Começam a vazar informações sobre as investigações de uma tentativa de golpe que seria aplicada por Bolsonaro e/ou seus aliados após a derrota nas eleições presidenciais de 2022. Tudo que vem sendo mostrado corrobora para o que sempre defendemos aqui: essas pessoas não têm qualquer condição de comer farofa sem se sujar, muito menos de dar um golpe de estado. Por sinal, a realidade converge para o que sempre falamos aqui: tanto não tem, que não deram.

Mas, por alguma falha cognitiva, tem muita gente que lê “Bolsonaro não queria dar um golpe de estado” quando a gente diz “Bolsonaro não tinha qualquer condição de dar um golpe de estado pois não tinha competência para isso”. Eu entendo que o Brasil está em quinto lugar no ranking mundial de países com mais dificuldade em ler e compreender textos, mas, vamos fazer um esforcinho? Não é tão difícil.

E se você ainda acha que Bolsonaro e os que os cercam são um perigo, que houve “clara ameaça para a democracia”, nós vamos resumir aqui a sequência risível de tropeços e burrices que estes animais cometeram. É o mesmo que dizer que um bandido que aponta para você com uma banana é um perigo para a sua vida e está prestes a atirar e te matar.

Para começo de conversa, fizeram um “roteiro” para um golpe. Isso mesmo, um roteiro por escrito. Não é aquela minuta que havia sido encontrada com o ex-Ministro Anderson Torres, é um roteirinho, um passo a passo, um walk through, uma cola, explicado para que crianças de cinco anos de idade consigam compreender, de onde se depreende o tamanho da cognição dessas pessoas. E até mesmo uma criança de cinco anos teria visto que é uma má ideia produzir prova contra si mesmo dessa forma.

Suponha que você vai fazer algo errado, proibido, ilegal: você deixa isso por escrito? Homem quando vai trair a esposa anota o roteiro? “Comprar cueca nova, colocar gasolina no carro, inventar uma desculpa para sair, buscar a amante, ir ao motel tal”. Alguém minimamente inteligente faz uma coisa dessas? Alguém minimamente inteligente precisa de um roteiro para saber o que fazer?

E, vejam bem, não me entendam mal, eu não estou duvidando que as provas da intenção de golpe sejam verdadeiras, estou apenas mostrando o grau de burrice, inaptidão e tosquice dos animais envolvidos nessa patética tentativa burlesca. Apenas por esse comecinho, a gente já vê que são pessoas incapazes até de comer com garfo, pois periga espetarem o próprio olho. E piora, ah piora, como piora.

Além de fazer um roteiro, ainda deixaram esse roteiro no celular. Sim, isso mesmo, no celular, um aparelho conectado altamente devassável, cujo conteúdo pode ser resgatado mesmo que você apague. Também usaram celular e redes sociais online para discutir o plano. Nem marido que trai esposa faz uma burrice dessas (não se for inteligente).

Quando a gente vai analisar o plano, tem mais furos que um queijo suíço, seja na argumentação, seja na viabilidade de execução. Parece aqueles planos feitos por crianças na escola ou pelo Cebolinha para surpreender a Mônica. Fica muito difícil acreditar que adultos fizeram isso.

O plano parte do princípio de que o resultado das eleições não foi democrático pois forças externas tendenciosas influenciaram no seu resultado. Alegam que decisões inconstitucionais proferidas durante a campanha eleitoral pelos ministros do STF que também integram o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e comportamento abusivo da mídia foram as principais causas do um resultado que não representa a vontade real do brasileiro e, portanto, a causa da derrota do Bolsonaro nas urnas.

A ideia era que, após a vitória do Lula, o Presidente da República (Bolsonaro) encaminharia um relato das inconstitucionalidades praticadas pelo Judiciário e dos abusos cometidos pela mídia aos comandantes das Forças Armadas, explicitando que estas ações seriam suficientes para invalidar as eleições por atentarem contra o Estado Democrático de Direito.

