Já que vocês gostaram da primeira edição e manifestaram interesse pela continuidade desta coluna, hoje trazemos um pouco mais sobre a cultura do meu querido país, a Argentina.

Como explicamos na edição passada, o jeito argentino de falar é muito enfático, muito exagerado e provavelmente considerado desrespeitoso por pessoas criadas em outras culturas. Mas, o exagero não é para ofender, é para dar ênfase a aquilo que é dito, tanto é que se aplica a toda e qualquer pessoa.

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Esperamos o final das Olimpíadas, para não correr o risco de escrever uma injustiça: Paris foi um belíssimo exemplo de como o politicamente correto, o woke, o ecológico e toda a agenda progressista não funcionam na prática. É lindo de se defender na teoria, eu mesma chego a sentir uma tentação de defender em tese, mas na prática… é um desastre completo. Mas para perceber isso é preciso um tanto de maturidade e desistir de acreditar na fantasia de um mundo melhor sem um preço caríssimo a se pagar por isso.

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Hoje comemoramos o feriado nacional da lei que rege o universo: o que pode dar errado vai dar errado. E para tal ocasião, acho muito válido falar sobre como uma ideia excelente deu errado e criou um sistema muito mais errado na sequência. A queda do comunismo é culpada por boa parte dos nossos problemas modernos.

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Aparentemente o C.U. ficou fã da série sobre a Bíblia que a Sally fez. Tão fã que ele pediu um texto especial falando da escritura sagrada… mas com o Alcorão no lugar. Então, desde já agradeço a vocês a atenção e os comentários nesses últimos 15 anos, porque eu não devo durar muito tempo vivo depois de falar o que penso sobre as escrituras sagradas dos islâmicos…

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