Desfavor Explica: Budismo.

Kaaa... Meeee... Haaa...Antes de mais nada quero começar me desculpando com todos os budistas que lerão esta postagem pelo grau de síntese e superficialidade. Falar em Budismo em quatro páginas é como pretender conhecer bem uma pessoa em quatro dias. Impossível. É uma mera pincelada, uma apresentação sem qualquer pretensão maior do que isso.

Nos ensinam que Budismo é uma religião. Me parece mais uma filosofia de vida, mas como eu não entendo nada de religião, deixo a critério de vocês a classificação. A primeira coisa que você tem que saber sobre o budismo é que não existe um Deus. Exatamente, aquela figura divina, sobrenatural, que nos conduz ou nos julga não existe. Também não há um sistema de crenças, no sentido de que não existem dogmas a serem seguidos, proibições às quais corresponde uma punição e crenças baseadas em fé cega. Muito pelo contrário, os mestres budistas até aconselham que sejamos céticos em relação aos ensinamentos ouvidos e que apliquemos apenas aquilo que faz sentido para nossas vidas, que nos faça bem. Não há um pacote fechado ao qual você tem que aderir, você não deve aceitar passivamente tudo que lê, deve questionar e adotar apenas aquilo que achar que se aplica a você.

Frase atribuída a Buda: “Não aceite nada do que eu fale como verdade, simplesmente porque eu o disse. Em vez disso, analise para ter certeza se o que prego é genuíno ou não. Se, após examinar meus ensinamentos, descobrir que eles são verdadeiros, coloque-os em prática. Mas não faça isso simplesmente por respeito a mim”. A intenção é que a pessoa reflita e só adote se concordar, porque só operará uma mudança na vida da pessoa se for uma aceitação consciente, com convicção.

Falemos de Buda. O Budismo é fundado nos ensinamentos transmitidos por Buda, há aproximadamente 2.500 anos. Ele nasceu Sidarta e depois passou a ser chamado de Shakyamuni Buda. Calma, não é uma história fantasiosa sobre uma esposa que engravidou virgem e um homem-zumbi que morre e volta numa vibe Thriller. É uma história simples que vou resumir para vocês. Sidarta era o filho de um rei superprotetor que buscava poupar seu filho dos sofrimentos da vida. Foi criado trancado em um palácio, sem a noção de como era o mundo lá fora, uma espécie de playboyzinho de condomínio dos dias de hoje. Um dia, já adulto, ele quis conhecer o que havia além dos muros. O rei achou que estava na hora dele sair e ver o povo que ele iria governar.

Sidarta saiu do castelo e teve um choque de realidade nas ruas da cidade. Entrou em contato com morte, doença, velhice. Ficou apavorado. Viu que de nada valia sua fortuna porque dali para frente viveria angustiado com medo que seus ele ou seus entes queridos sofram uma dessas desgraças. Então ele abandonou o palácio. Foi embora e vagou buscando uma forma de se livrar do medo, do sofrimento. Tentou várias formas e no final das contas sentou a bunda debaixo de uma árvore e finalmente, depois de anos buscando a resposta, conseguiu ver as coisas com clareza, o que se chama de “iluminação” (vulgo “cair a ficha”). Percebeu que a merda toda vem de um sentimento chamado APEGO, o apego é a fonte do sofrimento e é fundado na ignorância. Percebeu que tudo é impermanente, que não podemos achar que as coisas são imutáveis ou eternas porque tudo está em constante mudança. Também percebeu que todos somos uma coisa maior, que a individualidade é uma ficção. Sim, você não é tão importante, você é apenas uma fração de um todo, de uma energia que circula. Decidiu compartilhar com os outros o que havia descoberto.

Uma coisa bacana do Budismo é que Buda era uma pessoa qualquer, que não fez nada de extraordinário nem de inalcançável. Apenas sentou e refletiu, usou seu cérebro. Ele mesmo disse diversas vezes que todas as pessoas do mundo tem o mesmo potencial que ele e qualquer um pode alcançar esse estado “desperto” (despertar para uma nova visão das coisas). Então, ele não é o rei da cocada preta porque teve seu momento de iluminação, ele não é mágico, superior ou melhor que nós. Você, eu e até mesmo o Somir podemos chegar a esse patamar. Basta saber pensar, refletir. E para te guiar na direção certa, o Budismo passou adiante por gerações o que eles consideram ser o melhor caminho para alcançar essa iluminação. Siga-o se quiser, é uma faculdade, não uma obrigação. A iluminação está dentro de você, alcance-a da melhor forma possível.

É preciso entender que a nossa visão do mundo é alterada por uma série de fatores que fogem ao nosso alcance. Temos que ter a consciência que a realidade que nós vemos não é a realidade que de fato existe. Não precisa arrancar os cabelos tentando ver A realidade, basta ter sempre em mente que nem sempre o que a gente vê corresponde ao que realmente é. Em resumo, basta ter a humildade de reconhecer que você não é dono da verdade e que sua visão das coisas pode estar ofuscada ou distorcida por alguns “véus” que não te permitem ver com clareza. Ciente disso, você tem a opção de tentar tirar esses “véus” e procurar viver de uma forma melhor, com menos sofrimento, menos dor e menos sentimentos negativos que paunocuzam sua vida, como insegurança, ciúmes, inveja, medo, ódio, obsessão e tantos outros.

A orientação budista básica para alcançar esse patamar de se livrar do sofrimento consiste em praticar um comportamento ético, praticar meditação e cultivar a compaixão por todos que te cercam. Para o Budismo, todos somos parte de uma grande massa indissolúvel. É como se todos fossemos uma energia que ao final da vida retorna para um único lugar. Somos energia em trânsito. Eles acreditam em reencarnação, mas não nos moldes do espiritismo, e sim de forma mais abstrata. Somos energia que circula. Além disso, eles são extremamente humildes e abertos, dizem com todas as letras que acreditam em reencarnação sim, mas que se um dia a ciência comprovar que ela não existe, abandonarão essa crença.

Quando se fala em “compaixão”, pode ter gente que imagine aquela coisa politicamente correta pau no cu de bondade a qualquer preço. Não é nada disso. A compaixão significa tentar ser tolerante, cultivar o amor, porém dentro dos limites da justiça. Assisti uma palestra de um Lama que respondeu de forma brilhante a uma pergunta de uma jornalista que lhe fez uma indagação pessoal. A jornalista contava que estava se divorciando e que o marido estava dificultando ao máximo sua vida, brigando na justiça pelos bens e fazendo aquelas baixarias de gente rejeitada mal resolvida. Ela disse que era budista e não sabia o que fazer, pois o Budismo prega o amor, a compaixão e o desapego, então ela achava que talvez a mensagem fosse abandonar todos os bens e virar as costas para o marido, seguindo sua vida.

O Lama disse que de jeito nenhum ela deveria fazer isso, pois ela tinha direito a aqueles bens e deixando-os todos nas mãos do marido ela não estaria praticando nem amor nem compaixão e sim fomentando e recompensando um comportamento egoísta, injusto e desonesto. Ele sugeriu que ela tente resolver as coisas com diálogo e que se isso não fosse possível, aplicasse a LEI. Quase pulei da cadeira para abraçar o homem. Ele ainda disse que ela aplique a lei mas que procure não cultivar sentimentos negativos ou, se cultivasse, que procure trabalhar para modificar esse tipo de sentimento. Esta é a compaixão da qual se fala.

O Budismo te permite ficar irritado, ficar puto da vida e peitar injustiças. O Budismo incentiva que você se defenda quando estiver sendo sacaneando ou injustiçado. Eles apenas recomendam que você não seja motivado por ódio e outros sentimentos negativos. Se possível, o faça com compaixão e sabedoria. Compaixão não é deixar que os outros pisem em você. Compaixão é se defender na medida do necessário, sem cultivar o ódio e o rancor, desejando que a pessoa que te fez um mal deixe de ser tão bostinha e babaca e um dia, quem sabe, vire gente.

No Budismo não tem pecado. Não tem contraprestação de pecador: fez sexo antes do casamento? Reza tantas vezes tal coisa. Não. A compaixão que eles pregam você deve aplicar inclusive a você mesmo. Nada de se punir ou ser punido. Errou? Se ame, seja compreensivo com você mesmo e use o erro para refletir e aprender o que fazer para não voltar a errar e ser uma pessoa melhor, em vez de ficar se remoendo em raiva por ter errado. E sempre, SEMPRE questione qualquer ensinamento que ouvir e só aplique aqueles que fizerem sentido para você. O Budismo não serve para violentar ninguém, apenas para ajudar. Se te faz mal, deixe de lado.

O Budismo sugere, não manda. Nada de ruim, mortal ou terrível vai te acontecer se você não seguir o caminho sugerido. Aliás, o caminho sugerido é apenas UM caminho, nada impede que você chegue por outros. Eles não tem a pretensão de serem os únicos donos da verdade. O importante é cultivar a sabedoria, porque para o Budismo a ignorância é a raiz de todo o sofrimento. A forma pela qual você vai fazê-lo compete apenas a você. A experiência milenar que eles tem indica que o caminho deles deve ser o mais eficiente, e ele o compartilham com os interessados, pois para viver em harmonia, o ideal é que todos estejam em harmonia. É a parte deles para um mundo melhor. Mas você pode traçar seu próprio caminho se quiser.

O Budismo ressalta como nossa mente é poderosa. Como criamos armadilhas para nós mesmos o tempo todo e cultivamos sentimentos equivocados. Sugerem que ampliemos nossa mente através de meditação, que é a prática central do Budismo. Meditação é um processo de relaxamento e concentração cujo objetivo é alcançar um pensamento profundo e refletir. Não, meditação não é sinônimo de manter sua cabeça vazia. Isso é ignorância. Meditação busca transformar sua visão da realidade, te colocar em contato com uma parte de você mesmo que você desconhecia. Impossível fazer isso com a cabeça vazia. Meditar é conversar com você mesmo, é se tornar amigo de você mesmo. É se ouvir, se conhecer melhor e refletir sobre você, olhar para dentro e avaliar o que vê, o que agrada, o que prejudica. Faz falta nos dias de hoje olhar um pouco para dentro, todo mundo parece se preocupar demais com o exterior e preterir o interior. Infelizmente nós ocidentais temos tanta dificuldade em olhar para dentro que muitos sequer entendem o conceito.

Meditação não é lavagem mental, não é sentar, fechar os olhos e se “programar” através de frases repetidas para fazer ou deixar de fazer tal coisa. Meditação serve para refletir e tentar ter uma nova visão, para se “desprogramar” de jeitos nocivos de funcionar, de condicionamentos que te fazem mal. Para o Budismos nosso maior inimigo é a nossa mente. Uma vez que a compreendemos e a dominamos vivemos melhor. O processo de meditação é algo muito complexo, daria um novo Desfavor Explica. Para quem quer começar, sugiro que se posicione em um ambiente calmo, em uma posição confortável e foque toda sua atenção e concentração na sua respiração. Deixe sua mente vagar em pensamentos mas não se deixe dominar por eles. É bem mais difícil do que parece. É como musculação, na primeira semana você não consegue fazer porra nenhuma, mas como tempo vai evoluindo. Com dedicação, é possível chegar a um estágio de total concentração full time na sua vida, quase que um viver em estado de meditação consciente, que pode te beneficiar muito em diversas áreas, até mesmo no seu trabalho.

A meditação parece ser a forma mais eficaz de se conscientizar e adquirir a sabedoria necessária para passar a ver o mundo sob um novo ponto de vista e, consequentemente, passar a funcionar de forma diferente. É difícil romper com um padrão de anos funcionando de uma forma para passar a pensar e funcionar de outra. Mas é possível, caso você se sinta infeliz e ache que irá se beneficiar com isso. Sabe aquilo que te incomoda que você tenta mudar e não consegue? O Budismo é um dos caminhos. Os budistas relatam paz de espírito, tranqüilidade e calma após modificar a forma como reagem ao meio, aos outros e a si mesmos. Mais: eles dizem que se você estudar, se informar e tentar por um período de tempo razoável e não notar nenhuma mudança ou melhora na qualidade de vida, deve abandonar o budismo. Palavras de Dalai Lama: “Você não tem a obrigação de seguir os ensinamentos de Buda. Apenas tente ser uma boa pessoa, é o suficiente”.

