Des Contos

¡HOLA! Estamonos hoje aqui para contarte una historia muy bela que criamos de nuestra própria imaginación.

SÍ! Sempre ficamonos imaginativas quando dejamos el cine! Homens estúpidos siempre dizem que mujeres como nosotras sán incapazes de inventar uma buena historia. Eles que nos leam hoje e calessem!

SÍ! Vamonos começar?

SÍ!
Todos los derechos reservados para nosotras!

SÍ! Era uma viez uma chica muy guapa llamada Bella! Bella tinha um namorado llamado Cullen que era um vampiro! Sí! Um vampiro! Bella és uma mujer mucho fuerte e corajosa para ficar corriendo atrás de um vampiro! Aunque ele queriendo matarla. Uno exemplo para todas nosotras!

SÍ! El amor vience todo, no? Bella, como todo mujer poderosa, tenta a todo custo mudar su namorado e fazer de su vida uma cosa terrible! El namorado vampiro vira vegetariano, mas como homens san fraquitos, fraquitos, ele fica com vontade de comela, e nón daquele jeito que nosotras gostamonos!

NO! El namorado de Bella entra em crise e vá llorar mucho por ser sensible. Ele no queria comela de jeito ninguno, no era de su feitio. Ele era um Cullen!

NO! El namorado de Bella no come ninguém! Ele mudase para mucho mucho longe e miente para Bella que no a ama más. Mucho triste.

SÍ! Bella fica mucho triste tambiém e llora.

NO! Que triste.

SÍ! Mas Bella tienes amigos que no sán vampiros e no tentam comela. Um desses amigos diz para ella que ela tinha que animarse. Mas el corazón dela pertence a su namorado mucho sensible. Bella no consiegue ficar feliz.

NO! E o que acontece después? Algo triste ó sensible?

Após uma longa caminhada, ele finalmente chega a seu destino. A noite chuvosa e fria não diminuíra sua convicção, nada poderia impedi-lo de completar a tarefa que foi programado para fazer.

Señor Somir?

O pesado sobretudo de couro mal podia esconder o armamento pesado que carregava. Metralhadoras, rifles de assalto, pistolas automáticas, granadas e uma serra elétrica adornavam seu corpo como extensões de seus membros. Mas nenhuma arma era mais mortífera do que ele mesmo. Ciborgue Van Helsing estava pronto para clamar mais uma alma imortal, com 90% de seu corpo substituído pela mais moderna tecnologia biomecânica disponível, ele era a máquina perfeita para livrar o mundo dos vampiros.

NO! La história é nuestra! No tienes Ciborg Van Helsing!

A casa dos Cullen era definitivamente o esconderijo mais ridiculamente mal protegido que Ciborgue Van Helsing tinha visto. É como se uma mulher histérica tivesse pensado num plano de defesa. Ele termina de fumar seu cigarro…

Cigarro? Mas no estava choviendo?

ELE É UM CIBORGUE QUE MATA VAMPIROS! SE ELE QUISER FUMAR DEBAIXO DO MAR, ELE FUMA! De qualquer forma… Ciborgue Van Helsing joga a bituca (que cai em câmera lenta em direção da câmera, muito foda!) e puxa suas duas calibre 12 (cano serrado… com lasers!) e vai andando em câmera lenta até a entrada da casa.

Señor Somir, no faça esso!

Com um poderoso chute, Ciborgue Van Helsing destrói a porta de entrada e depara-se com a família Cullen assistindo TV. Com um sorriso robótico, diz: “Parece que hoje eu vou arregaçar mais do que um Cullen…” E ri ridiculamente do próprio trocadilho. Os vampiros, com exceção do Cullen que namorava Bella, preparam-se para a batalha!

NO!

O que aqueles Cullen não sabiam é que não existe batalha onde Ciborgue Van Helsing está envolvido. Só existe dor. Dor. BANG! Um tiro certeiro da sua arma eviscera o vampiro de meia-idade que tentava proteger os outros. Mas nosso herói biônico não se impressiona com isso, ele sabe que vampiros não morrem tão fácil assim. Com um rápido movimento, ele puxa sua moto-serra e prepara-se para fatiar o maldito sanguessuga!

NO! No faça esso!

Ao cortar fora o braço de sua vítima, Ciborgue Van Helsing percebe que o Cullen que namorava Bella estava todo encolhido num canto da sala, chorando. “Rapaz sensível…” – pensou.