As Forças Armadas, ao tomarem ciência dos fatos narrados, nomeariam um interventor investido de poderes absolutos que fixaria um prazo para o “restabelecimento da ordem constitucional”, suspendendo todas as decisões que considerasse inconstitucionais, o que incluiria reconhecer Lula como Presidente, invalidando as eleições.

Outras medidas que estavam previstas para restaurar a democracia eram o afastamento preventivo dos ministros do STF Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski (que na época também integravam o TSE), convocando seus substitutos para atuarem em seu lugar e abrindo inquéritos para investigar as condutas de cada um dos afastados. Também seria marcada uma data para a realização da nova eleição presidencial, quando a “ordem constitucional” estivesse recuperada.

Vamos começar pelo fato de que nada do que está descrito ali tem qualquer previsão ou embasamento legal. Estamos diante de um documento que Michael Scott escreveria. Parece uma carta de uma criança pedindo um unicórnio voador que caga ouro ao Papai Noel. Mas, apenas por um exercício argumentativo, se houvesse qualquer chance dessa insanidade acontecer (e não há, eu asseguro que é impossível), o povo estaria tão chocado e puto com a bizarrice, que Bolsonaro nunca ganharia as novas eleições.

Voltando à realidade: desde a primeira linha, o plano é impossível pois não se sustenta nem juridicamente nem pela realidade. Não cabe. É inviável. É um devaneio. Mas tudo bem, eu entendo que o brasileiro médio não tem o conhecimento necessário para compreender o absurdo do que está sendo pedido, pois desconhece a lei e a Constituição. Então, vamos começar focando no que todo mundo tem capacidade de detectar como uma burrice avassaladora.

Além do planinho circular por celulares, os jumentos também tratavam do assunto por ligação telefônica e até áudio no whatsapp. A maior parte das conversas era no sentido de pressionar Bolsonaro para “dar a ordem”, ou seja, autorizar que o plano seja colocado em ação.

Em um trecho especialmente perturbador (pela burrice, não pela ameaça) o general Edson Skora Rosty, subcomandante de Operações Terrestres, disse que “o EB receber a ordem, cumpre prontamente, se a cúpula do EB não está com ele, de divisão para baixo está” (EB = Exército Brasileiro), mas, “de modo próprio, o EB nada vai fazer porque será visto como golpe. Então, está nas mãos do PR” (PR = Presidente da República). Ou seja, fica claro que tudo dependia de uma ordem do Presidente.

Há uma infinidade de mensagem de diversas pessoas do mais distintos cargos e escalões cobrando que Bolsonaro “dê a ordem”. Também há mensagens dirigidas a pessoas próximas ao Bolsonaro pedindo que eles convençam Bolsonaro a “dar a ordem”. Então, por óbvio, havia pessoas tentando convencer Bolsonaro a “dar a ordem”. O que a defesa dele faz? Alega que ele não sabia de nada! Era um golpe surpresa!

Poderiam ter dito “sim, ele sofreu pressões para isso, mas entendeu que seria um atentado contra a democracia e não quis fazer”. Sairia por cima, sairia elegante, afastaria toda a mancha de golpista. Mas não, não há inteligência, estratégia, nem um mínimo de cérebro. Um zilhão de provas mostrando que estavam esperando a ordem dele para agir e, em vez do animal dizer que não quis fazer, diz que não sabia de nada! O rosto chega a corar de vergonha alheia!

A única coisa que surpreende é a anta do Bolsonaro não ter acreditado nesse compilado de devaneios impraticáveis e não ter de fato dado a ordem. Eu não sei que milagre, que alma boa ou que minuto de iluminação acometeu esse imbecilóide para não dar a ordem.

E vejo muita gente acreditando que se Bolsonaro tivesse “dado a ordem” o golpe aconteceria. Não, meus amores, não. Jamais, nunca, em tempo algum isso seria viável. Não aconteceria nem em um milhão de anos. O que aconteceria é um enorme vexame com os envolvidos presos. Teria sido engraçado e histórico, mas nem para criar caos Bolsonaro tem competência.

