendo com que nós paremos de senti-los. Os receptores que ligam o nariz ao cérebro param de responder à mesma composição de cheiros diária para não gastar tempo e energia à toa, dando ênfase a cheiros novos, que, no quesito sobrevivência, são mais relevantes. Isso explica o motivo pelo qual tanta gente fede e nem desconfia que fede.

Mas, existe uma forma de burlar esse sistema do corpo e descobrir se você tem cecê: café. Cheirar café (em grão, em pó ou até líquido) ajuda a “limpar” o olfato, isto é, te ajuda a diferenciar odores. Basta inspirar fundo o cheiro do café que isso “reseta” o reconhecimento de outros cheiros. Logo depois de cheirar o café, cheire seu sovaco. Se houver cecê, você vai sentir.

Só não vale viver na paranoia. Muita gente tem paranoia de cecê, existe até um nome para esse distúrbio: Bromidrofobia, o pavor de que seu corpo exale algum cheiro desagradável. A pessoa que desenvolve esta fobia tende a exacerbar os hábitos de higiene, passar seu dia preocupada ou com medo e até causar um dano a si mesma (por exemplo, machucar a pele de tanto se esfregar no banho).

Mas, também não vale ir para o lado oposto: achar que o cecê é algo natural e aceitável que vem sendo vilanizado na sociedade moderna para que a malvada indústria cosmética e farmacêutica possa vender desodorante. O cheiro do cecê é ruim, incomoda e, se você vive em sociedade, o ideal é que procure não incomodar diariamente a todos os que te cercam.

A maior prova de que não é uma jogada da malvada indústria para vender desodorante é que existem registros históricos dos mais diferentes povos tentando combater o cecê. Os romanos, por exemplo, colocavam almofadas cheirosas nas axilas após o banho. Os egípcios passavam óleos, gorduras e sabões aromatizados debaixo do braço, na tentativa de tamponar a área. Então, não, não é cultural, o cheiro de cecê realmente incomoda o nariz humano.

“Mas Sally, pra quê existe o cecê?”. Pesquisas indicam que seres humanos tem cecê desde sempre: antes do surgimento do Homo Sapiens como espécie, o cecê já existia. Isso leva a crer que o odor corporal provavelmente era (e talvez ainda seja) um mecanismo de comunicação social entre primatas ancestrais que foi eficiente o suficiente para perdurar até os dias de hoje. Precisava manter depois da fala e da escrita? Eu acho que não, mas a mãe natureza acha que sim.

“Quando devo me preocupar e procurar um médico?”. Normalmente, quando o cecê é sintoma de algum problema de saúde, a pessoa sente uma mudança no padrão: os hábitos de higiene que ela tinha e o desodorante que ela usava, que sempre funcionaram, param de funcionar. Se, por toda sua vida você teve seu cecê controlado e do nada ele ficou indomável, eu recomendaria que você procure um médico.

Porém, na minha modesta opinião, todo mundo que fede, seja por doença ou não, deveria procurar um médico, pois o cecê gera problemas sociais ele incomoda quem está à sua volta e vai acabar afastando pessoas de você. Como eu disse, se você quer viver em sociedade, é preciso fazer o mínimo para uma convivência harmoniosa.

A medicina deixa a desejar no tratamento de muitos problemas, desconfortos e doenças, mas, felizmente, no caso do cecê, SEMPRE tem algo que pode ser feito para resolver a situação. Só fede quem quer.

Para dizer que eu sou escrava das corporações que empurram produtos desnecessários, para dizer que o Brasil deve ser campeão mundial de cecê ou ainda para enviar este texto de forma anônima para aquele colega de trabalho que fede: sally@desfavor.com

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Comments (20)

  • (pessoas que não possuem o “gene do cecê” tem cera de ouvido seca)
    ANÚNCIO:
    Troco falta de CC por cera de ouvido úmida!
    Tenho, 24 horas por dia, o som do canto das cigarras dentro dos meus ouvidos, não ouço quando durmo ou quando estou com fones de ouvido ouvindo alguma música para ter outro som que não seja o das cigarras, um zumbido perturbador, além do que, tenho uma audição super aguçada causada por diversos fatores, entre eles
    a cera seca nos ouvidos.

      • Sally, tratamento não há, a causa está intimamente ligada a compressão das terminações nervosas na área refletindo o som nos ouvidos de ambos os lados.
        A tentativa de correção com cirurgia pode resultar em complicações piores que o problema.
        Ouço muito bem qualquer tipo de som, sei de onde ele vem com precisão absoluta, um bater de martelo ha duas quadras daqui consigo saber a sua origem. Um pingar de torneira lá fora é um martírio para o meu cérebro, se ouço uma música consigo diferenciar cada nota de um instrumento separadamente do outro.
        Se tampo os ouvidos as cigarras permanecem dentro dos ouvidos, o som é produzido dentro de mim e não fora.
        Às vezes me consolo dizendo que o que ouço é o som do Universo em movimento.
        … e quem garante que realmente não é?
        bzzzzzzzzzz bzzzzzzzzzzzzz bzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

  • Gente, vou dar duas dicas: se você não tem respeito algum pela sua pele, pode tocar álcool 70% nas axilas, você não vai feder; e, se você é do tipo natureba, leite de magnésia é ótimo também. Dicas baseadas em mim mesma, não sei se tem contraindicação.
    Às vezes, me esqueço de passar leite de magnésia (não uso mais desodorante já faz um tempo) e não fico fedida, mesmo quando está calor. Mas às vezes, fico levemente fedidinha, quando me esqueço de usar. Acho que essas variações acontecem por causa da alimentação.