Curiosamente pesquisei muito e não encontrei uma única pessoa que tenha colocado em prática as técnicas budistas com seriedade e estudo e que tenha abandonado. Todas relatam que se beneficiaram. Reparem que o Dalai Lama diz que basta TENTAR ser uma boa pessoa, quer dizer, você nem ao menos precisa SER uma boa pessoa, basta que tenha essa intenção e trabalhe para isso. Quer coisa mais democrática? O Budismo não te obriga a meditar, ele recomenda porque depois de muito tempo de experiência, concluíram que é a forma mais efetiva. Mas se você quiser traçar outro caminho, está livre. E mesmo não obrigando, todo mundo faz. Deve funcionar. Estudos médicos com mapeamento cerebral que só foi possível recentemente com a evolução dos aparelhos médicos comprovam alterações no cérebro de pessoas que meditam. Alterações que ocorrem durante a meditação e surpreenderam. A meditação pode operar fenômenos que até pouco tempo se pensava serem impossíveis, como retardar o envelhecimento cerebral, afetar a percepção visual e uma infinidade de outras coisas que deixaram a comunidade médica de queixo caído.

Graças a essa descoberta, concluiu-se que a meditação, cientificamente falando, é uma forma de expandir a atividade cerebral. Sabe aquele papo que a gente usa apenas 10% do cérebro? Pois é, a meditação nos permite fazer um uso maior e melhor do cérebro que até pouco tempo nem ao menos se julgava possível. Uma espécie de “super-poderes” meritocráticos que surgem depois de muito estudo e dedicação e podem te garantir uma série de vantagens nos mais diversos campos da sua vida.

Independente dos benefícios científicos, a filosofia Budista pode beneficiar em muito nossas cabecinhas pequenas, mesquinhas, materialistas e apegadas do ocidente. Destaque especial para a forma como o Budismo nos ensina a lidar com nossa morte ou com a morte de entes queridos. Não, eles não mandam você não se importar. O Budismo considera essa dor que sentimos como algo normal e compreensível e a recebe com compaixão. Mas seus conceitos sobre impermanência, ausência, sobre o “eu”, sobre vazio e tantos outros ajudam, por incrível que pareça, a diminuir o sofrimento e amenizar a dor da perda. O sofrimento vem da ignorância, lembra? Independente da sua reação à morte, o Budismo prega que você seja compassivo com você mesmo e vivencie a dor de forma mais saudável, em vez de procurar evitá-la.

Uma coisa bonita do Budismo é que ele prega o amor próprio o tempo todo. Ele te relembra que você deve ser compassivo com você mesmo ao mesmo tempo que também te estimula a melhorar, evoluir. Se ame, se aceite e se perdoe como você é, e se possível, tente melhorar. Queira melhorar. E se não conseguir, não fique irritado ou frustrado com você mesmo, seja compassivo, e, novamente, se aceite, se perdoe e se ame. Alguém me explica porque caralhos o catolicismo é a religião mais praticada do mundo? Qual é o problema das pessoas? Neguinho GOSTA de sofrer, só pode! Enquanto o catolicismo glorifica o sofrimento e o trata com Green Card para uma vida melhor, o Budismo busca justamente o oposto: propõe uma nova forma de pensar, de funcionar, de ver o mundo onde, através de conhecimento e sabedoria, buscamos mitigar o apego, ignorância e o sofrimento.

O Budismo trabalha com a idéia do karma. Uma versão antiga da Lei do Retorno. Comportamentos destrutivos acabarão por se voltar contra você no futuro. Não por uma vingança punitiva de um ser supremo, mas por mera conseqüência dos seus atos, o clássico “quem planta merda colhe bosta”. Karma é basicamente causa e efeito, porém, para o Budismo as INTENÇÕES das ações são mais importantes que as ações em si. Isso quebra com aquela coisa hipócrita de fazer o bem por medo de punição ou almejando um benefício futuro. A pessoa que faz o bem com esse tipo de pensamento interesseiro cheio de segundas intenções vai se foder.

Outra coisa bacana: o karma não opera com julgamento de valor. Você não é bom se fizer tal coisa ou mau se fizer tal coisa. É só causa e conseqüência, você colhe aquilo que planta. Gente, karma é um assunto tão interessante mas tão extenso… Um dia eu faço um Desfavor Explica só sobre karma. Tem até forma de purificar seu karma negativo! Não é como no espiritismo, que você tem que sofrer para resgatar tudo aquilo e não pode fazer nada a não ser passar por isso. No Budismo, o karma não é um destino fixo e imutável, está nas suas mãos e muda constantemente dependendo da sua postura e das suas escolhas. Karma não tem nada a ver com Deus ou destino, e sim com suas escolhas. A responsabilidade é sua, só sua.

Não tem como falar em Budismo sem falar em Nirvana. Nirvana (ou “iluminação”) é um estado de clareza mental, de compreensão e de paz que você pode alcançar quando se liberta das causas do sofrimento. Na verdade, todos nós temos este estado dentro de nós, mas está abafado por nossa ignorância, por idéias distorcidas e padrões de funcionamento nocivos que acabamos adotando ao longo da vida. O Nirvana está lá o tempo todo, em todo mundo, o Budismo te dá apenas orientações e ferramentas para interromper e quebrar esse ciclo de sofrimentos no qual acabamos nos enfiando, alcançando esse estado de paz e clareza mental, que não será garantia de felicidade mas te fará viver melhor.

Para terminar, é um erro pensar que apenas os budistas podem praticar o Budismo. O Budismo pode ser praticado por qualquer pessoa, inclusive por adeptos de outras religiões. Você não precisa ostentar o estigma ou o título para ser um praticante. Pelo contrário, mestres budistas frequentemente estimulam seus seguidores a não abandonar a religião na qual foram criados, por respeito às tradições daquela cultura. Todos podem seguir os ensinamentos budistas.

Basicamente, o Budismo nos ajuda a aceitar e ver as coisas sobre um novo ponto de vista que acaba por nos beneficiar, pois acarreta menos sofrimento e nos permite conduzir melhor nossas vidas e nossas escolhas. Aprendemos a eliminar gradativamente a ignorância que nos leva ao sofrimento, a aceitar a impermanência de tudo, o que faz com que não nos desestruturemos quando aquilo que acreditávamos ser permanente muda de um momento para o outro e interiorizamos de coração a idéia que não existe eu, você ou fulaninho, somos todos uma coisa só, uma grande energia que circula. Como isso ajuda? Bom, para começo de conversa se aprende a não criar expectativas incorretas (“tal coisa vai me fazer feliz!”), depois, aprendemos a aceitar algumas mudanças com mais dignidade e estrutura, pois sabemos que tudo é impermanente (“não acredito que meu casamento acabou, casamento é para sempre!”). Também ajuda a analisar e compreender atos sob a ótica da compaixão, o que consequentemente ajuda a controlar sentimentos negativos como raiva, ira e vingança. Também aprendemos que as coisas só tem a importância que a gente dá a elas, e em um segundo passo, a dar importância apenas ao que realmente tem importância.

Só para deixar claro, eu não sou budista. O que faz com que o Budismo tenha ainda mais mérito por receber um elogio meu, coisa que acontece raramente no Desfavor. Acredito que a prática de alguns ou todos os ensinamentos possam beneficiar a qualquer pessoa. O único inconveniente do Budismo é que sua compreensão requer INTELIGÊNCIA, isso excluí a grande massa do seu alcance. Se você tem cérebro e sabe usá-lo, gaste um tempinho conhecendo melhor o Budismo. Não precisa aderir, praticar nem virar budista. Apenas estude e tire suas conclusões.

Fuck. Sete páginas…

Para dizer que tem budismo em quase tudo que eu falo no Desfavor, para dizer que Somir deve estar tentando se suicidar abrindo a boca com as mãos estilo Didi Mocó ou ainda para dizer que Desfavor continua sendo uma cruza de caixinha de surpresas com balaio de gatos: sally@desfavor.com

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Comments (174)

  • Ellen Robinson

    Olá, sou praticante do budismo Nitiren há 5 ano, sou muito grata e feliz pela prática e pela organização.
    Gosto de ler opiniões contrárias as minhas, pois me traz contrapontos á refletir e, a sua foi muito boa!
    Brincadeiras á parte, você faz o kossen rufu melhor que nós…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Grata por compartilhar sua opinião!

  • Boa noite, me considero uma pessoa bem espiritualizada. Leio bastante a respeito de diversas filosofias de vida, religião etc, não só isso, vivencio também. Minha mãe é da Nitiren Daishonin, de verdade, a cabeça dela fechou muito depois q ela entrou nessa religião. Fico triste pq amo minha mãe. Ela reza o dia todo, quando não é oração é reunião, é live, parece q a filosofia deles é quanto mais rezar melhor, se deu certo foi pq rezou, se não deu é pq tem q rezar mais. A oração é um excelente canal para entrarmos em contato com o divino mas não podemos achar q tudo se resolve só com oração. Algumas vezes sim noutras não e a solução não é rezar mais como sugere a religião de Nitiren. Deus abençoe todos nós✨

    • ALCIDES JOSE DE SANTANA NETO

      Fui praticante dessa seita por 21 anos. estava cego. tudo uma grande Farsa. não cobram nada??? mais uma mentira: você não tem paz. é o tempo todo Shakubuku, visita, treinamento. assinatura, Kofu e o escambau. tudo por sua conta que é “para acumular boa sorte”. quando deixei essa enganação de lado, obvio, vieram me perguntar: “ora, mas por que?” eu disse: “o objetivo do budismo (ikedismo) é a iluminação, correto? então me iluminei. e sartei fora. é a NOM em plena ação. abram os olhos!

    • Oi que babaquice,isso não tem nada a ver com o budismo ,só se pode dizer budismo quando vem da correndo do dharma ,daigoji Shingon shu

    • Rosileia Valerio

      Olá! Sou texto sobre o Budismo é muito interessante, principalmente por você não ser budista.
      Pratico o budismo de Nichiren Daishonin e iniciei a prática antes de conhecer a religião a fundo. Iniciei por encontrar respostas para alguns questionamentos que eu tinha na minha adolescência,
      aos 13 anos. Queria compreender porquê tantas desigualdades, porque uma criança, a princípio inocente sofre, entre outros. Realmente o budismo é tudo isso que o Desfavor Explica falou e mais um pouco.
      Com relação a sua mãe só orar, isso é uma opção dela. Não existe quantidade ou tempo de recitação do mantra, cada um recita a quantidade que desejar. No budismo é oração e ação, não existe milagre. Por exemplo, não adianta orar para conseguir um emprego se não sair para procurar ou não adianta orar para ser médico se não estudar.
      Com relação às lives, elas surgiram com a pandemia e isso ajudou bastante para aprofundar os estudos do budismo e também aprofundar a nossa fé.
      Acredito que sua mãe está participando das lives que estão ocorrendo no Brasil todo, essa lives são realizadas por praticantes não só do Brasil, mas do mundo todo, que se reunem para dialogar e trocar experiências sobre a prática budista. Não são lives oficiais da organização BSGI. Eu mesma participo dessas lives quando estou livre.
      Quanto mais aprendo sobre o Budismo, mais maravilhada eu fico.
      Experimente Aline, sem compromisso, recitar o mantra e você vai poder comprovar tudo que o Desfavor Explica relatou e experimentar algo maravilhoso.
      Desfavor Explica, você é um simpatizante da filosofia budista.
      Gratidão por esse resumo maravilhoso sobre o Budismo.

