Desfavor Explica: The Big Bang Theory.

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The Big Bang Theory é, na minha opinião, uma das melhores séries de humor de todos os tempos. É uma das poucas vezes que eu invejo algo a ponto de pensar “Eu gostaria de ter escrito isso”. Nem tanto pela qualidade do humor, pois existem diversas séries que se equiparam, mas pelo tema central do roteiro. Se alguém me perguntasse, em abstrato, o que pensar de um roteiro focado em ciência para humor, eu diria que não daria certo. Um roteiro repleto de piadas nerds, referências científicas e piadas elitistas me pareceria um tiro no pé, jamais me ocorreria que poderia se tornar tão popular. Mas fez sucesso, e muito. Parabéns aos roteiristas pela mistura de ciência com humor na medida certa. Provavelmente quem é fã já saiba todas as informações que estão aqui neste texto, mas eu não queria deixar de prestar a minha homenagem. Desfavor Explica: The Big Bang Theory.

Para quem não sabe do que se trata, é uma versão Nerd de “Friends”. Para quem também não viu “Friends”, se trata de um grupo de amigos nerds, “cientistas”, que tem como vizinha de porta uma garçonete linda mas não tão intelectualizada. Inicialmente, o seriado se chamaria “Lenny, Penny e Kenny” (Sheldon seria Lenny e Leonard seria Kenny), mas depois acabou virando “The Big Bang Theory”. O seriado quase não saiu do papel, pois a primeira versão apresentada não agradou e foram necessários vários ajustes. Os personagens principais são Leonard (físico gente boa), Sheldon (físico com sérios problemas comportamentais) e Penny, a garçonete bonita. Mas quem rouba a cena, além de Sheldon, são os personagens coadjuvantes que vão aparecendo ao longo da série.

Uma das características mais bacanas é a falta de medo de brincar com o politicamente incorreto. Piadas com negros, judeus, gays e outras “minorias” são tratadas sem o menor cuidado e avançam alguns passos além da linha social do tolerável. Geralmente protagonizadas por Sheldon, um sincericida socialmente inadequado, quase um “idiot savant”, estas piadas ganham leveza justamente porque não há maldade na personagem, ele simplesmente não tem um filtro social adequado. Um excelente recurso para soltar piadas pesadas sem fazer com que soem pesadas. Nesse ponto é obrigatório elogiar o ator que interpreta Sheldon Coope, Jim Parson. Originalmente Sheldon deveria ser interpretado por John Galecki, mas no último minuto ele pediu para ficar com o papel de Leonard, deixando Sheldon para o maravilhoso Jim Parson.

Jim Parson consegue dar vida a um Sheldon Cooper completamente assexuado e mesmo já tendo divulgado em uma entrevista ao The New York Times que é homossexual, não imprime nem um resquício de sexualidade (qualquer que fosse) na sua personagem. Uma interpretação sutil, nada caricata, que desperta impaciência e compaixão no telespectador. É preciso muita leveza para conseguir soltar piadas sobre escravidão e negros sem soar mal. E ele consegue. É aquele tipo de interpretação que nos faz perguntar se a pessoa é de fato daquele jeito na vida real. Destaque para o episódio 11 da primeira temporada, onde ele adoece e se comporta de forma irritante. Ah, sim, ele já passou dos 40 anos. Dá para acreditar? Jim Parson deve dormir no formol.

O seriado esconde Easter Eggs e referências em diversas camadas de compreensão, coisa que eu amo. Ri quem tem um humor mais superficial, ri quem tem um humor mais profundo. Mesmo sem entender todas as referências, é diversão garantida. Eu, por exemplo, não consigo alcançar as camadas mais profundas de compreensão de algumas piadas. Desde referências banais, como Sheldon caindo em uma posição que homenageia ao filme “Platoon” quando estão jogando paintball até sutilezas, como as cores das camisetas que Sheldon usa refletindo seu humor naquela cena: vermelho é raiva, laranja é cobiça, amarelo é medo, verde é coragem, azul é esperança e violeta é amor.

Sheldon não usa expressões convencionais como “oh meu Deus”, ele usa referências como “Oh que doce inferno é esse” ou “Oh Grande Fantasma de César”. O episódio 13 da primeira temporada é um show de referências a “Star Terk”. E como não rir quando Sheldon diz que engenheiros são os Oompa–Loompas da ciência. Até anagrama tem: a atriz que interpreta Amy usa o nome artístico MAYIM Bialik, um anagrama para “I am Amy”. Por sinal, a atriz tem Phd em neurociência na vida real. Tudo isso permeado por muita criatividade. Confesso que até agora não aprendi a jogar a versão de “Pedra, papel, tesoura, lagarto, Spock”.