Também causa espanto a imbecilidade da oposição. Se existissem provas cabais de uma tentativa efetiva, tinha que fazer escândalo mesmo. Mas fazer todo esse circo midiático por acharem um plano não executado é ser burro demais.

As pessoas estão imbuídas do espírito “Bolsonaro golpista, grave ameaça para a democracia”, a imagem que combina com isso teria que ser de um áudio onde ele grita para fechar o congresso, enforcar Alexandre de Moraes, trepar na janela do gabinete e gritar “I´m the king of the world!!!”. Qualquer coisa menos do que isso mostra mais incompetência do que ameaça.

Vamos colocar da seguinte forma: um leitor qualquer acha que o Desfavor está atentando contra as próprias regras e quer nos depor do comando do blog. Para isso, ele traça o seguinte plano: “vou juntar provas de que eles estão atentando contra o blog, enviar para a padaria da minha rua e pedir para o padeiro intervir, declarando que agora eu sou dono do Desfavor, e se eles não aceitarem, todos os funcionários da padaria vão obrigá-los a isso”.

É mais fácil um padeiro conseguir o domínio do Desfavor (vai que Somir esquece de renovar…) do que forças armadas nomearem um interventor que tenha poderes para peitar Executivo, Legislativo e Judiciário. Eu não sei que ilusão doentia alguns brasileiros fizeram das forças armadas, mas, permitam esclarecer: nada podem contra quem realmente tem poder neste país, que é o STF e o Congresso.

Não é a força que move o jogo de poder brasileiro, é dinheiro, interesses, favorecimento. Jogar com a força mostra uma inaptidão mental sem precedentes, quase que uma condição médica mesmo. Não sei o que houve com aquelas pessoas, talvez baixa oxigenação cerebral na hora do parto, mas não existe espaço de forma alguma, por ângulo algum, para conseguir qualquer coisa na base da força. E, cá entre nós, o exército nem tem arma para isso. Chama o tráfico do Rio de Janeiro e eles metem um pau cinematográfico na maior força de elite militar.

Antes de ver todo esse material, eu achava apenas que Bolsonaro e cia não estavam devidamente aparelhados para fazer nada (seja pela falta de inteligência para criar uma estratégia para convencer o Congresso, seja pela falta de aparelhamento do exército). Agora eu vejo que é muito pior: os imbecis não sabem jogar o jogo!

Uma coisa é um jogador de futebol que conhece as regras, mas não tem muita habilidade, então, erra o chute, faz faltas desnecessárias ou até um gol contra. Outra é um imbecil que entra no gramado de futebol vestido com um uniforme de basquete, pega a bola com a mão e diz que vai fazer uma cesta. Querer impor o poder na base da força é uma mongolice inviável no Brasil. Sério, eu sinto vergonha por quem ainda acha que isso, em algum contexto, poderia ter acontecido. Desconhecem o funcionamento do país, o sistema de poder e a precariedade que assola o exército.

Fosse minimamente esperto, Bolsonaro poderia ter feito trocentas outras coisas mais sutis que talvez colassem. No Brasil, tudo tem seu preço. Fosse ele mais hábil, dava ao STF o que fosse necessário para meter uma condenação definitiva do Lula (que ainda responde a vários processos) ou então para rever a decisão sobre “ficha limpa”, estabelecendo que, se houvesse condenação, ainda que em primeira instância, não poderia ser candidato. O PT provavelmente tentaria o poste do Haddad novamente e Bolsonaro poderia vencer.

Poderia até ter fraudado as eleições, pois, sim, é possível, ainda mais quando a vitória vem por uma diferença tão pequena de 1% dos votos. Poderia ter inclusive fraudado de forma indireta, se preparando anos antes, trazendo pessoas de outros países para se nacionalizarem brasileiros com regalias em troca de voto. O Brasil tem aproximadamente 150 milhões de votantes, em dois ou três anos você consegue um milhão e meio de votos de diferentes maneiras: nacionalizando pessoas, soltando os presos certos e de muitas outras formas que não vem ao caso agora, afinal, não serei eu a ensinar político a jogar o jogo.