      • Ellen Robinson

        Nam Myoho Renge Kyo….também sou praticante do Budismo Nitiren e concordo em numero, genero e grau com tudo oq mencionou, Rosileiva. Brincadeiras á parte, o Desfavor esta fazendo o Kossen Rufu melhor que nois…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…brincadeira!!!
        Como ouvimos sempre: O NAM MYOHO RENGE KYO É PARA TODOS, MAS NEM TODOS SÃO PARA O NAM MYOHO RENGE KYO

  • A sgi acabou muitas pessoas estão deixando pois de budismo ela não tem mais nada , eu fui praticante durante 30anos tive momentos bons mas foram só momentos , hoje eu né arrependo muito de ter participado da gakkai

    • Vamos para um pouco e refletir porque será que esse senhor Roberto apegou-se ao fato de que o que ele acha e/ou pensa que sabe é mais do que os outros e qual estado de vida o levou a fazer tal colocação! #NMRK

      • Basta usar a lógica e a virtude da investigação histórica para sentirmos, vermos e captarmos a realidade dos fatos. Se Nichiren fazia reverências e referências ao Buddha Shakyamuni em seus escritos, de maneira a se colocar em posição de discípulo tardio e ele só utilizou o Sutra Lótus como único ensinamento ou discurso, de maneira a tentar validar e referenciar este Sutra em detrimento dos demais.
        Logo ele não é o Buddha, ainda mais Budha Original, sendo que Shakyamuni Buddha foi o sétimo Buddha, dentro da linhagem dos Manushi Buddha (Buddhas da raça humana). Sendo estes Buddhas anteriores verdadeiros Pratyeka Buddha, Buddhas Solitários, pois não fundaram religião.
        O único que fundou uma Ordem religiosa, de forma relutante, foi o Buddha Shakyamuni, conhecido como o Buddha Histórico.
        Foi necessário investigação histórica e filosófica, assim como de imparcialidade, honestidade e de caráter desprovido de paixões institucionais e partidárias.

  • Eu ja passei por muitas religiões e filosfias e a que mais me senti bem foi o budismo Nichiren. Eu passei por diversas organizações leigas e clericais e cheguei até mesmo a me ordenar sacerdote em uma delas. As diferenças entre uma e outra são pontuais. Eu gosto da BSGI pela forma pratica e moderna de praticar o Budismo Nichiren, mas as vezes a pressão de alguns membros é meio chato mesmo. Quanto a Nichiren Shoshu eu tenho um carinho enorme mas o gongyo recitando osutra por 5x se torna dificil para a correria do dia a dia. Em termos de intolerancia os membros do Hokkekô sai piores que os da Gakkai. Tudo é calúnia a Lei. Eu participo raramente das reuniões da Gakkai e eventualmente vou em um ou outro Gongyo no Templo. Nem preciso dizer que sou considerado um grande herege por ambos os grupos…..kkkkkkkkk. Mas a opinião de nenhum deles me interessa, as causas são minhas e tenho certeza que me devoto à Lei e não as intituições A, B ou C. Quanto a contribuição financeira nunca viram e nunca vão ver um centavo do meu dinheiro. Estou aberto a diálogos e sugestões. Forte abraço a todos deste fórum, gostei muito do que li até aqui.

  • Bom dia a todos. Vejo muitos posts aqui e alguns relevantes e outros irrelevantes. Não podemos esquecer que a BSGI não cobra nada, na prática da fé, no estudo, no kofu ou na assinatura do Jornal. O que acontece é que existem alguns membros e dirigentes que cobram essas coisas por conta própria, indo contra os ensinamentos do verdadeiro budismo, achando que estão propagando o Kosen-rufu. Como disse Nitiren sigam a Lei e não as pessoas. Por isso o espírito de procura é importante para toda existência de um praticante, e esse espírito se chama leitura e interpretação do que as escrituras budista (os goshos) estão dizendo entre linhas. Por isso o Presidente Ikeda procura passar o significado de certas passagens dos goshos, para nossa era atual ele só faz isso, mas existem membros que o endeuzam e distorcem o papel do presidente Ikeda em relação ao budismo. COMO DISSE NITIREN SIGAM A LEI E NÃO AS PESSOAS. Vamos ler mais. Obrigado

  • José Antônio Silva

    Sou praticante do Budismo de Nitiren Daishonin a mais de 30 anos, hoje estou afastado das reuniões mas continuo com minha prática, infelizmente concordo com muito que li aqui, não deveria ser assim, mas a Bsgi e uma organização formada por homens e assim está sujeita às suas imperfeições, que acabam por precionar por demais os membros da organização, por não concordar com esse comportamento empresarial entreguei meu “cargo” , trabalho em um banco e já tenho muita pressão por metas na empresa pra que repetir esse comportamento na “religião” o melhor é seguir os ensinamentos budistas sem idolatria…

  • Eduardo Manzano

    Olá meu nome é Eduardo, sou membro da Soka Gakkai à 14 anos. Li muito as críticas negativas atribuídas à Organização, alguma positivas, outras um tanto desrespeitosas, porém vale a pena saber também alguns aspectos positivos acerca da organização.

    Sobre o pedaço de papel, por favor há de ter respeito com a crença do outro. O Gohonzon foi inscrito por Nichiren Daishonin com o intuito de deixar como legado todos os aspectos do universo e que inclusive estão dentro da gente (estado de buda) neste mandala. Realmente, se você acreditar este será um objeto de devoção que influenciará sua vida, beneficios imensuráveis surgirão, se não acreditar será apenas um pedaço de papel. Por todo o significado que Nichiren inscreveu o Gohonzon, para os praticantes do Budismo de Nichiren ele tem um valor inestimável. Para nós ele é o objeto que observa a mente e o ponto de ligação direto que temos com esta maravilhosa Lei Mística que permeia todo o Universo, mas que não adiantará nada pensar nele como uma parte externa a nós. O Gohonzon é a representação do Estado de Buda dentro de nós.

    Sobre os membros da Nichiren Shoshu que atacaram a Gakkai nestes posts, é de se espantar tamanho fanatismo ao atacar o Dr. Daisaku Ikeda, uma vez que há diversas denúncias sobre os mandachuvas do clero. Inclusive há diversos relatos de vários membros comuns que viveram a época da ruptura da Soka Gakkai com o clero que contam que as pessoas da Hokkekô tentavam invadir as casas do membros para rasgar os Gohonzons. Outro ponto importante a destacar é que os membros da época ficaram em grande maioria do lado de Daisaku Ikeda por iniciativa própria. Outro ponto que me entristece é falar em mandala falso impresso. Na minha visão Gohonzon é Gohonzon não importa como seja feito. O que mais gosto do Nichiren Daishonin é o fato de ele abrir os olhos do povo e proteger o povo, por isso entendo que todo Gohonzon que é impresso, feito, pintado, desenhado traga imensuráveis benefícios desde que a pessoa tenha fé e trate esse objeto como a manifestação da sua própria vida. Por último acho inútil e me traz má sorte atacar a religião alheia aqui, uma vez que até o mais maldoso dos seres humanos tem dentro de sí o estado de Buda. Particularmente acho ridícula essa brigaiada toda e acredito que tanto o clero quanto a BSGI devem se manter separadas mas porém em mútuo respeito, pois antes de mais nada ambas exaltam Nichiren Daishonin

    Sobre o Dr. Daisaku Ikeda concordo que alguns membros muitas vezes o veneram, mas o maior sonho do Dr. Daisaku é que as pessoas atinjam o Estado de Buda.
    Daisaku Ikeda é o responsável por levar o Budismo de Nichiren Daishonin para mais de 190 países e territórios. Só por poder praticar este ensino maravilhoso deposito imensa gratidão à ele.
    Outro ponto importante são o fato de ele ser o primeiro japones a pisar na China depois da 2º guerra mundial e ajudar a costurar um tratado de paz entre a URSS e a China que estavam em atrito depois da guerra e poderiam travar um embate de projeções catastróficas mundiais.
    Também é admiravel sua trajetória de vida onde com graves doenças respiratórias e com prognósticos médicos de viver até os 30 anos, conseguir estender sua vida até os 90 anos e de forma memorável, sendo até indicado ao premio nobel da paz.
    Outro ponto importante é o resumo de sua obra, onde é condecorado com mais de 300 titulos honoríficos nas mais respeitadas universidades do mundo, sendo considerado um grande escritor e poeta laureado, ocupando inclusive a 14º cadeira da Academia Brasileira de Letras.
    Para finalizar sobre a grandiosidade da vida deste homem, peço que se atentem para o fato de em suas orientações nunca ter ouvido nenhuma frase que diga para prejudicarmos os outros ou fazer algo ruim.
    Se ele é o Buda vivo ou não é da concepção de cada um. A idolatria eu vejo só aqui no Brasil com alguns membros (acredito até que isso ocorre pelo cultura da religião cristã que praticantes convertidos por ora podem trazer de forma subconsciente), pois em outros lugares do mundo não o vêem desta forma, e sim como um mentor, uma pessoa de extremo valor, mas eu posso dizer por mim que tenho profunda gratidão pela vida deste homem e que a sua interpretação dos ensinamentos de Nichiren Daishonin salvaram a minha vida, pois queria me matar por perder meu pai minha mãe e minha avó em um período de 6 meses apenas.

    Sobre a organização para mim ela é maravilhosa, construí uma família dentro da BSGI, mas como qualquer família ela tem problemas lógico. O que difere um praticante budista da Gakkai de um não Budista é a decisão de proteção da organização no momento crucial, ou seja quando o sistema apresenta problemas.
    Eu por ver dirigentes que não entendem o espírito do chakubuku e tratarem do assunto de forma errada, usei isso como desculpa para me afastar da organização me afastei da organização e no primeiro momento foi ótimo, achei que saí de uma seita uhulllll!, mas ao longo do tempo quando a dificuldade realmente bateu na minha porta (depois de 6 anos) foram os membros que me apoiaram e me ajudaram até mais que a minha família de sangue ou amigos. Hoje meu grande benefício é estar vivo. Atuo arduamente por gratidão de tudo que vivi e sofri. Hoje sou feliz aqui e por ser imensamente feliz propago o sutra de lótus para todas pessoas de forma que elas possam desfrutar da mesma felicidade que a minha.
    Sou Responsável de Comunidade e confirmo também que ninguém me obrigou. Aceitei com maior orgulho e foi frisado inclusive que poderia descartar o convite e vida que segue, porém por querer do fundo do meu coração ajudar a construir o futuro desta maravilhosa filosofia aceitei de bom grado. Como responsável não obrigo ninguém a receber Gohonzon, nem falo de malefícios ou pecados e na minha comunidade que participo ninguém faz isso também. Vale ressaltar que também recebo orientações para conversar com os membros jamais obrigarem maridos, esposas, filhos, pais e mãe a praticarem e sim fazer o chakubuku dos familiares através do seu melhor aspecto, ou seja a partir do desenvolvimento e da postura do praticante naturalmente os familiares e os amigos procurarão se converter para o budismo eque se não vier nesta existência naturalmente irá se converter em uma próxima existência.

    Entendo que na organização assim como qualquer outra tem erros, porém eu sigo a Lei e não as pessoas como Shakyamuni me explicou em seus escritos.

    Hoje o pessoal tem muito amor pelo Daisaku Ikeda e o chamamos de mestre pelo fato de ele nos guiar através do exemplo da sua vida. Em vez de idolatria chamo isso de admiração.
    Sobre a doação (Kofu) não é obrigatório e é de 3 em 3 meses. Não aceitamos doações de pessoas que conhecem a BSGI e já quer sair doando. A pessoa deve entender o por que esta doando. Aqui onde participo nunca vi ninguem obrigar ninguem à assinar o jornal e nem a fazer o Kofu.

    Sobre o rapaz q falou dos oratorios caros. Realmente na liberdade é caro, mas tem membros que mechem com marcenaria que fazem a preço de custo por gratidão e tem gente que consagrou Gohonzon até em caixote de feira por não ter dinheiro. O oratório convencional não é obrigatório e tem para todos os bolsos, inclusive com sites especializados que vendem na internet. O meu custou na época 90 reais.