SÍ! Ele é lindo e sensible. Um vampiro que parece um príncipe encantado… um hombre problemáctico que precisa solamente de cariño e uma mujer que consiga mudalo! *suspiro*

Ao perceber que a vampira matriarca estava quase escapando, Ciborgue Van Helsing atirou uma estaca diretamente no coração da maligna amaldiçoada usando um compartimento secreto de estacas em seu peito. Agora a situação estava sob controle. Ciborgue Van Helsing cortou o outro braço do vampiro que se contorcia de dor e usou-o para esmagar seu crânio imortal com violentas pancadas. Uma pasta de sangue coagulado e pedaços de massa encefálica escorreu por todo o carpete.

NO! Eles eram vampiros del bien! Mamá e papá de Cullito!

“Não existe vampiro do bem…” – disse Ciborgue Van Helsing. A melhor parte do trabalho do caçador de vampiros era poder torturar suas vítimas pelo tempo que quisesse sem matá-las. Agora era a hora de pegar o rapaz sensível.

NO! No matas Cullito!

“Eu posso ler sua mente, caçador de vampiros!” – disse o Cullen que namorava Bella.
“Ah é? E o que eu estou pensando agora?” – O ciborgue respondeu com um tom desafiador.
“Zero… Um… Zero… Zero… Merda…” – O Cullen que namorava Bella descobriu que seus poderes de nada valiam contra um ciborgue.

E los otros vampiros? Eles van salvar Cullito!

“Eu deixei toda sua família amarrada num campo aberto para morrer assim que o sol nascer!” – Disse confiante Ciborgue Van Helsing.
“Há! Os vampiros desta história foram criados por uma mulher que não sabia patavinas sobre vampiros! Nós não morremos quando ficamos no sol!” – O Cullen que namorava Bella parou de chorar e sorriu confiante.
“Ainda bem que eu deixei vinte quilos de dinamite para detonar embaixo deles… Obrigado pela dica. Diga adeus para sua família… Há há há há há!” – Ciborgue Van Helsing aperta um botão em seu braço e uma grande explosão pode ser ouvida.

NOOOOO!!! Dejanos com nuestra historia Señor Somir.

Ciborgue Van Helsing procura dentro de seu sobretudo a arma que usaria para destruir aquele vampiro… Depois de alguns segundos, parece entusiasmado por encontrar o que procurava num bolso interno. Uma colher.

¿Que?

O Cullen restante se encolhe enquanto Ciborgue Van Helsing começa a cutucar o corpo do vampiro com certeiros golpes de colher. O processo parecia lento e indolor, mas depois de seis dias, Ciborgue Van Helsing consegue finalmente retirar todos os órgãos internos de Cullen. A longa tortura faz com que o sensível vampiro que não come ninguém chore todas as lágrimas possíveis até o ponto de ficar apenas com sua maquiagem borrada embaixo dos olhos.

NOOOOOO!!!

Ciborgue Van Helsing tinha o terreno perfeito. Sua vítima ainda estava viva, mas com o interior completamente oco. Uma das poucas partes humanas do ciborgue estava justamente no sistema digestivo e excretor, o qual usou para decorar o interior da caixa toráxica do vampiro “do bem” com poderosos jatos fétidos/fecais que escorriam por dentro da garganta de Cullen até vazarem por sua boca.

NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!

“Eu adoro meu trabalho!” – Disse Ciborgue Van Helsing. Com sua missão de torturar e humilhar aqueles parasitas imortais completa, ele arrancou os corações dos três caídos e esmagou com suas mãos robóticas. Era o fim dos Cullen.

NO! *llorando*

Quando estava quase saindo da casa, notou uma garota correndo em direção da porta de entrada. Era Bella. Eufórica, ela adentrou a casa berrando com imensa felicidade: “Agora eu também sou uma vampira, podemos ser felizes para sem…”

“Vampira, você diz?” – Ciborgue Van Helsing abre seu sobretudo e uma enorme estaca de madeira surge lentamente de sua pélvis.

FIM!

*sniff*

Ah sim, vocês estão demitidas.