Sem sacanagem, tinha uns dez caminhos diferentes que ele podia tomar sem afrontar o sistema de poder e os poderosos que lhe garantiriam uma vitória. Mas não, a mula, o jegue, o estrupício tomou o caminho mais imbecil, caricato e inexistente. Tanto é que não deu em nada. E não “poderia” ter dado em nada. Seria uma formiga brigando contra um trator, seria risível de se ver. Esse plano é uma ode ao absurdo, ao desconhecimento de como funciona o país formalmente e informalmente.

Quando eu leio que “por sorte” ou “por pouco” não ocorreu um golpe de estado me dá vontade de pegar um gato morto e bater na cabeça da pessoa até o gato miar. Sério mesmo que a projeção dos seus medos ou o viés de confirmação que te faz dormir à noite por ter votado em um filho da puta antidemocrático como o Lula te obrigam a acreditar numa imbecilidade dessas? Isso é caso para medicamento psiquiátrico, não há mais diálogo possível.

E com isso não quero dizer que tem que livrar a cara dos envolvidos. Tem que ser investigados, punidos, presos, multados e por mim ainda dava uma surra com um saco de pilhas na cabeça de todos eles. Prende, torna inelegível, multa, manda ver. O fato de não conseguir executar um plano bosta não os torna inocentes, os torna incompetentes. Meu ponto é: a punição se justifica, o medo não, pois o plano era inexequível desde que nasceu.

Quando dizemos que nunca houve risco as pessoas desprovidas de massa encefálica entendem que “nunca houve planos para um golpe”. Óbvio que houve, provavelmente mais de um. Provavelmente os brainstorms mais divertidos que já existiram. Mas, o fato de haver um plano não quer dizer que há risco. Estou criando um plano agora mesmo para te matar enviando uma ovelha dourada na sua casa que peida ao som de macarena soltando um gás venenoso: você tem medo desse plano? Ele te preocupa? O plano existe. Isso faz de mim uma assassina perigosa da qual você tem que ter medo?

Estou criando um plano para burlar a lei da gravidade: vou jogar um lápis para cima com tanta força que ele não vai cair de volta! Estou criando um plano para nadar na piscina sem me molhar, vou cobrir meu corpo com estrume de ornitorrinco! Estou criando um plano para não envelhecer, todo ano vou dizer que tenho um ano a menos no meu aniversário! Existir plano não quer dizer que o plano seja preocupante, muito menos exequível.

Algum desses planos te preocupam? Todos eles são mais plausíveis do que esse plano ridículo e inexequível do Bolsonaro e sua trupe. Não será que os que sentem medo estão vendo o que querem ver, para confirmar o que já pensavam?

Tenham medo de quem faz as coisas na sutileza, sem que os outros percebam, jogando jogos de poder de acordo com as regras dos poderosos. Estes sim são capazes de golpe e de atentar contra a democracia, de uma forma tão discreta, que a maioria nem vai perceber ou se incomodar. Cão que ladra não morde.

Para tentar me convencer de que o plano era exequível (a realidade prova meu ponto), para dizer que minhas sugestões são boas e eu tenho futuro como assessora parlamentar (nem morta) ou ainda para criar uma reviravolta mágica, louca e inusitada para me provar que houve risco real para a democracia (medique-se): sally@desfavor.com

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Comments (16)

  • “Tenham medo de quem faz as coisas na sutileza, sem que os outros percebam, jogando jogos de poder de acordo com as regras dos poderosos.”

    Eu VIVO dizendo isso quando falam em emplacar o varioloso que (des)governa São Paulo ou a putinha de capitalista que bosteja em Minas Gerais (principalmente esse último) como alternativas da extrema-direita à presidência. Bozonazi era (e é) um falastrão bronco, imbecil, tosco, um boçal ignorante que se queimava a si próprio toda vez que abria a latrina pra zurras besteiras, matando qualquer tentativa de ferrar a população logo de cara. Já esses citados, entretanto, são justamente os que vão na linha da sutileza, das nuances imperceptíveis… serão esses que, eleitos, vão foder o povo e ele ainda vai agradecer; que vão tirar todos os direitos do cidadão e ele vai achar lindo e reelegê-los; que são que nem o Manticore do Neil Gaiman: quando chegar a hora de devorar o sujeito, ele nem vai estar ligando.