    Resumindo, vejo a BSGI como uma organização religiosa séria, que realmente ensina você a vencer na sua vida, te dá autonomia para você participar das atividades como um membro atuante e não como apenas um espectador que vai la ouvir um clerigo ou um padre. Nós vamos em busca do conhecimento e nos tornamos agentes transformadores e propagadores da felicidade. Tem problemas a serem resolvidos? Tem! Mas ainda bem, pois serão esses problemas que resolveremos e nos transformaremos em uma religião ainda melhor e mais justa!
    Caso alguém queira saber mais a respeito do Budismo de Nichiren Daishonin da Soka Gakkai meu email é e.goncalvesmanzano@gmail.com

    Para finalizar desejo os meus mais sinceros votos de felicidade a todos.

    nam-myoho-rengue-kyo!
    nam-myoho-rengue-kyo!
    nam-myoho-rengue-kyo!

    • Vamos combinar que o Budismo de Nichiren Daishonin é uma dádiva, sem dúvida.
      O Ikedismo da Soka Gakkai, venera um homem orgulhoso e ambicioso.

    • Sebastiana Rodrigues da Costa

      Meu parabéns sou de Porto Velho Rondônia e prático o budismo a 30anos, qdo conheci o budismo queria me matar por ter sido abandonado por meu marido com um BB de nove meses no colo, passei por todas religiões ate encontrar o budismo. Hoje sou uma mulher extremamente feliz, acredito no meu potencial de ser humano e não existe melhor religião pra elevar sua vida que o budismo, feliz de quem já não tem mas esperança nenhuma na vida e encontra como eu o budismo, um mestre que te ensina o caminho certo a seguir e companheiros da fé que te seguram não mão ✋ e nunca te deixam no chão. Foi isso que encontrei na BSGI. Sou responsável de comunidade, faço kofu, impresso porque quero não sou obrigada a nada. Aqui sou muito feliz sendo membro da BSGI e assim serei até quando essa vida me permitir.

    • Me desculpem quem não acredita no Budismo, é uma filosofia humanística e não o que alguns aqui até fazem pouco caso, eu me converti recentemente, gosto muito dos ensinamentos e pelo que alguns aqui não conseguem ver o propósito dessa, é uma organização muito forte frete a ONU, o mestre e Presidente Daisaku Ikeda tem um objetivo muito nobre, ele luta pela paz no mundo, mas também incentiva os membros a contribuir para que esse mundo seja melhor, eu particularmente abracei essa causa, e me sinto muito bem em fazer parte, me converti recentemente e já
      conhecia,pratico e não fui forçada a nada, eu me identifiquei muito com os ensinamentos que são apresentados, vejo que o ser humano infelizmente é egoísta, ambicioso, materialista e não se importa com o próximo, penso que cada um tem o livre arbitrio e faz o que acha melhor para sua vida, ninguém é obrigado a nada na vida. Só fico decepcionada com alguns comentários aqui feitos, criticando, se ao menos pudesse conhecer melhor o propósito da filosofia e assim poder experimentar os benefícios que é proporcionado. Outra coisa essa coisa de idolatrar o mestre Daisaku Ikeda, acho que não é por aí, acredito que que ele como uma pessoa compenetrada em contribuir com que esse mundo se torne melhor, está a frente da ONU com propostas muito importantes, a paz no mundo.Bom, fico por aqui, mas concordo com o colega Eduardo que bem explanou sobre o que representa a Organização, falou tudo,e se alguém não entender a mensagem e não criticar, denegrir a imagem dessa ou daquela religião, pois cada uma tem seus fundamentos, ensinamentos ou doutrina,se não se afina ou identifique não procure desestimular em quem procura melhorar e se autoconhecer porque cada um sabe de sua necessidade espiritual.

  • sou budista a 43 anos me sinto maravilhosamente bem,recito nammyohorenguekyo pra me dar força, coragem,sabedoria, e muita saúde e alegria de viver. O budismo é pra pessoas fortes corajosas que sabem enfrentar obstáculos e supera-los pessoas fracas afastam mesmo é so uma opinião boa sorte a voces.

    • Disse tudo em poucas e essenciais palavras companheira de luta, sou dirigente na BSGI e a cada dia tenho benefícios conpíscuos e incompíscuos em minha comunidade.

  • Adorei o texto e me identifiquei com muitos dos comentários. Me tornei membro ano passado, mas estou horrorizada em ver como funciona a organização BSGI. Realmente somos tratados como números, os dirigentes sempre com frases prontas, impõem que iremos nas reuniões, fazem fofocas, parece que não existe outra coisa na vida deles senão a BSGI. Cobram toda hora a presença nas reuniões, que muitas vezes são vazias, chatas e sem embasamento. A gota d’agua pra mim foi quando montaram um grupo no whatsapp, só de mulheres, no qual faziam “competições”de daimoku, para conseguirem objetivos na vida (alguns deles até materiais). E pasmem, galera fazendo horas e horas e horas de daimoku….. ah, e sem contar nos números de shakubuku, a galera tinha metas a serem concretizadas e caso não atingiam aquilo os dirigentes diziam q era falta de daimoku, que tinham q orar mais pra concretizarem. Amo o Budismo e seus ensinamentos, mas na Soka Gakkai me senti como numa igreja evangélica, que pregam um monte de coisas, visam lucro e tiram sua liberdade. Senti muita falta de conteúdo nas reuniões, sempre a mesma coisa, frases prontas e endeusamento do Ikeda. Estive a 1 mês e pouco no Japão e quis passar longe da Soka, de tão traumatizada q fiquei hahaha . Ah, fora q moro em condomínio, casa sem portão e toda semana alguém vem aqui me visitar e entregar algum convite que poderia muito bem ser enviado por whats ou email (OI????) e perguntar do meu sumiço. Existem mais membros da Soka que moram aqui então eles liberam e acabam tendo acesso. Me sinto invadida, não posso ter sossego em casa, será que não percebem, não tem bom senso? Desculpem o desabafo, mas fiquei triste pois amo a filosofia budista, sigo muitos dos ensinamentos mas não concordo com a forma ao qual ele é passado, totalmente fora da essência budista. Aos que curtem o Budismo e se identificam, fujam da BSGI!!!!!!!!!!!

    • Você precisa primeiro conhecer a BSGI para realmente dizer a besteiras que você disse aqui. Ninguém endeusa Ikeda, o presidente Ikeda apenas traz para a época atual os ensinamentos de Nitiren, exclarecendo com palavras de fácil entendimento. Os membros que disputam horas de daimoku como você citou são membros que praticam o budismo para praticar e não para a paz mundial e a revolução humana da própria pessoa. No budismo é prova real você é quem é a causadora da sua felicidade ou infelicidade. O presidente Ikeda apenas orienta como direcionar uma prática de daimoku para transformar o impossível em possível, agora cabe a cada um praticar corretamente ou ficar dizendo coisas sem profundo conhecimento sobre a BSGI. Sou dirigente e nunca exigi ou fiz o que você citou em seu comentário.

      • Olá, conheci muito bem a BSGI, frequentei bastante, li muitos textos publicados e aliás achei bem grosseiro o seu comentário, ainda mais se tratando de alguém budista. Se para você é besteira ou não, não me importo, pois eu quis deixar a minha experiência pessoal como membro da BSGI, com tudo que vivi no tempo em que frequentei. Pode ser que na sua comunidade isso não ocorra, acontece que em minha cidade isso aconteceu, pesquisei bastante com outras pessoas e vi que não era só eu quem teve essa impressão em relação a Sokka. Veja bem, não estou me referindo aos ensinamentos budistas, que são maravilhosos, mas sim em relação a forma como é ensinado na Sokka, baseado naquilo que vivi em minha comunidade. Uma pena, pois eu adoro o Budismo, mudou minha vida desde que comecei a praticar, mas infelizmente não participo mais das reuniões. Ao invés de criticar ou desmerecer minha opinião, você como dirigente poderia levar esse comentário para seus superiores, para tentar identificar possíveis dirigentes que tratam assim os membros de sua comunidade, indo contra até mesmo aos ensinamentos budistas. Ao menos que saiba que o que estou dizendo é verdade, da pressão que colocam e tudo mais….. já ouvi de dirigentes da minha região eles calculando números de shakobuku como meta, percebi muito bem a forma como diziam, nada “amigável”. Você não faz idéia do quanto pressionavam a gente para ir nas reuniões, nos cobravam demais, chegando ao ponto de virem na minha residência, me pegando de pijama, para perguntar porque não fui na reunião de palestra, me ligavam domingo 8h da manhã perguntando se eu ia na reunião. Como disse moro em condomínio em casa sem portão, mas eles entram sem se identificarem na portaria, uma tremenda falta de respeito e de invasão de privacidade. Infelizmente esse tipo de comportamento me afastou das reuniões, fora as fofocas que faziam por lá. Respeito o seu comentário, você disse que nunca exigiu isso de ninguém, mas não coloque o seu modo de agir como se fosse padrão entre todos os dirigentes, gostaria que fosse, mas infelizmente não ocorreu comigo e com outras pessoas que conheci. Também conheço pessoas muito sérias e bacanas, de outra cidade que amam a BSGI e não passam pelo que passei, enfim, estamos lidando com HUMANOS. E em toda religião existe tanto pessoas sérias como pilantras sem noção. Acredito que a prática é fundamental para nossa evolução e crescimento, mas de forma leve, sem cobranças, cada um com seu ritmo e disponibilidade. Não é porque faço 15 min de meditação e vou numa reunião a cada X dias que me torno uma pessoa pior, mais infeliz, fraca do que outros que meditam 3h/dia. E ao meu ver, o que é ainda mais válido é o que fazemos ao longo do dia, colocando em prática os ensinamentos e o quanto contribuímos para a paz mundial. Concordo que o budismo nos fortalece demais, nos auxilia muito a lidar com as dificuldades do dia a dia e entender muitas coisas mas dizer que quem não segue/pratica ou não concorda com a BSGI são pessoas fracas ou sem coragem aí já é demais.

        • Layse Rodrigues

          Priscila, identifiquei com tudo que vc disse. É exatamente dessa forma. Acho muito estranho uma quantidade significativa de pessoas com esse mesmo relato. O pessoal da BSGI que conheci aqui na minha cidade eram chatos, fanáticos, endeusavam o Ikeda, visavam mais a quantidade de daimoku do que a qualidade e só ficavam falando de bens materiais. Quando parei de ir às reuniões, os membros me ligavam insistidamente e vinham até minha casa. Era um saco! Eu tenho muito amor e respeito por Nitiren. Sigo o budismo com muita coragem e firmeza. Faço meu Gongyo, leio sobre o budismo de Nitiren e vou além disso, buscando sobre outros conhecimentos do budismo, praticando a meditação, yoga e buscando sempre viver na paz. Acho que o mal das religiões são as instituições (habituadas por homens), destorcem tudo que vê e ouve.

    • A inconformada

      Nossa, penso a mesma coisa. Super arrependida, não era nada do que eu imaginava, um fanatismo só, um endeusamento com o Ikeda que me embrulha o estômago. Eu que fui para o budismo, exatamente para fugir da adoração, me vejo enredada nessa cartase que é a SGI. Uma cobrança de reuniões, reuniões, reuniões, tudo sem aprofundamento, todos com papéis quem lêem durante a explanação, ou seja tudo muito superficial. Fora aquele famigerado grupo de whatsapp, que nem seis da manhã tem gente sem noção: bommmmm dia, vamos vencer? E uma frase de efeito do sensei, tipo: se tiver sede, tome água. Que porre!

    • Finalmente alguém comentou algo que eu tenho sentido desde que me converti. Pasme! Já passei por situações tão horrorizantes que não queiram saber. Percebo que as pessoas estão doentes e dentro da BSGI, algumas pessoas querem fazer lavagem na cabeça do outro, obrigando à fazer determinadas coisas que estão longe da filosofia do budismo. Conheci pessoas que me decepcionaram de tal forma que honestamente não creio que seja uma postura de budista. Enfim… vivendo e aprendendo, né… É muito triste que obrigam você a ser membro e te “largam” por aí..