Des Contos

Des Contos: Versão On Crack

Enquanto isso:

Numa rua movimentada…

POPULAR 1: O que é aquela confusão ali na frente?
POPULAR 2: Parece um bloqueio policial…
POPULAR 1: Na calçada?
POPULAR 3: E bandido não anda a pé?
POPULAR 2: Mas que é estranho, é.
POPULAR 4: Tomara que peguem o safado!
POPULAR 5: Se eu pegar antes, não é pra cadeia que ele vai!
POPULAR 4: Merece morrer mesmo!
POPULAR 1: Vocês sabem quem eles estão procurando?
POPULAR 5: Sim, é um filho-da-puta que teve a coragem de…
POLICIAL 1: Alto! Identidade, agora!
POPULAR 1: Vocês estão procurando quem?
POLICIAL 1:
POPULAR 1: O quê? Por que está todo mundo olhando pra mim?
POLICIAL 2: Parado! Mão na cabeça! *apontando a arma*
POPULAR 1: Eu?
POLICIAL 1: Armando Pereira, você está preso por…
ARMANDO: Eu não fiz nada! Me larga!
POLICIAL 2: Ele está reagindo! *tiro*

ARMANDO: Não! Não atira!
POPULAR 2: É só um bloqueio, eles não estão atirando.
ARMANDO:*procurando marcas de tiro no próprio corpo*
POPULAR 3: Finalmente eles estão fazendo algo.
POPULAR 2: É, eu acho que sim…
POPULAR 4: Tomara que peguem o safado!
POPULAR 5: Se eu pegar antes, não é pra cadeia que ele vai!
POPULAR 4: Merece morrer mesmo!
ARMANDO: O… que… o que ele fez?
POPULAR 5: Matou um policial!
POLICIAL 1: Alto! Identidade, agora!
ARMANDO: Aqui… aqui está…
POLICIAL 1:
ARMANDO: Ah não! Seja o que for, não sou eu!
POLICIAL 2: Parado! Mão na cabeça! *apontando a arma*
ARMANDO: Vocês vão me matar!
POLICIAL 1: Armando Pereira, você está preso por…
ARMANDO: Não! Não atira!
POLICIAL 2: Ele está reagindo! *tiro*

ARMANDO: Eu to ficando maluco?
POPULAR 2: Ei! Eles atiraram em você!
ARMANDO: Você viu?
POPULAR 3: Que história é essa, Chico?
CHICO: O policial! Atirou… o que está acontecendo?
POPULAR 4: Tomara que peguem o safado!
POPULAR 5: Se eu pegar antes, não é pra cadeia que ele vai!
POPULAR 4: Merece morrer mesmo!
ARMANDO: Mas eu não fiz nada!
POPULAR 5: Eles estão procurando você?
POPULAR 4: Socorro! Ele matou o policial!
POLICIAL 1: Parados!
ARMANDO: Tem coisa errada aqui!
POLICIAL 2: Parado! Mão na cabeça! *apontando a arma*
ARMANDO: Ok! Eu me rendo! Não atira!
POLICIAL 1: Armando Pereira, você está preso por…
ARMANDO:
POLICIAL 2: Ele está reagindo! *tiro*

ARMANDO: Não!!!
CHICO: De novo?
ARMANDO: Eu não matei policial nenhum!
POPULAR 3: O que aconteceu? Por que a gente voltou? Hã?
CHICO: Paula! Vamos sair daqui!
PAULA: O policial atirou nele… por nada…
POPULAR 4: Tomara que peguem o safado!
POPULAR 5: Se eu pegar antes…
CHICO: Não dá para escapar, muita gente…
ARMANDO: Socorro! Eles vão me matar!
POPULAR 5: Polícia! Polícia! Ele está aqui!
POLICIAL 1: Parados!
PAULA: A gente não tem nada a ver com isso!
POLICIAL 2: Parado! Mão na cabeça! *apontando a arma*
ARMANDO: Não, dessa vez não! *correndo*
CHICO: Cuidado!
POLICIAL 2: Ele está reagindo! *tiro*

ARMANDO:
CHICO: Você… Mas que caralho! O que está acontecendo?
PAULA: Dói? Quando… ele atira?
ARMANDO: Muito. Mas passa quando a gente volta.
CHICO: Isso não faz sentido… Por que a gente volta?
PAULA: Você matou mesmo um policial?
ARMANDO: Não! Não! Eu nunca matei ninguém! Eles que me matam!
POPULAR 4: Você! Você acabou de levar um tiro!
POPULAR 5: Quem é ele, Fernando?
FERNANDO: O cara que matou o policial… Eu acho…
ARMANDO: Eu não matei ninguém!
POPULAR 5: Cacete! Polícia! Polícia! Aqui!
CHICO: Não!
POLICIAL 1: Parados!
PAULA: Ele não fez nada!
ARMANDO: Eu sou inocente! Eu juro!
POLICIAL 2: Parado! Mão na cabeça! *apontando a arma*
ARMANDO: Ok! Olha pra mim! Eu não vou reagir. Mãos para cima… Olha!
FERNANDO: Se entrega em paz, cara.
CHICO: Dessa vez não tem desculpa para ele ati…
POLICIAL 2: Ele está reagindo! *tiro*

