Autor: Somir

Mat Silva era indiscutivelmente a melhor lutadora de MMA do mundo de todos os tempos. Batizada como Matilda, Mat havia vencido suas últimas vinte disputas pelo cinturão de pesos-galos femininos, e não parecia haver mais nenhuma atleta capaz de fazer frente aos seus talentos. O que começava a diminuir o interesse da mídia e patrocinadores para sua categorias. Era chato ver a mesma luta rápida e desigual seguidas vezes… foi quando tiveram a ideia: Mat lutaria contra um homem.

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Não, não é um texto jurídico. Na verdade eu quero fazer mais um defesa da privacidade, mas por um lado que dificilmente se menciona por aí: a privacidade para fazer ‘coisa errada’. Até porque infelizmente às vezes só se combate fogo com fogo.

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Não tem como não falar do elefante na sala. No clima político em que nos encontramos, muito se discute sobre a própria insatisfação da população (com jeitão de golpe para desviar a atenção como a Sally relatou muito bem) e sobre grandiosas medidas como um possível impeachment, mas algumas coisas importantes vão passando batido. E é sobre esses ‘poréns’ que eu falo hoje.

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O texto de hoje tende a ser chato: já aviso que não vai ter nenhuma opinião forte aqui. Nem mesmo um assunto que vai dividir multidões. Eu só quero falar sobre o meio-termo. O ponto de encontro entre visões distintas de mundo… e mesmo nunca tendo sido popular, parece estar se transformando em algo negativo.

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Valdir estava muito atrasado. Era apenas o segundo encontro com aquela bela morena e os vinte minutos além do combinado não ajudariam com suas pretensões de esticar o jantar para um motel. Celular sem bateria, para variar. E para ajudar, o caminhão à sua frente parecia se arrastar pela estradinha. Belo atalho esse… não havia tempo a perder: subida, curva e tudo mais, lá se foi Valdir pisar fundo no acelerador para fazer a ultrapassagem. No sentido oposto, outro caminhão. Sem chance alguma de desviar, ouviu o estrondo, sentiu o corpo flutuando no ar… e depois, mais nada.

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