Muito do que é colocado no roteiro foi retirado de experiências pessoais dos bastidores. Por exemplo, a expressão “Bazinga!”, que indica que Sheldon está fazendo uma piada, algo similar a “Te peguei!”, era usada pelo produtor da série quando fazia pegadinhas com os roteiristas. Essas “verdades inacreditáveis” cativam o público, não me perguntem porque. Tá aí a nossa coluna “Siago Tomir” que não me deixa mentir. A incapacidade de Raj de falar com mulheres, por exemplo, foi inspirada em um conhecido do produtor executivo da série, que por sinal, em nada reflete a verdadeira personalidade do ator, o inglês (sim, ele nasceu na Inglaterra!) Kunal Nayar, que é casado com uma moça belíssima que foi Miss Índia. Até a popular musiquinha “Soft Kitty”, música que Sheldon exige que cantem para ele quando está doente, é inspirada em uma música chamada “Warm Kitty”, que o produtor executivo da série acabou conhecendo através de uma professora da sua filha. Para quem tiver curiosidade de conhecer a música original.

É nessas horas que a gente reconhece um bom ator. Ao contrário de uns e outros que povoam o cenário global aqui no Brasil e só sabem fazer papel deles mesmos, os atores de The Big Bang Theory podem ficar irreconhecíveis na “vida real”. A atriz que interpreta Bernardette, Melissa Rauch, não tem aquela voz, ela criou essa voz inspirada em sua mãe. Kunal fez faculdade de economia. Simon Helberg, que interpreta Howard é faixa preta de caratê, pianista profissional e produtor de TV. Jim Parson chega a mudar as feições quando não está interpretando seu Sheldon Cooper. Por trás daquele cabelo estranho e dos óculos de Leonard se esconde um John Galecki quase irreconhecível.

Destaque para as constantes piadas com judeus, um dos grupos mais sensíveis. Howard, um dos “nerds” é judeu e tem uma caricata mãe judia da qual o telespectador só consegue ouvir a voz (horrenda). Não consigo me lembrar de uma personagem que tenha sido tão engraçada sem nunca mostrar o rosto, tendo como único recurso a voz. Aliás, segundo o criador da série, Chuck Lorre, a mãe de Howard nunca aparecerá. Sua voz é interpretada pela atriz Carol Ann Susi. As piadas com judeus são rotineiras, partindo inclusive do próprio Howard. Aliás, todos riem de si mesmos em algum momento, o que na minha opinião é mérito.

Mesmo quando improvisos se fizeram necessários, tudo foi feito na maior elegância, sem que o telespectador perceba. Penny, por exemplo, não seria uma garçonete, mas como a atriz que a interpreta, Kaley Cuoco, quebrou a perna, o roteiro foi modificado para que ela possa ficar atrás de um balcão ou ser filmada da cintura para cima, de modo que o gesso não apareça. Aliás, sua história para entrar no seriado foi curiosa: ela foi chamada para fazer o teste, recebeu uma recusa, chamaram outra atriz, gravaram um piloto com outra atriz e em algum momento alguém disse: “Não, não,a química com a Kaley ficou melhor”. Dispensaram a atriz contratada e refizeram o piloto com ela. De fato a química deve ter sido ótima, porque Kaley e John Galecki namoraram também na vida real por dois anos. Outro exemplo ocorreu na sexta temporada, quando Mayim sofreu um acidente de carro que gerou até risco de amputação de um dos dedos da mão, por isso em vários episódios sua mão direita não aparece, para esconder a atadura.

Algumas curiosidades finais que você pode não ter reparado: Leonard usa óculos sem lentes. No episódio onde Sheldon tenta procurar um “emprego comum”, a entrevistadora da agência de empregos é interpretada por Yeardley Smith, que é quem faz a voz da Lisa Simpson. Os convidados especiais também merecem uma menção. Ver Stephen Hawkings debochando de Sheldon foi impagável. O xadrez para três pessoas, inventado por Sheldon no episódio 22 da quarta temporada acabou popularizando e hoje é vendido em larga escala. Aliás, produtos que aparecem na série vendem como água. Aquele suporte para dobrar camisas que o Sheldon usa ficou entre os itens mais vendidos em diversos sites, inclusive no Mercado Livre.

O elevador quebrado tem um propósito bem específico: personagens podem caminhar e conversar sem precisar fazê-lo na rua, em filmagens externas. Além disso evita os tradicionais corredores que deslocam de um cenário para o outro. Por sinal, o hall do elevador é sempre o mesmo, mas sofre pequenas modificações para que pareça que estão em andares diferentes.

Os atores do elenco já declararam que são apaixonados pelo café brasileiro, bem mais forte que o americano e já disseram que quando viram noites gravando tomam vários copos de café brasileiro. Quem auxilia na parte técnica é um renomado físico chamado David Saltzberg, que corrige os roteiros e escreve as equações nos quadros. Ele tem um blog onde fala sobre o aspecto científico de cada episódio da série: http://thebigblogtheory.wordpress.com/ (ou sua versão em português: http://thebigblogtheorybrpt.wordpress.com/)

Os nomes das personagens contém diversas referências e easter eggs. A começar pelos protagonistas, uma homenagem ao produtor Sheldon Leonard. Sheldon, por exemplo, ganhou o sobrenome Cooper em homenagem ao Prêmio Nobel da física, Leon Cooper. Até a música de abertura tem uma temática, por assim dizer, “nerd”. Aliás, para quem nunca ouviu a música inteira, eu recomendo, a letra é muito divertida. Para quem quiser conhecer a música toda, com legendas em português.