        • Pois é, eu tbm me decepcionei demais, me senti como numa igreja evangélica pentecostal. Povo fervoroso e viviam me perseguindo, nunca me esqueço quando bateram na minha porta à noite, eu saindo do banho, de toalha, vieram me cobrar pq eu não tinha ido na reunião. Sigo os ensinamentos, leituras e etc de outra forma, sem ligação com qualquer instituição.

  • Caí meio que de paraquedas nesse blog e achei o texto sensacional e muito claro sobre a filosofia budista!!
    Sou membro da SGI há poucos meses e me identifiquei com a filosofia da Gakkai (pelo pouco que sabia). No entanto, de umas semanas pra cá venho sempre sendo convidada e meio que forçada a participar da inúmeras atividades que ocorrem durante a semana E final de semana (gente, esse povo não tem vida fora da Gakkai não?), mas geralmente vou apenas pra 1 reunião na casa de um membro.
    Há algumas semanas atrás soube que seria nomeada líder de bloco (oi?!) sem ao menos me perguntarem se eu queria, foi quase que uma imposição. Ainda não fui nomeada oficialmente, mas quero sacar fora, não tenho disponibilidade alguma pra isso.
    Comecei a a assinar o BS, mas me dá uma impressão que as matérias são meio que repetitivas…. Além disso, existem os relatos… me dá a impressão também que alguns são muito “enfeitados”, mas enfim… é sempre bom ouvir histórias positivas, mesmo que com seus enfeites.
    Também não gosto desse endeusamento do Ikeda, O grande mestre da minha vida que tenho que seguir seus passos e suas vontades. Acredito que devemos ter gratidão a ele por ter difundido a filosofia de Nichiren fora do Japão, assim como posso ter gratidão a qualquer pessoa que me fez algum bem ao longo da vida, mas jamais vou endeusá-lo, ele é um cara como qualquer outro.
    E por fim, os shakubukus… também percebi que existe uma meta e uma grande pressão para os convidados se converterem o mais rápido possível, é tipo meta MESMO, contagem regressiva de quantos faltam pra completar os 60, 70, 80…. é mais quantidade do que qualidade, não acho isso legal e pode até afastar algumas pessoas. Acho que se alguém se identificar, não precisa de pressão nenhuma.
    Essas e outras situações estão me deixando um pouco desestimulada com a Gakkai, mas continuo firme nos ensinamentos budistas!

    PS: Pareceu um desabafo! ahahah

    • Como assim forçada a participar? Imponha limites claros, se não quer, não vá e deixe claro que tem outras prioridades!

    • Também caí fora, até gosto da positividade da egregora lançada, porém não da para seguir algo que almeja a quantidade de membros que irão colaborar com um jornal que na verdade é ilusorio e ainda ter que escutar os problemas de gente que na verdade não tem nada a ver com a minha vida. Me desculpem mas eu não tenho tempo para tudo isto. Ainda tenho meu gohonzon, e creio que daria para praticar o budismo de uma forma diferente que a SGI (soka gakai) prega. Triste por saber que eu fui enganado desde o inicio e feliz em saber que em tempos, inteligencia não me abandonou e fui salvo por minhas intuições em sair da organização. Desejo sorte a quem frequenta e que abre seus olhos contra toda enganação e falacia de quem na verdade esta enriquecendo com tal coisa. Boa noite a todos!!!

    • O CAMINHO CORRETO DA VERDADEIRA LINHAGEM DA NITIREN SHOSHU É O TEMPLO KAIDOZAN SHOBOJI .RUA LUIS GOÉS 504 VILA MARIANA SÂO PAULO.SAI DA BSGI NO ANO DE 1982.QUANDO HAVIA ESCANDÃLOS DO PRESIDENTE IKEDA,ESSES ASSUNTOS ELES ESCONDEM DE SEUS FIÉIS.EU SIGO O REVERENDISSIMO SOBERANO DA LEI.OS CLEROS OU SEJA OS REVERENDOS.

    • claudia dias lima

      BOA TARDE ME CHAMO CLAUDIA.EU SAI DA BSGI NO ANO DE 1982.SOU DE GUARULHOS.DEVIDOS À ESCANDÂLOS DO PRESIDENTE IKEDA.MINHA FAMILIA FAZIAM ATIVIDADES TODOS OS DIAS ERA UMA REUNIÂO TODOS OS DIAS.E SEMPRE PEDIAM PARA FAZERMOS O KÔFU DINHEIRO.NO ENTENTO NAS REUNIÔES SÓ FALAVAM EM DAISAKU IKEDA NUNCA FALARAM SOBRE O BUDA ORIGINAL NITIREN-DAISHONIN-SAMA E NEM FALAVAM NA ÉPOCA DO SUMO-PRELADO E DOS REVERENDOS DO TEMPLO KAISENZAN-ITIJOJI.SIGO À LINHAGEM CORRETA DO VERDADEIRO BUDISMO NITIREN-SHOSHU HOKKEKÔ.AS VERDADES À BSGI NÂO FALA.TÊM MUITAS PESSOAS BOAS QUE NÂO SABEM DISSO E ACABAM SE MERGULHANDO EM SOFRIMENTOS E DOENÇAS.VOCÊS ORAM PARA UM FALSO-MANDALA.EM VEZ DE MELHORAR O KARMA E À VIDA PIORA FAZEM E ACUMULAM MAIS CAUSAS NEGATIVAS.TEMPLO KAIDOZAN SHOBOJI VILA MARIANA.SE QUEREM SER FELIZES VENHAM PARA O CAMINHO CORRETO.UMA BOA TARDE.

  • Boa noite vcs deveriam repensar mais em suas escolhas eu fui budista desde de criança e quando casei me converti ao evangelho perdi seis anos da minha vida como evangélica e retornei ao budismo e hj sou muito feliz o budismo e uma filosofia e nos enina que sofremos pela nossas escolhas e somos nós responsáveis por eles não existe uma terceira pessoa como o diabo que todos cupam e sim pessoas que agem com maldade.

      • Quem quiser saber sobre o budismo religião pode me mandar mensagem que posso dizer o que sei ! Responder dúvidas o verdadeiro budismo e formados por daigoji escola de budismo Shingon que não passam aí não pode ser chamado de religião porque não tem documento nem os treinamentos rigorosos ! Prestem muita atenção nisso e descubram e também qual foi a força que recebeu de verdade da religião o que mudou?o budismo verdadeiro muda o destino negativo pra melhor ,Namu Shinnyo
        sandraykmm@hotmail.com

  • O budismo é maravilhoso, só acho que todos deveriam respeitar quem é budista. Assim como respeitamos rodas as outras religiões.

  • Fui membro da BSGI por pouco tempo, apesar de frequentar as reuniões por cerca de 8 anos. Demorei a tomar a decisão de receber o Gohonzon. Pois bem, fiquei por apenas 3 anos na instituição como praticante. A BSGI é uma instituição como outra qualquer: cheia de problemas, pessoas vaidosas e etc. Os ensinamentos do Budismo são maravilhosos e nos ajudam a evoluir, de fato. Nossa vida muda quando conhecemos o Budismo. Ao menos, nossa consciência adquire outras percepções. Mas a instituição religiosa, como corpo organizado, é sempre problemática. Ainda bem que consegui me libertar da Soka! :)

  • Achei sensacional, alguém que fala a verdade nua e crua de uma das religiões mais influentes do século.
    Eu já fui budista por 35 anos e 10 anos atrás despertei do pesadelo de ser mais um membro (um otario) que ajudava a organização imaginando que estava praticando o bem da humanidade, salvando o próximo.
    Gostaria de entrar em contato contigo para trocarmos ideias a respeito.
    A religião é o opio do povo, nenhuma religião escapa, a SGI faz uma lavagem cerebral aos adeptos e quem cair na malha está ferrado, dificil sair dela pois é uma “máfia” camuflada que prega a paz, educação e cultura em detrimento dos membros, ainda por cima os dirigentes ficam na sua cola o tempo todo, indo fazer visitas cansativas para um doente que está acamado e fica horas e horas torrando a paciencia, dizendo que precisa ir para as reuniões… e bla bla bla…
    Todos que praticam acabam se tornando um escravo da organização e veneram o Ikeda como se fosse uma buda vivo, mais importante que o proprio Buda Sakyamuni ou Nichiren, tornam-se tão fanaticos que não admitem nenhum comentario ou critica.
    Os dirigentes ficam ameaçando os membros se não fizer o kofu (contribuição), é obrigatorio assinar o Brasil Seiyo (o jornal) e a TC (a revista mensal). Tem que fazer horas e horas de daimoku (a oração) para cortar o carma negativo para um papel xerox que fica no interior de um oratorio e acham que é algo sagrado e inexpugnavel.
    É dificil desconverter um membro pois os dirigentes fazem lavagem cerebral e acreditam nos dogmas ja ultrapassados.

      • Olá ! Li alguns comentários e a lei um pouco sem graça porque pra começar existem seitas budistas e a religião que os mónges são treinados e formados ,graduados em daigoji,escola do budismo Shingon
        Os mónges que são formados ai podemos chamar de budismo e os que não tem formação como diz ser budismo ?

    • Entrei para SGI em Dezembro de 2016 e agora março de 2017 estou saindo, fiquei assustado com o assedio, na primeira reunião que eu fui, para conhecer, já levaram um Gohonzon e um oratório para me dar, aceitei e me converti neste dia mesmo co um pé atrás. Nunca Fui na RM, todas as reuniões eram feitas em casa de membros, de repente um membro responsável pela minha região se convidou para ir a minha casa, com um pé atrás inventei uma desculpa e recusei disse que estava ocupado, na semana seguinte, me mandou uma mensagem de texto, pedindo um dia e horário para ir na minha casa, foi a gota d´água. Eles ficam marcando em cima, não consigo respirar.

    • Sempre tive um pé atrás com organizações religiosas. Há quase um ano conheci o budismo de Nitiren, no início achei formidável, mas com o passar do tempo algumas coisas começaram a me incomodar. O Buda sakiamuni é tratado unicamente como Buda ‘histórico’, é impressionante como seus ensinamentos foram deixados de lado, Nitiren é o Buda ‘Original’ (quando eu ouvi um membro dizer isso fiquei perplexa) . Há na edição do sutra deles citações aos ‘presidentes’ (eu li aquilo e fiquei tipo.. wat?! Kkkk )
      Nas reuniões os membros quererem se sobressair, um quer mostrar que sabe mais que o outro. Os oratórios, juzus, os livros , os sutras são encontrados somente nas livrarias próximas às unidades da Bsgi e são bem caros..
      O Dr Ikeda é simplesmente IDOLATRADO.. me sinto mal nas reuniões com todos adorando o Sensei e eu vendo apenas um ser humano. Falam que ele é um ser humanitário mas nunca me apresentaram esses atos de cidadão do mundo, parece que todos repetem a mesma coisa.
      Não há meditações, as pessoas se alfinetam a todo momento, tem que se associar a Bsgi, fazer provas, comprar revistas, fazer Kofu.. Sinceramente pessoal, não se iludam.Acho que é melhor praticar sozinho do que se submeter a esse tipo de coisa. Ajude o próximo, medite, pense positivo. ninguém precisa de templos nem de associações pra ter fé..

      • Concordo plenamente com vc, Thalia. Semana passada estive numa reunião e fiquei pasma pela maneira como uma pessoa venerava o quadro do Sr. Ikeda, pendurado na parede, como se ele fosse o próprio buda. A impressão que tive é que as pessoas , aos poucos vão se fanatizando e idolatrando um homem mortal, como qualquer um de nós.