    E, de boa: Lula está pavimentando o caminho pra isso acontecer.

    • Lula está fazendo exatamente o que Bolsonaro fazia, mas com sutileza e dentro do jogo de poder. E ninguém está percebendo, tá todo mundo comemorando que o amor venceu, que a democracia está assegurada e que pelo menos não é o Bolsonaro. O brasileiro merece tudo que irá acontecer com ele nas próximas décadas, não como castigo, mas como aprendizado, para entender que políticos podem fazer as piores atrocidades de forma sorrateira e nunca mais permitir isso.

      • Entre Biroliro e Molusco, sempre achei que era mais provável o Molusco dar um golpe e posar de salvador do que o Biroliro. Ele tem consideravelmente mais sucesso em posar de herói com medidas autoritárias, vide a lei contra piadas. Ainda assim, duvido que tenha competência para mais do que isso.

        “A única coisa que surpreende é a anta do Bolsonaro não ter acreditado nesse compilado de devaneios impraticáveis e não ter de fato dado a ordem. Eu não sei que milagre, que alma boa ou que minuto de iluminação acometeu esse imbecilóide para não dar a ordem.”

        As pessoas que se amedrontaram por essa “grande ameaça à democracia” deveriam ter vergonha de ter medinho de algo que até mesmo o imbecilóide do Biroliro viu que era impossível.

        Eu e mais alguns amigos temos uns 4 planos de golpe de estado e dominação das Américas, um mais absurdo e inviável que o outro, que fizemos para matar o tédio algumas vezes. Um deles envolve colocar uma criança de quatro anos como Chefe do Executivo e contando com poder absoluto. Estamos esperando ansiosamente pelas nossas ordens de prisão, somos todos uma grande ameaça à democracia.

        • Paula, isso é o que mais me espanta: se a anta suprema do Bolsonaro percebeu que não dava, por consequência, o brasileiro que teve medo do golpe é ainda mais burro que o Bolsonaro.

  • Nunca vi um país tão ameaçado. Nem os EUA são assim.

    Quando não são os gays, são os Illuminati, ou o patriarcado, a branquitude, os ricos, os repitilianos, George Soros, Bill Gates, URSAL ou o Bolsonaro.

    Caralho, absolutamente tudo e todos ameaçam a democracia nesse país, menos a inaptidão do brasileiro.

    O brasileiro é uma eterna donzela em perigo esperando príncipe encantado.

      • Meu vizinho de cima costuma soltar cada pérola… Evangélico fervoroso, desses de acordar o prédio inteiro com louvor no talo no domingo de manhã, ele disse que não curte “democracia” por causa desse “demo” que tem no nome! Pode uma coisa dessas?

  • Algo que já disse ao meu filho ao comentar sobre alguns crimes (de rua e colarinho branco) que ocorrem: com a burrice do pessoal, nem a polícia precisa ter cérebro funcional.

    • Sim, a sorte do brasileiro é que seus políticos são todos muito burros. O dia que subir alguém inteligente vai fazer um estrago.

  • Sorte que o Eduardo Cunha não era presidente da Câmara nem parça do Bozo. Esse sim teria cérebro para algo minimamente dentro das leis.

  • Caralho, Sally… É tanta jumentice junta que eu não sei nem o que dizer! Mais do que risível, é preocupante que haja cretinos dessa espécie disputando o poder e chegando a comandar os destinos de um país. Um plano patético impossível de ser posto em prática, bolado por imbecis que nem para golpistas servem; sendo depois negado de maneira ridícula por um lado e apontado como “uma séria ameaça à democracia” pelo outro. Uma suecessão de absurdos tão grande que parece até historinha inverossímil de uma comédia pastelão chinfrim, mas que, infelizmente, é a nossa realidade!

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