Vejam como audiência é uma coisa relativa no Brasil: nos EUA a série é premiadíssima e uma das maiores audiências da CBS, que por sua vez é uma das maiores redes americanas de TV. Porém, quando estreou no SBT, em 2011, sua exibição durou apenas uma semana em função da baixíssima audiência que teve. Voltou a ser exibida pelo SBT um ano depois, mas na madrugada, em um horário ingrato e residual. Isso prova que audiência não é nada na TV Brasileira. Programas como Zorra Total tendo quase dez vezes mais audiência do que The Big Bang Theory dão um bom panorama sobre o que é o brasileiro médio.

São tantos momentos inesquecíveis que fica até difícil selecioná-los. Sheldon surtando quando ganha um guardanapo assinado por Leonad Nemoy, Penny gritando “Quem nós amamos?” no intervalo de cada batida de porta de Sheldon, Howard imitando famosos enquanto é mestre de RPG, Sheldon brigando com Amy e criando gatos, Bernardette mimetizando a voz da mãe de Howard, Penny cantando Soft Kitty para Sheldon (e vice versa!), o beijo entre Amy e Sheldon, Leonard tentando voltar para casa sem ser visto por Sheldon doente, Amy ganhando uma tiara, Sheldon explicando “pedra, papel, tesoura, lagarto, Spok”, Sheldon querendo agradar uma mulher negra dando um DVD do seriado “Raízes” e o famoso “Bazinga!” na piscina de bolinhas e tantos outros. Qual é o seu momento favorito?

Em resumo, The Big Bang Theory é pop sem ser medíocre. Popularizou um tema pouco palatável para o grande público: física. E o fez sem se rebaixar, sem nivelar por baixo. Excelentes roteiristas, excelente direção e excelentes atores. Vale a pena dar uma chance para The Big Bang Theory, não se deixe desanimar como eu, que por tanto tempo pensei “de onde saiu Two and a Half Man” não deve sair nada de bom”. Pense comigo, se o brasileiro médio não gostou, é porque deve ser muito bom!

Para perguntar se de nerd já não bastou meu relacionamento com o Somir, para dizer se surpreender ao constatar que quem vos escreve sou eu e não o Somir ou ainda para perguntar se o próximo passo é falar sobre Caverna do Dragão (não me provoca que eu faço!): sally@desfavor.com

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Comments (116)

  • AMO TBBT.
    Assisti a cada semana, após o episódio final maratorei todo o seriado outra vez.
    Também não deixa a desejar “Young Sheldon” que se encontra na 5a temporada.
    Já então um garoto 100% nerd, com uma irmã gêmea, um irmão mais velho, uma avozinha legal que o acoberta e sua beata mãe.
    Um fofo.
    Recomendo.

  • Clayton Jose da Silva

    alguém sabe quantas vezes e em quais episódios apareceu a luz do carro da penny e ela sendo avisada?

  • Quer dizer que a música pra dormir “adaptada” do Sheldon é a igual à original, apenas numa ordem diferente?

    • Ela foi inspirada na original, que era cantada por uma professora para a filha de um dos responsáveis pelo programa, mas não é exatamente igual

  • As piadas são impagáveis, mas os momentos de Sheldon e Penny são os melhores. Eu nunca me canso de gargalhar quando com os “Knocks” do Sheldon, principalmente na porta da Penny.

  • Essa série foi a única que me prendeu.

    Cenas marcantes para mim. Sheldon de pileque na premiação; sonhando que é o Smigol; a vez em que uma ave exótica entrou em seu apartamento. Raj, de pileque desinibido.

    Vou abrir meu coração: acho o Raj um fofo, queria ele pra mim!!! HAHAHA

    • Desconfio que temos problemas com esse povo cor de azeitona. Eu acho eles extremamente bonitos, não sei porque. Não apenas o Raj, mas também o Sayid de Lost. Deve ser a complementariedade genética falando alto!

  • Olha… confesso que já assisti um episódio assim aleatório desse seriado mas não achei lá graça! Mas, pelo jeito que a Sally escreveu no texto, dá até vontade de ver desde a 1a temporada! xD

    • Além de rir, aquilo relaxa meu cérebro de uma forma revigorante. Posso ter trabalhado por oito horas, se assistir dois ou três episódios saio pronta para trabalhar mais!

    • Veja sim, os episódios são curtos, tem uns 20 minutos de duração, se você não gostar não perde muito tempo da sua vida.