      • Hoje fui numa reuniao da SGI pela primeira vez. Depois de receber o convite por meio de amigos seguidores, me fizeram uma visita, porem eu com muitas duvidas sobre as reuniões e o que diriam la, acabei aceitando e indo. A impressão que tive é que a mensagem é centrada no cenario politico do Oriente, falam de acordos de paz, testemunhos pessoais de transformação por meio da recitação do sutra. Mas fiquei chateado com algumas coisas que foram ditas la. Primeiro disseram sobre pobreza e riqueza como se fossem valores para bem estar de alma… como se pobreza fosse sinônimo de infelicidade…. depois citaram um texto de um dirigente que dizia que as pessoas responsaveis pela guerra e pelas mortes, serem demonios, monstros e outras coisas…. eu sei que são maus, porém nao acho que combina o diálogo rancoroso num aspecto religioso. Nisso acabou parecendo com o que muitos evangélicos e até mulçumanos falam. No fim da reuniao tente puxar conversa numa rodinha sobre os aspectos da fe no budismo, mas as afirmações sempre foram da politica da associação, dos beneficios do Ikeda, da fé na recitação do sutra… me senti um pouco mal e constrangido depois de tantas coisas que havia lido sobre o budismo, e tudo ser resumido num dialogo tao decorado da parte deles… sim, parecia que eles faziam questao em decorar a hostoria da associação para se convencerem daquele caminho ser o correto… sei que é errado julgar, mas achei bem estranho. No fim da reuniao a proprietaria da casa mal se despediu e ficamos na frente da casa aguardando a chuva passar… alguns fumavam… e esse foi a minha primeira visita e impressão de uma reuniao budista. Espero que mude… abraço a todos

  • Grata pela matéria!
    Você escreveu de uma forma leve o que representa o Budismo. Fui criada na filosofia espírita de Allan Kardec mas encontrei no budismo outras verdades e caminhos.

  • Como alguem que pesa 200 kg pode ensinar algo sobre auto controle? Kkkk budismo é uma farsa como qualquer outro lixo hipocrita de religiao!!

    • Caro ignorante, Buda não era gordo. As representações dele em forma robusta tem a intenção de simbolizar prosperidade. Muito pelo contrário, ele era bem magro, passava dias tomando apenas chá.

      Porém, sempre interessante ver seu raciocínio, onde o peso de uma pessoa está umbilicalmente relacionado com ensinamento.

  • Como alguem que pesa 200 kg pode ensinar algo sobre auto controle? Kkkk budismo é uma farsa como qualquer outro lixo hipocrita de religiao!

    • Você não percebeu que os comentários eram moderados, né? Por isso ficou repetindo, repetindo e repetindo o mesmo comentário e se perguntando por qual motivo ele não aparecia. Não tenha vergonha, burrice não é culpa sua, é apenas falta de estímulo intelectual na infância.

    • Eduardo Arcoverde.

      Você é o universo, você rege a sua vida, dentro de você existe o céu e o inferno, Deus e Demo, Deuses e Energia maligna.
      O exterior será evidenciado pelo que nos toma no momento, reflita e reveja seus conceitos sobre o Budismo.
      Se você não estiver em paz com você mesmo, Budismo, Umbanda, Evangelho, Catolicismo, Ateísmo, nada le servirá.
      Abcs e um bom dia.

    • Nao quero falar muito não, mas já que você fala que ex praticante é lixo.eu te pergunto: você faz chakubuku ?
      Então primeiro tem que respeitar ele ne kkk
      Ta bem tirando essa parte, ja que você chamou meu colega de lixo.
      então pergunto: e eu que sou Fucuchi,pratiquei o budismo a vida inteira, tive cargos de responsabilidade, fiz visitas e desejei parar de praticar esse ensino por saber a realidade dos membros,também sou lixo? e a idolatria,sim idolatria porque nos ensina que todos temos um estado de buda inerente : por que nos curvamos ao Buda ? E outra levantar- se só era minha Missao,então porque existe Itai- Doshin? Complexo isso ne então se você esta chamando o nosso colega de lixo, esta fazendo uma causa negativa, porque sua crença ai diz que todos temos o estado de buda, bem na verdade temos 10 estados, qual estado de buda você teve ao chamar nosso colega de lixo?
      Bem o tempo que você gastou escrevendo isso você perdeu em Daimoku .e acho que vai precisar de muito ao responder meu comentário, espero que peça Desculpa ao meu colega, porque ele te agradece por amenizar o carma dele.

      • Também sou fucushi, ja fui até responsável de comunidade, mas a partir do momento que comecei a perceber que o importante era trazer o maior números de praticantes para a bsgi, fazer tantos chakubukus até tal dia, a pessoa mal sabia se queria praticar e era praticamente forçada a receber o gohonzon, parei de participar das reuniões! Comecei a perceber a arrogância da maioria dos dirigentes, sempre preocupados com números e não com seres humanos, também percebi que eles próprios não faziam chakubuku, daí fica difícil neh? Muitos ensinamentos do buda eu absorvo e carrego para minha vida, mas não quero participar de nenhuma reunião, de nenhuma religião, nem daimoku em faço, pq na verdade o que conta é o bem que vc faz ao próximo, importa o seu coração, o resto é apenas enrolação e perda de tempo!

        • Concordo co vc Carla, sou praticante mas quero sair do budismo, mas não consigo.
          Ficam o tempo todo no meu pé,parece que querem me obrigar a ir nas reuniões e se vc não vai ficam na base da pressão.

          • Natalia, simplesmente, desapareça e deixe de atender às ligações, não responda mais as mensagens. Suma do mapa. E se aparecer alguém na sua casa, seja honesta e fala que não quer mais saber, mas nem se proponha ao diálogo, porque você sabe como funciona dentro da Gakkai. No mais, leve os ensinamentos com você e seja feliz! :))

            • Eu pratiquei por 15 anos e depois que fazer shakubuku virou uma obrigação, uma meta organizacional a ser batida A QQ CUSTO, saí fora.. no início de 2017… Entreguei meu cargo e tô muito mais feliz assim. A situação lá dentro é insuportável… muitas pessoas pensam igual a mim, a maioria na verdade… mas não sei porque eles tem medo de se colocar e dialogar, já que é uma instituição que, na teoria, incentiva o diálogo. Os membros tem medo dos dirigente e falam hai da boca pra fora… cansei de viver uma mentira, uma lavagem cerebral sem limites. Freedooom, freedoom!! s2

          • Eu recebi o Gohonzon na Sgi e não participo de reuniões .Minha ligação é com a Lei e com Daishonin .E quando eles vem me perturbar ora ir em reuniões eu solto os cachorros .Esse Ikeda não representa nada pra mim .Devoto minha vida a Lei , pois ele é perfeita .

        • Concordo Carla, estava entrando na furada como chakubuku, mas agora quero pegar os ensinamentos de Sidarta, de Nitiren e de outros Lamas e monges pra ser um ser humano melhor, vou fazer por mim, porque a força está em mim, não em um papel. Quando fui lá na liberdade e vi aquele oratório gigante, parece que de ouro vi tambem muita incoerência naquele lugar. Ninguém precisa fazer provas e se associar pra dizer que é budista.

  • Sobre as orelhas…
    Estátua da cabeça de Buda que mostra os lóbulos de suas orelhas com grandes furos, ilustrando a grossura dos brincos que ele usou.
    Uma realidade que precisa ser ressaltada é que estátuas de Buda passaram a ser construídas apenas duzentos anos depois de sua morte, aproximadamente, sendo que há poucas anotações sobre o físico de Buda no Cânone em Páli. Apesar disso, há questões histórias que fundamentam tais representações das orelhas de Siddharta. Como se sabe, ele nasceu no Nepal, mas atingiu a Iluminação na Índia, tendo, assim, vivido e ensinado na região fronteiriça desses dois países. Naquela época e local, os nobres, isso é, os reis e príncipes dos palácios e clãs, usavam joias enormes e extravagantes ainda comuns na Índia de hoje. Tendo nascido príncipe, Buda não escapou dessa realidade, de tal forma que ele usou brincos pesados e outros adornos até os 29 anos de idade, quando decidiu seguir a vida de um monge mendicante.
    Tais joias são a justificativa mais aceita para o fato dos lóbulos de suas orelhas serem alongados. Devido a esses brincos pesados, seus lóbulos teriam se alongado ao decorrer do tempo e teriam se destacado aos olhos daqueles que o observaram, visto que ao renunciar à vida leiga com todos seus adornos e bens, Buda viveu o resto da sua vida com suas orelhas compridas sem qualquer brinco.
    Apesar disso, muitos ainda preferem acreditar nas simbologias comuns do Oriente de que tal fisionomia seria peculiar a pessoas sábias e nobres num ângulo espiritual. Mahatma Gandhi, como exemplo, possuía o lóbulo de sua orelha um pouco maior do que o comum. Outros associam essa “orelha maior” como uma habilidade e disposição em ouvir o sofrimento dos outros, de tal forma que aqueles que possuíssem tal aparência seriam dotados de muita compaixão. Logo, aqueles que defendem essas teorias creem que Buda já teria nascido com os lóbulos de suas orelhas alongados, ao passo que os fundamentos históricos associados ao uso de joias pesadas aponta que ele desenvolveu essa característica com o passar do tempo.
    (fonte: sangha-online.forumeiros.com)

  • Pelo que entendi, Buda nunca disse que Deus não existe (ou existe), mas que esse assunto e outros, como a origem do universo, seriam especulativos e inúteis para a prática dos ensinamentos.

  • Eu achei muito bacana a sua abordagem sobre o tema, a parte do conselho do Lama, da compaixão inteligente, entre outros, foram muito bons. Realmente quando queremos/tentamos melhorar como indivíduos, isso já faz uma grande diferença em nossas vidas, porém, além de querermos melhorar, nós precisamos sempre ter em mente uma melhora sincera dentro de nós mesmos, pois como você mesmo disse, não há necessidade de nos martilizarmos por nossas falhas (isto é mais um véu que nos atrapalha), em vez disso, devemos refletir para atingir o sucesso – ou simplesmente a paz, procurando a Verdade, a Justiça, o Amor. Muito bom :-D…

  • Sally,

    Eu também sou leiga no assunto, apenas li algumas coisas a respeito e conversei com pessoas que praticam o budismo como filosofia de vida. Não sou budista e também não sigo nenhum tipo de religião. Mesmo assim arrisco dizer que as informações apresentadas estão corretas (ao menos estão de acordo com os referenciais que citei) e a tua abordagem peculiar tornaram o tema ainda mais interessante…

    • Dafuq, fico feliz em saber que não errei feio! É difícil para alguém sem religião compreender até onde budismo é religião e até onde é estilo de vida.

      Tenho muita simpatia pelo budismo, pretendo estudar mais o assunto. No momento estou estudando um pouco mais sobre meditação e seu benefícios no dia a dia, quero escrever um Desfavor Explica sobre o assunto…

  • Adoro esta versatilidade do Desfavor, de não se limitar a um seguimento de informação,opinião e idéias, deixando ainda um caminho para o questionamento e refutação! Quem ganha com isto somos nós,os leitores.
    Gostei muito do texto de hoje!
    Não tenho religião ou crença em divindades, mas abrigo respeito pela filosofia budista, justamente por esta liberdade de escolha citada no texto. Aconteceu? Fez errado? A culpa e escolhas são suas! Ojerizo a falsa bondade cristã, ou a mania de terceirizar a culpa de erros que nós mesmos cometemos! Sempre digo que o cristianismo, oferece o "bônus da vida eterna" tratando seus adeptos de fé pretenciosa, com varinha curta,roubando-lhes a capacidade de questionar. A ignorância é uma "benção". Este é o ônus.

    Ps1: Esta ditadura das quatro páginas já deu, né? Nem senti as sete páginas passando diante dos olhos… Tem textos do Desfavor, que leio bem devagar, para não acabar rápido. Só é ruim para quem tem que formatar.

    Ps2: Parabéns pela semana da criança no Desfavor! Adorei o layout e os textos. Salvei as páginas para ler depois, por falta de tempo.

    Já escrevi demais! Um abraço Sally!

  • Anonimo do Lima Duarte, quando envelhecemos a flacidez generalizada faz com que as orelhas fiquem "caídas" e acabem aumentando de tamanho por causa disso. Todos nós chegaremos no estágio "orelhas de Lima Duarte", questão de tempo.

  • Fuck Bush,

    Pois é, como eu disse em uma das respostas acima, essa história de 10% é culpa de um experimento que fizeram com ratos e criou essa lenda. Tive que cortar esse pedaço do texto porque estava enorme.

