Relató… ok, espera… eu tenho que fazer um… isso! Espera um pouco. Isso, vai lá… Relatório An… Oi? Hehe… safadinha! Assim que eu aca… ok! Fica lá que eu já vou. Para com isso… Não, a janela de oportunidade é muito… isso. Meu Deus! Irmãs gêmeas? Hmm… não! Não! Tenho que… Isso.

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02: 45 Avisa quando chegar

Cheguei 02:49

02: 49 Onde vc esta??

Na entrada 02:50

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Novamente, Heitor recupera a consciência. Talvez pelo corpo cada vez mais acostumado à sensação, não demora para reconhecer o local que vira nos últimos registros luminográficos de Ibarra. As paredes rochosas da caverna refletem as poderosas luzes instaladas em seu solo. O elemento mais reconhecível é a grande esfera de metal escuro, mais exposta que em suas memórias, mas ainda sim encravada no denso subsolo ozone.

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Lua revira os grandes e luminosos olhos esverdeados. A realidade ao redor de seu corpo robótico se contorce, o cenário desolado converte-se em paredes e superfícies metálicas, grossos cabos e braços robóticos em frenesi dão vida à cena presenciada por Heitor.

LUA: E foi aqui que ela nasceu…

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Após uma forte dose de analgésicos, Heitor testemunha impotente o médico e dois soldados removendo a pedra que prendia suas pernas. O que chamam de “Doze” parece o mais forte do trio, tanto que é o escolhido para carregar seu corpo anestesiado pelo o que parece ser um campo de batalha arrasado. O apelidado de “Cicatriz” grita e atira com seu rifle aparentemente à esmo por todo o caminho, sob protestos dos outros dois. “Doutor”, o médico, checa os seus sinais vitais mais uma vez antes que todos adentrem algo parecido com um hospital improvisado.

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