  • Li o texto logo na quarta-feira de manhã. Já comecei o dia feliz! É uma das minhas séries favoritas! Estava eu em 2009 mudando despretensiosamente de canal, quando me deparo com a cena em que o Sheldon explica porque ele só sentava naquele canto do sofá. Foi paixão à primeira vista! Assim como o Sheldon, também tenho a Síndrome de Asperger. Percebi logo de cara que ele tem essa síndrome pois ele tem dificuldade de interação social, não gosta de mudanças na sua rotina, além de outras características. Elas são bem exageradas, mas mesmo assim gosto demais da interpretação do Jim Parsons.

    E por causa da missão do Howard, a empresa XCOR ofereceu para Simon Helberg uma viagem pro espaço! Como ele recusou o convite, o sorteio foi realizado entre os fãs na Comic Con.

    • Será que Sheldon não está um passinho adiante da Síndrome de Aperger? Os sintomas são tão graves que me parece um caso leve de autismo…

      • Já pensei nisso. Mas como o autista tem dificuldade de fala, tende a ser agressivo e fica girando objetos, acho que o objetivo dos roteiristas era fazer um asperger caricato mesmo.

  • Eu gosto muito… principalmente como bom físico…. minha senhora eu chamo de Penny e minha filha (futura engenheira) Pennynha! Mas elas não são loiras… mas tudo bem…. acho até que se estivessem entre nós, Heinsenberg, Einstein, Maxwell e Newton aprovariam.

  • Gostava de BBT nas primeiras temporadas, porém não concordo quando falam sobre originalidade, pois o modelo sitcom é bem notável, assim como as problemáticas da trama (principalmente quando envolve Penny/Leonard). Os personagens são bem caricatos, e o figurino de comédia pastelão. A sacada foi utilizar referências nerds quando isso estava se tornando cool, inserindo elementos da cultura pop e ciência, que qualquer cidadão com escolaridade média deveria entender (o que obviamente não é o caso do Brasil).

    Mas o pior legado de BBT foi ter criado uma legião de fãs que se acham inteligentes por entender as piadas do Sheldon, assim como aquelas camisetas horrorosas do “Bazzinga”, “Soft Kitty” e companhia.

    Pra mim, os episódios mais engraçados são os que aparecem os pais de qualquer personagem. A mãe texana do Sheldon é ótima, e é impossível não amar a psiquiatra do Leonard.
    Além disso, os episódios do Will Wheaton e o que a Penny fica viciada em MMO estão entre os meus favoritos.

    Você já assitiu Arrested Development, Sally? Lembro do Somir ter citado em algum post sobre seriados. É meu seriado de humor favorito, onde piadas sobre cadeirantes, cegos, gays e negros são utilizadas de forma inteligente, sem aquilo de “bater em minorias só pra ofender”, e sem o comportamento “medo de intocáveis”.

    • Comecei a assistir esta semana, olha que coincidência! Estou gostando da dinâmica de Arrested Development, uma coisa mais subentendida, mais humor negro!

  • Apenas não gostei da comparação com Friends. Mas costumam comprar toda sitcom com ela. Só porque retratam um grupo de amigos.

    Assim como não gosto que comparem How I Met Your Mother também…

    Mas apesar do nível ter caído nas últimas temporadas, nessa deu uma melhorada e eu continuo gostando.

    Mas uma série pouco conhecida e muito mais nerd e muito melhor é IT Crowd. Pra quem é de TI ou não. Recomendo.

    Bom texto, Sally… pensei que era do Somir também.

  • Sheldon não tem nada de assexuado.
    Eu me incomodava tanto com as desmunhecadas dele que tive que pesquisar. Quando descobri que o Jim Parsons era assumido, o universo voltou ao prumo.

  • Assisti só uma vez e não gostei, tudo bem que não dá pra julgar por tão pouco mas a primeira impressão não me foi nada agradável. Achei muito enjoadinha, sei lá. Além disso assisti no SBT, e é difícil que boas séries não se percam em dublagens brasileiras. Mas claro que não foi só isso, não sei se essa série é daquelas com muitos altos e baixos que não mantêm um bom nível em todos os episódios, mas o episódio que assisti estava recheado de piadinhas fracas. Pra piorar tudo de vez fico meio avesso a consumir coisas que de certa formam viram moda e são muito comentadas. Não que eu não consuma, mas demoro pra me render. Sei que é besteira mas tenho isso, fazer o que. Ainda bem que comecei a assistir Breaking Bad antes dela virar mania mundial, eu não iria me perdoar por deixá-la de assistir, rs.

  • 1 – The Big Bang Theory é maravilhoso, até pra quem não é nerd (tipo eu). Amo Sheldon de paixão;
    2 – Li o texto inteiro achando que era o Somir;
    3 – No aguardo pelo texto sobre Caverna do Dragão.