ARMANDO: Chega disso!
CHICO: Foge agora!
PAULA: Eu vou fingir um desmaio e distrair o povo… *caindo*
ARMANDO: Obrigado! *trombando*
FERNANDO: Ei! Você! O que você fez com a moça?
ARMANDO: Nada! Eu não fiz nada! Deixa eu sair.
POPULAR 5: Eles acabaram de atirar em você…
FERNANDO: Carlos, você viu dessa vez?
CARLOS: Vi! Ele deve ser muito perigoso…
ARMANDO: Puta que pariu! Eu não fiz nada! Nada!
POLICIAL 1: Parados!
CHICO: Eu tenho um plano. Armando, deixa eles te pegarem mais uma vez.
ARMANDO: E se não tiver outra vez?
POLICIAL 2: Parado! Mão na cabeça! *apontando a arma*
CARLOS: Isso aconteceu quantas vezes?
PAULA: É a terceira vez que eu vejo.
POLICIAL 2: Ele está reagindo! *tiro*

ARMANDO: Ai… Chega! *correndo e trombando todos*
POLICIAL 1: Parado!
POLICIAL 2: Ele está reagindo! *tiro*

ARMANDO: Ele.. sempre… sempre acerta.
CHICO: Cada vez que acontece, mais uma pessoa percebe. É só esperar até o policial que atira em você perceba.
ARMANDO: E ficar morrendo?
CHICO: Você está aqui, não está?
PAULA: Até o relógio volta no mesmo minuto…
FERNANDO: Você não matou um policial mesmo?
ARMANDO: Não!
POLICIAL 1: Parados!
CARLOS: Eu ainda não confio nesse cara…
POLICIAL 2: Parado! Mão na cabeça! *apontando a arma*
ARMANDO: Atira logo em mim, seu desgraçado! *pegando a arma do policial na sua frente*
POLICIAL 1: Droga! Ele está armado! *pulando em cima de Armando*
POLICIAL 2: Ele está reagindo!
ARMANDO:*tiro*
POLICIAL 1: *caindo no chão*
CHICO: Ah, não…
ARMANDO: Eu… eu não queria… *soltando a arma*
PAULA: Foi um acidente!
POLICIAL 3: Você está preso! *derrubando Armando no chão*
POLICIAL 2: Chama a ambulância! Ele está morrendo! *sobre o corpo inerte de seu colega*
CARLOS: Eu sabia que esse cara era culpado!

E todos foram felizes para sempre.
Wat?

Des Contos

Em primeiro lugar gostaria de dizer que minha ausência ontem foi plenamente justificada e se Madame deixasse a porra do celular ligado, saberia as razões.

Em segundo lugar, quero dizer que se vocês repararem na autoria das postagens nesta semana, verão que existem três postagens minhas, uma dupla (Ele Disse, Ela Disse) e AINDA ASSIM, eu postaria ontem também. E hoje. Ou seja, eu postaria A SEMANA TODA. Só porque não pude cumprir um dia, porque meu computador morreu, Madame me alfinetou.

Em terceiro lugar, quero que atentem para o fato de que eu não postei e Madame não fez um Samy Sollir. Sabem porque? Porque simplesmente não tem o que falar da minha conduta exemplar e meu temperamento equilibrado.

Em quarto lugar, aposto que agora que o Somir revelou que pode muito bem saber quem posta e de onde, muita gente valente vai pensar duas vezes antes de deixar desaforo para a gente, afinal, não são mais tão “anônimos” assim. Sim, vento que venta cá, venta lá. Eu também sei ligar para a Polícia Federal, viu? E eu, ao contrário de muita gente FROUXA, não fico ameaçando processar aos quatro ventos, eu processo MESMO, sem fazer alarde. Só para incomodar. Eu não pago advogado mesmo…

Mas eu tenho muito para falar dele. Com vocês, mais um Siago Tomir

SIAGO TOMIR – PIORES MENSAGENS DE TEXTO VIA CELULAR

“Não é que eu esteja puto, é que fiquei com muita raiva e muito chateado… pensando bem, estou puto sim” – Siago Tomir, divagando até mesmo por torpedo, depois de gritar comigo porque um ex-namorado me ligou.

“Não estou bêbado, é só que eu bebi meia garrafa de whisky de estômago vazio” – Porque se fosse de estômago cheio, estaria ótimo.