      • Vou ter que deixar crescer para poder testar, mas acho que não descolore porque para ter esse efeito tem que oxidar, e o leite de magnésia não tem propriedade oxidativa.

        Parece bobo, mas o leite de magnésia segura de alguma forma o suor ou o fedor, sei lá como aquilo age, o fato é que quem costuma usar não fica fedido. E ainda dá para dar um plus misturando com óleo de melaleuca que tem propriedades antissépticas.
        Comigo tem dado certo.

        • Pelo que descobri em uma breve busca no Google, o leite de magnésia, sendo alcalino, é capaz de neutralizar os ácidos constituintes do suor produzidos pela ação das bactérias presentes na pele das nossas axilas.

  • O maravilhoso Sady Plauth (a.k.a. Sady Baby, gaúcho muito macho!) foi (ou é, porque ainda vive!) um dos mais controversos produtores de filme de putaria da famosa Boca do Lixo de São Paulo. Ele era conhecido não apenas pela extrema bagaceirice e escrotice de seus filmes, mas também por participar ele mesmo de suas “obras” e selecionar seus “atores” na sarjeta, gente praticamente de favela ou em situação de rua, que mal sabia falar ou se posicionar perante as câmeras, mas louca o suficiente pra participar da surubada por uns caraminguás miseráveis; afinal de contas, trepar todo mundo trepa, não precisa ser doutor(a)!

    Pois bem, houve o filme “A máfia sexual” (película da qual participou – pasmem! – Pedro de Lara!), dirigido por ele. Um lixo dos mais bizarros, como sempre, mas com uma cena marcante: em dado momento, está rolando uma orgia das brabas num muquifo, mas aquele muquifo muquifento de você se infectar só de pisar lá com os pés descalços. Aquele contingente subhumano de machos e fêmeas, animalesco, pentelhudo, brilhante de oleosidade corporal, suor, os cabelos colados na testa, amarfanhado, todos engalfinhados uns nos outros, umas bundas subindo, outras descendo, uns rostos no meio dumas coxas, uma piroca aqui, outra ali… enfim, uma coisa digna de Império Romano no seu auge! Aí chega Sady Baby, se posiciona no meio do povo e grita algo como: “PORRA, MAS QUE FEDÔ ESSE LUGAR, HEIN? VAM’SAINDO TODO MUNDO QUE EU VOU BOTÁ FOGO NISSAQUI!”

    Eu fiquei pensando em como, de fato, devia estar fedendo a níveis inimagináveis aquele lugar… acho que nem incendiando tudo e salgando a terra ia dar jeito na fedentina catinguenta impregnada!

  • Suor de pessoas com cecê é mais ácido do que o de quem não tem esse gene ABCC11? Tô perguntando porque o meu irmão tem um problema sério de “suor corrosivo”, até nas mãos. O acabamento de tecido do volante do carro dele e a pintura do mouse do computador chegam a descascar.

    • Não sei se a acidez é maior, mas, em qualquer caso, há muitos tratamentos para suar menos, desde botox a medicamentos.

    • Eu posso estar enganado, mas acho que existem sabonetes especiais para pessoas com essa condição. Ou talvez seja necessário recorrer a farmácias de manipulação.

  • Dos que vendem e farmácia, o melhor de todos é o Rexona que ponho de manhã e chego em casa de noite ainda com o cheiro da fragrância. O Nivea dura meio dia e o Dove chego em casa sem feder mas sem cheiro da fragrância. O pior de todos é o Axe que não dura nem 4 horas. Esses dias peguei o Bozano que também é legalzinho.

    • Isso é muito pessoal. Para mim, por exemplo, o Rexona não funciona bem, ele briga com perfume. Sem contar que eu tenho um cachorro atópico, se eu passar Rexona ele vem a óbito. Eu prefiro o Dove. Tem que experimentar vários e encontra o que te atende melhor.

    • Eu gosto daqueles sem fragância, independente da marca ou “modalidade” (roll-on, spray, etc). Costumam ser um pouco mais baratos, inclusive. Mas possuem a mesma eficiência dos que possuem fragância. Comecei a usá-los por conviver com pessoas sensíveis a perfumes (bronquite, rinite, etc).

      Já sabonetes antissépticos não funcionaram comigo. Só antitranspirante mesmo que dá conta.

    • Também acho que essa seja uma questão muito pessoal. Pra mim, melhores marcas são dove e adidas (que não é bem da adidas, mas leva o logo da marca, vai entender… Somir, explica!?)

      Rexona até segura bem o mau cheiro, mas compete com o perfume e o cheiro é muito forte se comparado aos outros. Axe já tentei, não dá. Alergia total.

      Agora, bons mesmos, porém caros, são os da Vichy e La roche posay.

  • “Isso significa que a grande maioria dos coreanos não tem cecê. ”
    Inclusive se um dia você pretende passar algum tempo na Coreia ou no Japão, recomendo levar seu próprio desodorante, porque desodorante asiático não costuma ser muito bom pra cecê ocidental. Com sorte, o desodorante que você usa é de alguma multinacional que também vende nesses países, mas por via das dúvidas…

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