  • Mas com certeza é uma das melhores séries de comédia já feito, um dos melhores melhores momentos foi quando o Howard beija o Raj por acidente… Acho que não fez sucesso na SBT devido a péssima dublagem, sério, você já deve ter visto dublado, e é uma tortura, as vozes não combinam, e as referências passam até despercebidas, dai a pessoa que não conhece a série, começa a assistir dublado e acha uma merda, mas não é so mcom TBBT, como todas as séries que passam na TV aberta acontece isso

    • Sim, para a gente que viu legendado, a versão dublada é uma tortura. Mas para o público do sbt, não acho que seja, pois eles nunca viram legendado

  • Eu não entendo como alguém pode não gostar dessa série , já vi os episódios várias vezes. A liga da justiça com o Raj de Aquaman, é um dos meus episódios favoritos. O que Leonard se questiona se vale a pena ficar com alguém que acredita em Videntes também . Adoro o episódio que o Sheldon se comporta de forma infantil. Ele na piscina de bolinhas gritando Bazinga enquanto Leonard tenta retira-lo de lá foi hilário. O do vídeo de despedida dele falando que eram 3 grandes amigos e um querido conhecido. A Amy fingindo ainda estar doente pro Sheldon cuidar dela e o dia dos namorados que ela decide ficar em casa (copiei o presente do }Sheldon e fiz a mesma coisa com o meu namorado ele riu pra caramba e ainda banquei a criativa hahaha.

  • Eu adorei um episodio aonde o Sheldon liga no canal Sci-fi para reclamar do cancelamento de uma série sem ter tido um final e aPenny sente pena de quem irá atender o telefone, aí depois disso tudo vem Leonard com a frase “Não sinta. Se não quisessem NERDS loucos gritando com eles, não criariam um canal sci-fi”

    Adoro TBBT, tenho até uma camiseta com o gato de Schrödinger…

  • Rorschach, el Pistolero

    Não gosto muito de The Big Bang Theory. Vi a primeira temporada e não acompanhei mais. Acho que é por causa do estilo, não gosto muito dessas comédias americanas que me dizem quando devo rir e onde os roteiristas são obrigados a inserir uma piada a cada X segundos. A única dessas que eu acompanho é How I Met Your Mother, tanto pelo tempo já investido quanto por ser justamente uma das que tenta fugir do formato ás vezes.

          • Rorschach, el Pistolero

            Pois é, não é meu estilo. Eu vi uma recentemente do HBO, chamada Hello Ladies (não tem mulher sem roupa). Não é fácil ver porque é uma série que depende muito do seu nível de aceitação de cenas de vergonha alheia. Eu me considero bem tolerante à vergonha alheia, mas me contorci no sofá por causa de algumas cenas (tem um momento no segundo episódio envolvendo uma limusine que…).

            Enfim, se você gosta de vergonha alheia, Hello Ladies é bem legal.

  • Andreia Pereira

    Também gosto demais da série! Uma das cenas que mais acho engraçada é quando Howard cria um dispositivo para o Leonard poder namorar à distância e para demonstrar ele e o Raj começam a se beijar virtualmente,ri demais! So nao me lembro do episodio…Sao muitos momentos epicos.

    • São piadas que, quando contadas, parecem de péssimo gosto, mas eles conseguem fazer de uma forma leve, engraçada…

  • Eu adoro!
    Lembro bem de episódio em que o Sheldon está fantasiado de Flash então ele bate na porta da Penny e diz: você pode não ter percebido mas eu acabei de bater mais de um milhão de vezes na sua porta.
    Hahahahahahahaha!

  • Em que temporada o Sheldon procura um emprego comum, Sally?
    Como eu perdi isso? :O

    E devo concordar com o J.M. de S., a dublagem fica horrenda, perde totalmente a graça. Certo dia tentei assistir e não aguentei. Acho que nem BM teria como gostar daquilo.

    • Acho que é o episódio 14 da terceira temporada

      Quando o BM desconhece a versão original, engole a dublada. Chaves é uma prova disso. Eu conheci primeiro no original e NÃO TOLERO, NÃO SUPORTO a versão dublada e não sei como alguém suporta.

  • Não sou muito fã da série, e as vezes tenho a impressão que TBBT só fez sucesso porque estreou numa época onde ser nerd virou moda e é legal agora ficar se auto-afirmando como nerd. Se ser nerd ainda fosse motivo de piada e gente infernizando sua vida TBBT não seria o sucesso que é.

      • Piada com nerd já existia antes de TBBT. E quando eu disse sobre nerd ser motivo de piada quando ainda não era moda ser nerd, é no sentido de pessoas fazerem zombaria mesmo, querendo humilhar e ofender, não no sentido “saudável” de uma piada, onde só se ofende quem procura motivo pra se ofender.

        • Everton, piada COM nerd sim, mas piada DE nerd não. O que eu quis dizer é que o seriado agrada a todos: quem ri de piada nerd a quem ri dos próprios nerds.

          Eu discordo desse conceito que exista uma piada ofensiva. Para mim, só pelo fato de ser piada, não ofende. E se ofende, a pessoa tem que se tratar, porque tá ruim da cabeça.

          • Sabe Sally, as vezes eu acho que esse seu papo de que piada não ofende é um pouco forçado demais, nem sempre piadas não ofendem, e esse negocio de “Se é piada não ofende” é furado.

