Nada mais comum que casais conviverem com amigos tanto de um quanto de outro, e nessa convivência, Sally e Somir discutem sobre a “etiqueta” na hora de reconhecer a beleza de algum deles. Os impopulares fazem bonito nas suas participações.
Nada mais comum que casais conviverem com amigos tanto de um quanto de outro, e nessa convivência, Sally e Somir discutem sobre a “etiqueta” na hora de reconhecer a beleza de algum deles. Os impopulares fazem bonito nas suas participações.
A notícia me chamou a atenção semana passada: é mais uma polêmica de rede social, sim, mas… quando uma mulher como Gabourey Sidibe (a do filme Preciosa) aparece nua numa cena de sexo numa série, é realmente um absurdo que algumas pessoas expressem seu horror na internet? Deu chororô, teve resposta atravessada do planetóide, chamaram todo mundo de hater… mas abrir os olhos que é bom, nada.
É um desfavor que padrões inalcançáveis existam, e também é um desfavor que as pessoas acreditem neles. Desfavor da semana.
Um dos meus maiores problemas com o conceito de “Céu” é a felicidade eterna. Imagine não ter mais nenhum problema e sentir-se satisfeito o tempo todo, para sempre? Imagino que é o muita gente nesse mundo imagina ser o prêmio ideal para uma existência conflituosa e muitas vezes injusta, mas… para sempre? Se não existe mais o feio, tudo é bonito ou tudo é medíocre? Eu aposto mais na segunda hipótese.
Beleza é subjetiva. Mas subjetiva até certo ponto: a tendência é que acabemos concordando muito sobre o que configura um corpo bonito ou feio, mesmo considerando inúmeras possibilidades de tipo de criação e cultura. Conquistar a beleza física não é fácil, mas com certeza é um objetivo fácil de visualizar. Beleza física é algo ‘palpável’, mas e a beleza intelectual?