    O bom do Budismo é justamente isso: você pode escolher o que te serve e aplicar, descartando sem culpa ou medo aquilo que não se aplica a você. Não conheço outra religião que te permita isso. Geralmente religião é contrato de adesão, você tem que ficar com o pacote todo.

  • Hugo, Somir ainda não atingiu nem a categoria "ser humano".

    Somir contesta pelo prazer de contestar. Ele nega antes mesmo de você acabar a frase. Somir é intratável e inconvivível. Só com muita meditação, viu…

  • Dani, Somir está fazendo bullying comigo. Ele tem uns critérios malucos segundo os quais Budismo é religião e ainda diz que eu estou "defendendo e pregando religião" no Desfavor.

    Não existem assuntos proibidos no Desfavor. E nunca existirão.

  • Anonimo, tem várias explicações, essa é uma delas.

    Porque ninguém pergunta como é que Jesus tinha cabelo, pele e olhos claros se na região onde ele nasceu todo mundo tinha cabelo escuro, olho escuro e pele cor de azeitona?

  • Suellen, vou até uma livraria dar uma olhadinha por alto nos dois, gosto de dar uma lida por alto antes de comprar o livro. Muito obrigada pela dica!

  • Najla, é o Desfavor entrando no seu subconsciente! hahahaha

    Na medida do possível, sinta compaixão por essa pessoa. Tente entender o lado dela e deseje apenas que essa )(*&¨%$#@! pau no cu evolua, melhore como pessoa, vire gente e deixe de ser a )(*¨&¨%$#@! que é.

  • Koppe, alguns livros budistas são cheios de metáforas envolvendo natureza. Eu tenho extrema dificuldade para compreender sutilezas, poesias e metáforas. Talvez você também prefira uma leitura mais prática, mais concreta, ao menos para começar.

    Procure um livro mais didático, escrito por um ocidental. "Budismo para leigos" é bem feijão com arroz, muito didático e muito tranquilo de ler. Eu recomendo.

  • Anônimo, no Budismo, como em qualquer outro lugar, existem desfavores. A Torloni "Hoje é dia de rock, Bebê" é um deles. Que pessoa joga a culpa de falar daquele jeito (bebida e mais bebida) no budismo? Mulher patética.

    Enfim, vale a pena conhecer, porque conhecimento é sempre positivo, nem que seja para criticar. Estude um pouco e se encontrar alguma coisa dentro das orientações deles que te faça bem, que te ajude, que te traga paz, incorpore na sua vida. Você não precisa de templos, de mestres, de instituições. O que você procura, como bem disse Buda, está dentro de você. Você só precisa conseguir encontrar.

  • Porra, eu tava sem internet ontem, caralho! Por isso que não vim aqui. Merda de sinal. O Buda que me perdoe, mas dá vontade de espancar o meu provedor quando isso acontece. A postagem foi muito boa, vc busca conhecimento conforme orientou o Bilu hahaha Não é mente fechada que fica só nas nerdices, zoa geral, fala sério. Falando nisso o site teve seu momento nerd, agora que tal nos contar sobre o desfavor Alicate?

  • PQP!
    Como da ultima vez que tive o desfavor de ler esse tal de Rorschach… "Senta num pepino, porra!"
    Cara mais chato…

  • Realmente foi um belo texto.

    Com a intenção de introduzir o assunto foi muito bem redigido.

    Quanto aos 10% do cérebro é mito, e dos antigos. Basta passar uma ressonância magnética que veremos muito mais de 10% sendo utilizados.

    Na verdade o interessante é tirar o proveito das coisas. Acho que na maioria das religiões pode-se tirar algo interessante, o problema é abraçar ela por completo.

    No budismo não é diferente. Tem suas vantagens que superam as desvantagens.

    O catolicismo (religiões pagãs e derivadas) tem mais adeptos pq criam a ilusão de que basta crer para as coisas acontecerem, sem tirar o rabo da cadeira. Tudo imediatista, confortável, e isso atrái muito.

    Tentaremos ficar com o lado bom

  • Somir ficou brabinho porque você escreveu sobre religião (ou doutrina, enfim) né?

    Ainda não li o texto completo, apenas passei os olhos mas me pareceu muito bom e interessante.

    Não se deixe abater pelas críticas do Somir, continue excercendo a compaixão com ele.

  • Acho que a imagem do Buda é de um gordo para mostrar prosperidade.

    Nem sempre, no mundo, a gordura era algo demonizado!

  • sally,

    um livro introdutorio que recomendo e "religioes do mundo", de huston smith. Ele da atencao especial ao zen-budismo e ao budismo tibetano, alem de tratar do confucionismo, hinduismo e taoismo. E um livro bom, barato (uns quarenta reais) e facil de achar. Tenta no site sebo urbano, com certeza tem usado.

    Agora, se voce quer um so de budismo, ha o livro "budismo – uma introducao concisa", tambem do mesmo autor.

    Boa leitura

    suellen

    Suellen

  • Sally, essa noite depois de ler o texto eu sonhei com uma pessoa que eu não gosto e no meu sonho eu pensava "Najla, calma, sem odio. Ignore essa pessoa mas não odeie a"

    Haha

  • Uma das explicações sobra a imagem do Buda gordo é que, conforme os ensinamentos foram se espalhando, pessoas de outras regiões foram associando o Buda com imagens de deuses locais. Então essa imagem do Buda gordo é uma adaptação mais ou menos como o Jesus loiro dos europeus.

    Eu li bastante sobre budismo porque meu irmão teve uma época que tava se interessando muito, e tinha muitos livros sobre isso em casa, e na falta do que ler… mas acho que eu era novo demais pra ler aquilo, compreendi pouco.

    Só o fato de líderes budistas terem a preocupação de deixar claro que não são donos da verdade já faz eles merecerem algum crédito.

  • Sempre olhei religiões de um modo geral e o budismo de modo particular com certa desconfiança. Vê o tipo de gente que se diz budista, gente (Cristiane hojeédiaderockbebê Torloni)! Mas gostei demais do post. Sei que isso não é lá muito estimulado por essas bandas, mas até fiquei um pouco… emocionada.
    Outra coisa: o povo não vai pra igreja pra ficar próximo de deus ou sei lá o que, vai pelo espetáculo/ pra aliviar a consciência pesada/ preencher carências. Quer um espetáculo maior do que uma "sessão de descarrego" da vida? Quer um alívio maior pra consciência do que rezar 5 aves-marias e 10 pais-nossos e seu "pecado" deixar de "valer"? E que carência deixa de ser preenchida quando te dizem (e você acredita) que alguém te ama incondicionalmente (mas, curiosamente, se não seguir as regras dele, vai pro inferno)?
    As religiões em que não há muita ênfase pra essas coisas, quando a ênfase é num, sei lá, "templo de si mesmo", acaba que a maioria das pessoas não tem interesse. Porque mais do que inteligência (que é importante, porque o negócio é complexo) é preciso inteligência emocional.
    Mas sei lá.

  • A TODOS:

    A postagem de hoje foi excepcional e atípica. O número de visitas foi baixíssimo (de onde se depreende ser um assunto de pouco interesse), porém o número de comentários foi alto (de onde se depreende que os poucos que vem tem conteúdo pois foram capazes de entender o texto e conversar sobre ele)

    Obrigada a todos.

  • Rorschach, a meditação é uma ferramenta muito poderosa sim, está cientificamente comprovado. O problema é que demora muito tempo para que a gente consiga chegar nesse estágio. Dificilmente um ocidental vai conseguir chegar a um patamar fuderoso de meditação. Só alcança esse patamar que começou desde criança e pratica por 30, 40 anos…

  • vadia gostosa, vá enfrente, pegue geral e não se apegue. Mulheres como você valorizam meu passe.

    shaushaushuash (wat)

  • Marciel, ele tá magoado. Me mandou um e-mail onde a coisa mais gentil que ele disse é estar muito decepcionado comigo.

    Ele não entende que conhecer e estudar não significa aderir e fazer campanha a favor de algo. Ele gosta de rejeitar por ser do contra, sem conhecer.

    Vai ficar com essa raivinha aí um tempo. Essa postagem doeu mais do que a da despedida de solteiro.

  • Phill, Budismo não precisa ter dogmas e regras. O próprio Buda e o Dalai Lama disseram isso com todas as letras. Existem organizações que criam regras e se você não segui-las não pode entrar nelas, mas elas não representam o Budismo com um todo, apenas alguns segmentos.

    Sobre Buda, na verdade ele jejuou por alguns anos ANTES de ter a iluminação. Comia muito pouco e apenas alguns alimentos. Quando percebeu que aquela merda não prestava para nada e apenas o deixava fraco, impedindo de buscar as respostas. Então mandou tudo pro caralho e começou a comer mais.

    Mesmo assim, Sidarta não era gordo. A imagem daquele gordinho careca simpático sentado veio do simbolismo que a banha representa: prosperidade e riqueza interior. Há outras explicações, mas são muito chatas, prefiro essa. Quanto às orelhas, não sei explicar…

  • Najla, estude sim. Aprender é sempre bom, mesmo que seja para achar tudo uma merda e decidir que não quer isso para a sua vida de jeito nenhum.

    Nada como recusar ou criticar com conhecimento de causa.

  • Anônimo, o Budismo não é como o comunismo. O comunismo, para dar certo, precisa de uma adesão de massa,todos tem que seguir aquela doutrina.

    O Budismo é individual, você não depende de mais nada nem ninguém para se beneficiar dele.

  • Sally, eu fiz uma pesquisa muito rápida e encontrei alguns artigos pesquisando os termos que você citou. Pretendo ler aos poucos no tempo livre que tiver. Se for tão útil quanto o prometido, aquele Desfavor Explica: Meditação será uma mão na roda.

  • Ah eu pego mas naum me apego, e oxxxxxi como eu pego bem viu.Eu sou BUNDISTA, se é que vcs entenderam ne shaushaushuash

  • Nao tenho religiao mas sou simpatizante da filozofia espirita e agora budista. Vou pedir uma postagem sobre karma. Fiquei interessada.

  • Acho que sou budista. Exceto pela parte de seguir dogmas e regras.

    Uma coisa que nunca me saiu da cabeça: Se o cara sentou debaixo de uma árvore e jeijuou e se desapegou das coisas, como que ele ficou gordo pra caralho e com aquelas orelhas enormes?

  • Li meio por cima porque estou com pressa (ja vou pra aula) e me parece que o budismo é meio um comunismo. No papel é tudo muito bonito e talz. Mas o budismo funciona porque quem participa realmente quer. Não é como o comunismo, que sempre tem um que não quer e tenta mudar e dá tudo errado.

  • "…fico repetindo essas palavras Nam-Myoho-Rengue-Kyo. Eu nunca acreditei no poder das palavras ou seus significados, mas eu relaxo. Talvez se fica-se repetindo vai tomar no cú tivesse o mesmo resultado."

    Adorei isso Adriana. Acho uqe é bem por ai. Fui budista quando criança e até hoje sei de cor o livrinho de oraçãos alem do Nam-Myoho-Rengue-Kyo. Mas as palavras nunca me disseram nada. Mesmo com as traduções que ouvia em trechos na reuniões semanais.

    De qualquer forma, todos os outros ensinamentos foram absorvidos. E não sei se a religião faz a pessoa, mas encontrei pouquissimos fdp's nesta doutrina, ao contrário do espiritismo e de outras religiões maios cristãs…

  • Bionicão, tente meditar sim. Existem livros relativamente simples sobre o tema. Eu tenho sérias restrições com os livros realmente budistas, pois são cheios de metáforas com natureza e isso me enerva. Prefiro uma leitura mais objetiva e prática (sim, eu sou um espirito sem luz)

    Nessa linha medíocre e prática, recomendo, para começar, aquela coleção "Para leigos" (For Dummies no original). Tem um sobre budismo que passa as idéias básicas e outro só sobre meditação. Ainda não estou pronta para ler livros profundos escritos por orientais, as metáforas com a natureza me fazem soltar palavrões.

    Desfavor segue o princípio da impermanência, estamos sempre mudando… para pior.