            Vou exemplificar, se você está numa mesa, ou um lugar qualquer que seja, e alguém que está com vocês, alguém que não é um amigo, parente ou coisa do tipo, só um recém conhecido, amigo de outro conhecido, e a pessoa é uma mala sem alça, e depois de saber algumas coisas sobre você, começa a fazer piadas de mau gosto, tipo piadas de argentino, piadas machistas, piadas sobre baixinhos, piadas sobre internautas, sobre nerds, sobre loiras, sobre qualquer coisa que de certa forma seja direcionada a você, indiretamente, ou até diretamente mesmo, até xingar a tua mãe a pessoa xinga, mas num tom de brincadeira e tal, você aceitaria tudo isso como não ofensivo e com sorriso no rosto?? Pra mim piada só não ofende se não for direcionada, ou se for feita por alguém que tem muita amizade e intimidade contigo, senão é um meio que a pessoa usa pra te ofender sem parecer implicância, tipo “Não liga não, tô te zuando, mas é só de brincadeirinha, leva a piada numa boa tá?”, você aceitaria ser o saco de pancadas de alguém, com a simples resposta “Deixa, é só uma piada”?

            • Eu disse que, por ser piada, não deveria ofender. Óbvio que o mundo está cheio de pessoas inseguras e mal resolvidas que se ofendem. Problemas delas, elas que busquem tratamento. Nenhum dos exemplos que você citou me ofenderia. Eu poderia até achar a pessoa inconveniente e não querer mais sair com ela por ser chata, mas daí a me importar com o que os outros pensam de mim a esse grau… não, jamais.

              • Com você tudo bem Sally, pois você é um ser de luz que não se irrita de forma alguma com piadas, mas muitas pessoas se irritam, principalmente quando o teor da piada claramente quis ofender o outro, não por alguém se importar pelo o que os outros pensam, mas sim por querer provocar e ofender o outro na cara dele sem reação por essa ação, porque foi brincadeira e se o outro se ofender é porque não sabe brincar.

                E uma pergunta: Você nunca utilizou uma piadinha como subterfúgio pra ofender alguém indiretamente?
                Eu confesso que sempre uso uma piadinha pra alfinetar alguém de forma sútil, pois se a pessoa não quer vestir a carapuça em geral ela ouve calada, mas alguns mais surtadinhos dão faniquito e vestem bonito a carapuça.

                Mas em resumo, só quero dizer que essa sua teoria de que “Piada não ofende” é falácia, ela é algumas vezes sim um meio utilizado pra fugir da responsabilidade pela crítica, com a famosa respostinha evasiva “Foi só uma piada/brincadeira”.

                • Eu sei que existem pessoas que se irritam. Elas que lidem com isso sem proibir piadas. Da mesma forma que crianças me irritam profundamente e eu tenho que lidar com isso, porque tudo quanto é espaço público vive cheio de criança enchendo o saco e elas não serão proibidas.

                  Não uso piada para ofender ninguém porque odeio indiretinha, se quero ofender falo na cara de forma grosseira o que penso ou então simplesmente me afasto da pessoa. Acho feio alfinetada, acho meio covarde ficar mandando indireta, não tenho paciência para isso.

                  Eu não disse que piada não ofende, eu disse que piada não deveria ofender. Sei que tem muita gente que se importa demais com o que os outros dizem e acaba se ofendendo, mas continuo afirmando que o problema está na pessoa, e não na piada.

                  • Agora eu entendi o seu ponto de vista Sally, e também acho que todos tem o direito de fazer piada seja com o que for, seja contra grupos ou estereotipos e também acho que as pessoas devem aceitar brincadeiras sem dar chilique, mas o que eu queria entender era essa sua frase muito recorrente de “Piada não ofende”, pois discordo, piada usada como indireta pode ofender sim, e dependerá muito da indole de quem solta a piadinha, se foi intencional para ofender ou apenas para brincar mesmo e a pessoa não pensa realmente daquela forma.

                    • Concordo, partindo do pressuposto de que humor não tem limites, não pode ter propósito tão específico, ainda mais algo tão empobrecedor quanto alfinetar alguém, coisa de gente pseudo-agressiva. Usar piada com ardil ou como indireta não torna o ardil nem a indireta uma piada. Longe disso.

                    • Ou é piada, com intenção de fazer humor, ou é uma indireta. Só que geralmente essa “intenção” de indireta está mais no ouvido de quem escuta do que em qualquer outra coisa… As pessoas se acham super importantes, acham que tudo foi um indireta para elas, para ofendê-las, para ridicularizá-las…

                    • E, pessoalmente, a piada só se torna digna do nome se remeter a algo (bem) além do seu motivo aparente, coisa que muitas vezes nem mesmo quem a conta previu.

                    • Eu acho que no fundo cada qual escolhe como quer ouvir aquilo: como uma piada, ou vestir uma carapuça e encarar como algo pessoal, ofensivo

                      Para ser bem sincera, mesmo quando me xingam com a clara intenção de me ofender, não costumo me ofender. Só me importa o que pessoas que eu considero falam de mim. Desconhecidos ou gente desimportante pode falar o que for, realmente não me importa. Esse é o grande problema das pessoas: dar importância para gente desimportante.

    • Isso para o nosso grau de exigência, mas para o público do sbt… será? Eles assistem tanta coisa dublada e adoram!

    • Tem a dublagem de má qualidade e o Silvio Santos querer audiência em prazo muito curto sem as devidas chamadas.

      Podem perceber que o SBT não faz chamadas de novas atrações ou faz próximo do lançamento. Sem contar que demora para a audiência aparecer. Não é com uma semana que se solidifica os telespectadores.

      É até estranho o SBT ter séries novas e de sucesso e as queimarem na madrugada. E no horário comercial usar as mesmas séries surradas de sempre como “Eu, a patroa e as crianças” e “Raven”.

      No mais, recomendo o blog TeveZona. Fala sobre TV, mas não fica naquele papo manjado e chato de ficar metendo o pau na Rede Globo só por meter.

      • Mas apesar da dublagem do sbt, várias series dubladas fazem sucesso por lá. Acho que é o Brasileiro Médio que não acha graça em coisas que não sejam torta na cara mesmo…

        • Sim, mas essas séries tem uma boa dublagem, como Chaves e “Eu, a patroa e as crianças”. A do TBBT é muito ruim! Coloquei agora no Google ‘dublagem big bang theory’ e apareceram textos de quem não gostou já na primeira página. Li só o primeiro e os argumentos foram bem convincentes.

          Quanto ao BM achar graça da série, aí é complicado de dizer com precisão. Se TBBT tivesse uma boa dublagem e o SBT tivesse uma grade horária bem montada e as devidas chamadas, poderíamos averiguar isso melhor.

          • Eu não acho que a dublagem do Chaves seja boa não, os dubladores são excelentes, mas centenas de piadas se perdem em trocadilhos intraduzíveis que foram passados para o português de uma forma totalmente sem sentido! O que acontece é: ninguém viu Chaves legendado, então, na falta de comparação, a dublagem não parece tão ruim.

  • não faz meu estilo, mas tenho que reconhecer o talento dos atores e a boa produção da série.

    Depois de 24 horas, parei com as séries.

  • Quando vi o título no leitor de feeds pensei que era texto do Somir, surpresa quando li “Por Sally”. E juro que achei que de nerd a Sally só tinha o relacionamento com o Somir mesmo, mas quem diria que a Sally gosta (tanto) de TBBT!!!

    Eu só tenho assistido 3 seriados americanos GoT, TWD, e TBBT, mas o único que assisto assim que sai o episódio é o TBBT, dificil dizer que entre esses é o meu preferido, mas com certeza TBBT é o melhor seriado de humor e único que assisto com tanto afinco. No último episódio o Sheldon passeando com o James Earl Jones, também conhecido como “Voz do Darth Vader”, virou momento épico também, já que dessa vez a celebridade que ele correu atrás não o hostilizou, e fiquei naquela de saber se eles foram pra Comic con ou não, se vai ser mostrado ou não, se vai ter mais o James Earl Jones em outros episódios, já que ele ficou amigo do Sheldon, e por ai vai…
    TBBT é muito bom, e é merecido o texto da Sally em homenagem a esse seriado.

    Ps.: Escreve sobre Caverna do Dragão sim Sally, seria um desafio falar algo mais e que alguém já não tenha escrito, principalmente o já exaustivamente falado ultimo episódio “Requiem”, que já saiu em forma de texto do episódio escrito pelo autor original, texto ilustrado por fãs, mangá desenhado por fãs, e etc… menos em animação é claro. Te desafio a falar algo que a gente ainda não saiba sobre Caverna do Dragão.

  • Pleeease fale sobre Caverna do Dragão Sallyta!

    Não tem como comparar The Big Bang Theory com o “Big Bang: A Teoria” exibido pelo SBT. São duas séries completamente diferentes ao meu ver!

    Me arrisco a dizer que cerca de 70% da graça da série está na interpretação da voz dos personagens. Acho que se eu não tivesse visto o original e visse apenas esta versão cagada possivelmente eu também não gostaria da série.

    • Para quem não conhece a original (público do sbt) poderia ser engraçado. Eu sinto o mesmo com Chaves: dublado perde a graça, mas só porque assisti no original, senão provavelmente gostaria…

  • Por mais estranho que pareça, Mayim Bialik é o nome real dela mesmo. Atriz prodígio (lembro dela de um episódio do McGyver!) e, na vida real, vestia-se como Nerd mesmo. Até um dia em que amigos e familiares a obrigaram a se vestir decentemente, forçando a participar de um programa chamado “Esquadrão da Moda”.