  • Adriana, essa flexibilidade do budismo foi justamente o que me fez respeitar seus praticantes. Incentivam que você pense com sua cabeça, critique e questione. Não impõe dogmas, rituais ou restrições, que no fundo, nenhum praticante de NENHUMA religião cumpre, apenas fingem que cumprem.

    Também encaro mais como filosofia de vida do que como religião. Cada qual que faça uso do budismo da forma que mais lhe trouxer paz. Você tem razão, tem pessoas que precisam ser adestradas para chegar perto da felicidade.

  • Suellen, tenho muita admiração pela filosofia oriental. Adoraria conhecer mais. Você tem algum bom livro, que seja simples e didático para me indicar?

  • Aline, acho que depende da corrente budista à qual você se filia. Algumas tem um aspecto mais religioso, em outras predomina mais a filosofia de vida.

    Também depende da cabeça de quem pratica. Se for uma pessoa dependente de religião, vai interpretar tudo desta forma, idiotizando o que poderia ser uma filosofia de vida bacana.

    De qualquer forma, você não precisa de uma instituição para ser budista. Eu também tenho grande resistência a esses encontros de pessoas, francamente, eu odeio gente e tenho uma tendência incontrolável a achar todo mundo muito burro (olha a falta de compaixão aeeee genteeeee!)

    Leia, estude e aprenda sozinha. Ponha em prática o que te servir para te tornar uma pessoa melhor, o que não servir descarte.

  • Sally, parabéns pela postagem. Eu pratico conceitos do budismo há algum tempo. Pra mim funciona,fiquei bem mais calmo entre outros benefícios.

    Vc mesma respondeu no final porque outras religiões tem muito mais adeptos. O budismo exige inteligência, conhecimento e principalmente assumir a porra da responsabilidade pelas cagadas que se faz na vida…É óbvio que neguinho prefere culpar macumba, espíritos do mal, o demo, uma vida passada ou uma conspiração da mídia e dazelites…

    Por sua causa vou tentar a meditação, sempre havia lido que tinha que "limpar" a mente, o que é meio difícil mesmo…vc pode indicar onde viu essa abordagem?

    Cuidado com as postagens de alto nível, pode afetar o padrão do blog. Só falta esse seu papinho de impermanência ser somente um teaser para uma mudança total do desfavor…não faça isso, Pilha é nosso herói também…

  • Eu também frequeto as reuniões da soka gakkai (BSGI). Ela é forte e tem muitos adeptos pelo menos no Rio, seu "templo" principal aqui é no Méier mas o chamam de Centro Cultural ,onde fazem as reuniões que são uma espécie de festa. Os grupos são divididos tipo , juvenil , universitários…Mas as reuniões são em casas de membros e são relativamentes pequenas , não junta muita gente. Assim, quem já tem mais experiência pode conversar melhor com quem tá chegando. Utilizam filmes, livros"normais" e tem também o sutra de lótus. Eu vou a muitos anos e sou muito bem recebida , eles me chamam de simpatizante. Nunca ninguém me cobrou ou quiz "me converter". Só me perguntam se estou feliz, se preciso de ajuda essas coisas. Sempre contribuo com alguma quantia em dinheiro sim pq a estrutura é muito boa e confortável. O lugar é lindo, as crianças e adolescentes participam de bandas e outras atividades e são muito educadas. Sempre tem gente pra te recepcionar (voluntários). Tem o presidente e eles tipo "veneram" , mas como sábio que se esforça p/que as pessoas que queiram uma mudança em suas vidas tenham a oportunidade de conhecer esse caminho. Quando estou estressada querendo matar alguém , me tranco no quarto e fico repetindo essas palavras Nam-Myoho-Rengue-Kyo. Eu nunca acreditei no poder das palavras ou seus significados, mas eu relaxo. Talvez se fica-se repetindo vai tomar no cú tivesse o mesmo resultado. Mas tem vários segmentos e formas de aderir ao budismo. Só que se vc está no fundo do poço precisa mais do que vontade pra sair de lá. Foi assim que o Budismo entrou na minha vida. Eu adoro e só utilizo o que eu gosto… nunca tive problemas com os meus amigos PRATICANTES (os que são adeptos as tradições e tal). Não encaro como religião, e sim como filosofia… mas tem gente que precisa ser adestrado pra ser feliz

  • obrigada mesmo pelo texto sally.

    Ha muitas outras religioes orientais que seguem mais ou menos o que prega o budismo. Ao deixar a icar e passar a estudar a fundo o oriente, eu mesma presenciei muita melhoria na vida de pessoas que praticaram o desapego (mesmo curas) e ha realmente pesquisas que comprovam o beneficio de seguir o que o budismo e outras religioes asiaticas sugerem como, por exemplo, o auxilio a medicina para enfrentar e curar o cancer.

    Mas tao ou mais impressionante quanto a cura, foi perceber que a doenca invariavelmente voltava a quem, digamos, retonava a se apegar…

    Suellen

  • Sally, a mudança sou eu q tenho de fazer. Lembro q nas reuniões tinha um senhor q era ligado em 380, adorava o depoimento dele. Ele dizia, se vc quer faça por onde, pq nada vem de graça. Faz um bom tempo q não leio os textos, bateu saudades agora.

  • Sally, em uma de minhas buscas para encontrar meu espaço em alguma religião,filosofia de vida, ou alguma coisa que eu me encaixasse e parasse de ser olhada como um ser anormal… me interessei pelo budismo, li muitas coisas sobre o assunto, conversei com pessoas praticantes, e finalmente fui em uma reunião, para mim acabou ai.
    Nessa reunião vi pessoas dando testemunho de como o budismo mudou a vida delas ( meu filho era drogado e com muita meditação minha e da minha familia agora ele está bem ) vários desses testemunhos todos numa vibe meio igreja universal…

    Bom sei que depois dessa reunião eu desanimei e muito do assunto…

    Acho que na teoria é uma ótima filosofia de vida mas a pratica é mais uma religião.

  • Yana, fico muito feliz que você tenha gostado. Estude mais sim, nem que seja para concluir que isso não se aplica a você. Ser ateu não tem que ser sinônimo de ser "ignorante".

    O próprio budismo prega que você não aceite de imediato nada, mas também não descarte de imediato nada. Estude, reflita, teste.

  • Poxa Sally, obrigadão pelo texto.
    Explicou sem mta firula e misticismo sobre o Budismo e me fez querer conhecê-lo mais a fundo.

  • Andréa, acho que o budismo não se compreende nem em dez ano. Evoluir e aprender a ver é um processo lento.

    Você acha que o budismo melhorou a sua vida?

  • Rorschach, na versão original do texto eu explicava esse mito dos 10%. Ele surgiu por culpa de um psicólogo chamado Karl Lahley estava cutucando ratos na tentativa de mapear que parte do cérebro executava que função. Daí ele descobriu que a maior parte (quase 90%) do córtex cerebral dos ratos poderia ser removido e ainda assim os ratinhos conseguiam achar uma saída dentro de um labirinto. Pronto, começou o papo de que só usamos 10% do nosso cérebro. Acabei cortanto (como cortei um monte de outras coisas) por causa do limite de páginas, mas você tem razão, não deixei claro que era um mito. Deveria ter deixado.

    Só usei a referência dos 10% para que as pessoas visualizem de forma concreta que a meditação pode trazer uma expansão da atividade cerebral.

    Quanto aos estudos sobre meditação, existem vários em universidades nacionais (Brasília – UNB, por exemplo) e internacionais (Califórnia, Los Angeles e outras). Basta procurar no Google palavras como MEDITAÇÃO ESTUDOS ou MEDITAÇÃO UNIVERSIDADE. Tem de tudo, desde reportagem da Isto É até teses de doutorado. É um assunto muito interessante, pretendo ler mais sobre ele!

  • Hugo, todos os segmentos do budismo impões dogmas e rituais? Vejo algumas pessoas que se dizem budistas e não fazem absolutamente nada disso…

  • alzemir,

    Fico muito feliz que tenha gostado! Um elogio sobre um assunto no qual também sou leiga é sempre uma honra.

    Desfavor é um blog independente e anti-social, não temos patrocinadores nem divulgadores, a não ser os leitores. Por isso dificilmente você vai ouvir falar da gente, a menos que caia aqui por acaso.

    Trabalhamos com colunas fixas em cada dia da semana, para saber mais sobre cada coluna: http://blog.desfavor.com/2011/06/bem-vindos-ao-desfavor.html

    E se a filosofia budista te agradou, acho que você tem que estudar mais sim. Ela pode melhorar em muito a qualidade de vida das pessoas!

  • Ah Sally, budismo não se explica nem em 10 páginas, quanto mais em 07. Adotei esta filosofia pra mim, sigo o Nitiren Daishonin, então as pessoas vivem perguntando quem é meu deus, se Buda é deus, que mandamentos tenho de seguir, como posso seguir uma filosofia e não uma religião.Passo pelos 10 estados de vida em 1 minuto. Budismo é estudo justamente por não ter regras específicas, vc tem de melhorar como pessoa sempre, se tá puto com alguém tentar ver se vc tb não tem culpa na situação e assim em diante.

  • "Sabe aquele papo que a gente usa apenas 10% do cérebro?"

    Aquele papo que é um mito? Não estou aqui pra rebater alguma coisa, Sally, mas para debater (afinal, se o limite do texto é de 4 páginas, os comentários não tem limites, né?). Você tem à mão alguma fonte dessas descobertas? Não tem problema se for em outro idioma.

  • Já fui budista. Da Soka Gakkai.

    Participei do festival para o presidente da SGI Daisaku Ikeda no ibirapuera, em 1900 e bolinha.

    Aprendi muita cosia boa, como companherismo, organização, superar dificuldades e o mais importante, tudo que aocntece em sua vida, sendo bom ou ruim, é SUA CULPA.

    A parte ruim era justamente a parte de tornar os ensinamentos uma religião (Sim Sally, é religião, tem dogmas, regras, templos, etc).

    Era ruim ficar repetindo umas rezinhas ridiculas que não levavam a nada (Nam-Myoho-Rengue-Kyo). Era ruim idolatrar o presidente da organização Daisaku Ikeda. E era muito ruim o comércio em cima da religião. Comprar orátorios, sininhos, almofadinhas, etc. E tudo tinah uma escala de qualidade, imponencia, grau da sua fé e preço mais alto consequente.

    No geral foi uma bom aprendizado.

    É ótimo hoje ser pandeísta-agnóstico-centro direita, graças ao contato com várias religiões.

  • Gostaria de ter a honra de ser o primeiro a comentar esse brilhante texto que acabei de ler. São 4 horas da manhã e realmente acho que acabei lucrando por não ter ido dormir como o meu bom senso me dizia.

    Desfavor é um blog que achei por acaso. Nunca vi nenhuma propaganda sua e cheguei aqui por mero acaso. E nesse mero acaso leio esse texto excelente sobre Budismo, um assunto que nas suas palavras, estava "cagado e andando".

    Se eu for comentar cada parte que eu achei interessante nesse texto, não sairei daqui hoje, então apenas deixe-me agradece-los por me apresentar ao Budismo.

    Sou ateu, e esse modo de pensar(que não é religião) que é o Budismo realmente me chamou muita atenção. Seguirei seu conselho e estudarei mais sobre seus ensinamentos.

    Muito obrigado pelo "desfavor" de me apresentar um modo de pensar tão interessante.

    Acompanharei vcs de hoje em diante. Continuem com o EXCELENTE trabalho.

    Alzemir

    • Assim como você, casualmente, achei este post e mudou meu conceito sobre Budismo. Aliás, conclui que nada sabia sobre Budísmo. Já me interessava em conhecer e até fazer parte do movimento, assim posso dizer, “movimento”.
      Fiquei impressionada com a capacidade deste post de me prender a uma leitura. Brilhante!

      • Se te serve de consolo, eu também sei muito pouco, me falta aprender muito, mas muito mesmo. A intenção era essa: despertar a curiosidade para que aqueles que se identificarem, procurem saber mais!

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