  • Tudo verdade o que você falou, Sally.
    Mas eu assistia TBBT e fui me cansando das piadas e dos personagens. Sim, eles são criativos ao misturar ciência com humor, porém em certo ponto parece um loop, a gente já consegue imaginar como será a reação de cada um, e tudo fica cansativo.
    Agora que as boas séries estão em hiatus e as estreias estão uma merda, estou vendo episódios de TBBT aleatoriamente. Estou rindo de novo com a série. Provavelmente não volto a acompanhá-la, mas estou me divertindo por enquanto.
    Quanto à criatividade dos autores, é de tirar o chapéu mesmo. Tem muita ideia boa aí que é mal executada, e tem muita ideia “perigosa” que surpreende e dá certo. Mesmo que TBBT seja repetitiva, ela pode ser considerada como um exemplo de sucesso do segundo caso.

    • Tem coisa boa rolando, apesar das minhas series favoritas estrem em hiatus. Eu sigo Bill Lawrence onde quer que ele vá,adoto seu humor de gosto duvidoso. Onde ele mete a mão eu rio: Scrubs, Cougar Town… Alias, desde que abandonou Cougar Town o seriado está um lixo, mas em compensação lançou Ground Floor que me pareceu divertido (tem o Dr. Cox de Scrubs em uma versão office!). Tem também Episodes, do mesmo produtor de Friends e com o Matt LeBlanc e Animal Practice que é House dos bichos.

  • Big Bang Theory foi uma série que me conquistou de cara, o próprio idealizador tem vários sucessos (por mais que Two and a Half Man seja um aborto, mas ainda assim agrada ao público em geral). Mas achei genial demais misturar um tema muito difícil com temas do dia a dia, relacionamentos, piadas, e dou graças a deus a ajuda especializada do físico.
    A série também ganhou um up com a entrada da Amy e da Bernadette, parece que o grupo foi escolhido a dedo e completou os personagens originais. A forcação de barra da Amy como “bestie” da Penny é hilária, achei demais o episódio onde ela dá o quadro gigante das duas. Outro episódio que gosto bastante é quando o LEonard explica como conheceu Sheldon e a origem do elevador quebrado.
    Eu prefiro quando passa a primeira/segunda temporada porque os atores sempre se entrosam mais, parece que o timing acerta, as piadas ficam melhores, ficam mais à vontade.
    Uma coisa que me incomoda agora é o rumo que o Raj levou, agora ele anda meio homossexualizado, sempre com piadas dúbias sobre o Howard e o Stewart. Eu sei que ficaria muito clichêzinho todo mundo arrumar uma namorada, mas achei desnecessário.

    ps: o que acontece com o Jim Parson, esse homem tem 40 fucking anos!!!!!!!!!!

    • Também fiquei triste com o Raj estagnado com a Cinnamon, ele merece coisa melhor. Pode não virar um casal, mas poderia ter uma história um pouco melhor. Ele merece.

      • Com certeza, acho que acabaram meio que sem saber o que fazer com ele e deram esse rumo meia bomba. Até porque ele tá muito diferente do início, parece que todos mantiveram a essência dos personagens, mas forçaram uma barra no Raj.

        • Poderiam ter dado ênfase em outros aspectos da vida dele, como quando Howard virou astronauta, por exemplo. Sinto Raj como personagem secundário, com menos história do que os outros. Ele merece um destaque em algum campo da sua vida!

  • The Big Bang Theory é uma das melhores comédias da atualidade. Entra facilmente em meu TOP 03. Nem sou capaz de falar sobre meu momento favorito na série. São tantos. Outro que me lembrei agora foi quando a Penny caiu no chuveiro e gritou o Sheldon. Ele correu até ela, que estava pelada, e a ajudou a levantar. Ela pediu para ele, que não estava olhando, para a levantar e ele acabou pegando nos seios dela. Ri muito. Jim Parson carrega aquela série nas costas, em minha humilde opinião.

    Outras duas comédias que acompanho são ‘2 Broke Girls’, que é muito politicamente incorreta, e ‘Veep’, da HBO, que retrata a vida na glamourosa da vice presidente dos EUA. Ambas valem muito a pena ver. É muito engraçado ver a Vice Presidente dos EUA xingando os outros, tendo uma dor de barriga infernal, se atracando com o ex marido na rua… Muito bom.

    • Nunca vi essas duas séries que você citou, vou dar uma olhada! A série da HBO é cheia de sexo e nudez desnecessários, como de costume? Se bem que, se for para falar em fofoca da Casa Branca, acho que nada supera Scandal

      • Veep é uma das únicas séries da HBO sem nudez e sexo. Pode acompanhar com tranquilidade. Julia Louis-Dreyfus é quem interpreta a Vice Presidente. É um humor diferente, mas é hilário. Lembro de uma das falas dela na série onde ela diz: “Me sinto em uma competição de chutar traseiros, onde tenho uma enorme bunda e não tenho pernas”. Vale a pena pena para quem procura por um humor mais adulto.

      • Gosto muito de Big Bang e gosto muito de Scandal.

        Tenho dado um tempo nas séries, porque estavam virando “vício” (especialmente os seriados médicos). Assisto os episódios esporadicamente mas perco algumas sequências interessantes, especialmente em Scandal, que são episódios encadeados.

        Na torcida: “Sally, faz um do Caverna do Dragão”.

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