“Atrasei porque tive um acidente de carro e me machuquei todo. Amanhã a gente conversa. Beijos” – Tentando me matar de preocupação em uma pacata noite de quinta-feira. Detalhe: liguei depois de receber a mensagem e o celular estava desligado.

“Hoje é seu aniversário? Se for, parabéns. Se não for, já fica o parabéns para o dia” – Muito sensível, errando em mais de um mês a data do meu aniversário e já dando como válido o parabéns para o futuro.

“Vai dar merda, eu sei. Calma aí… DEU MERDA!” – Fazendo merda, como sempre, e me comunicando em tempo real.

“Nada de mais, minha casa pegou fogo” – Achando super normal a casa pegar fogo

“Acontece, ué!” – Respondendo à minha resposta ao torpedo anterior, sobre não achar a casa pegando fogo nada de mais.

“Eu juro que até o final do mês de novembro eu vou vacinar o Goiaba” – Prometendo algo que, um ano depois, ainda não cumpriu.

“Não ouse morrer antes de mim!” – Quando fico doente.

“Parei de fumar sim. Juro! Agora só fumo de vez em quando” – Deturpando completamente o conceito de parar de fumar.

“Só dói quando eu respiro” – Sobre uma dor que ele disse sentir “de vez em quando” e eu perguntei exatamente quando ele sentia.

“comofas?” – Quando eu pedi para ele por favor ser educado com os comentários dos leitores em uma postagem polêmica

“A Suellen é um pouco diferente da foto que ela usava no Orkut” – Comentário perspicaz depois de conhecer a Suellen pessoalmente.

“Anota aí: o Corinthians nunca vai cair para a segunda divisão” – Tirando onda.

“Não, não. O dia só passa quando eu durmo” – Depois que eu reclamei porque tinha acabado o dia e ele não tinha postado, ignorando que o dia passa depois de meia noite.

“Pare de mimar as zebras” – Reclamando porque eu respondi todas as perguntas do dia no blog.

“É sério, pare de mimar as zebras” – Reclamando novamente, em data posterior, pelo mesmo motivo.

“nemli” – Depois de um e-mail meu enorme dando esporro nele, ao qual ele não respondeu, me obrigando a mandar torpedo para confirmar o recebimento.

“nemvouler” – Respondendo a meu pedido para que leia o mesmo e-mail.

“que mal eu te fiz?” – Depois de ler um Siago Tomir, onde eu peguei pesado.

“wat” – Quando eu perguntei se ele estava fazendo cadeira flexora na academia

“Vou até o elevador cortar a minha garganta com um lego” – Depois que discutimos sobre uma postagem – nerd suicide pride.

Para me dizer que o Somir é a minha punição por ter dançando “É o Tchan” na Santa Ceia, para me perguntar o que é uma cadeira flexora ou para pedir Siago Tomir todo dia: sally@desfavor.com

Des Contos

wat?[2]

Carlos dirigia por uma estrada vazia em plena madrugada de uma segunda-feira, fazendo o trajeto entre seu sítio isolado no interior e seu sufocante apartamento na capital. Para diminuir a sensação de “fim de festa” trazida por essa viagem semanal, costumava ouvir uma seleção de músicas convenientemente chamada de “prazeres proibidos”. A lista era composta apenas com as canções mais bregas e grudentas, as quais jamais admitiria ouvir se confrontado.

Naquela noite, nada de diferente até ali. Carlos guiava tranqüilo enquanto cantarolava uma terrível música sertaneja a plenos pulmões, certo da impunidade. O caminho, já decorado em sua mente, não trazia dificuldades maiores do que alguns buracos e curvas fechadas. Trânsito com certeza não era uma preocupação. Com exceção de um ou dois caminhões no sentido oposto, nenhum sinal de vida na estrada ou nas imediações.

Mas dessa vez, algo mudou a rotina da viagem. O trecho em que se encontrava, uma sinuosa e sufocante trilha de asfalto escavada por dentro das entranhas de uma região montanhosa, estava completamente escuro por conta da lua minguante que dividia espaço com algumas nuvens no céu noturno. Escuridão que facilitou a percepção de uma estrela mais brilhante do que as outras no horizonte. Com seus pífios conhecimentos astronômicos, pode concluir no máximo que era um planeta ou algum outro fenômeno comum para quem realmente sabe identificar pontos de interesse no céu.

Um movimento brusco da suposta estrela alertou-o sobre a possibilidade de não estar lidando com algo comum, ou mesmo explicável. Pela geografia da região que atravessava, eventualmente perdia contato visual com o ponto luminoso por detrás das copas das árvores. Numa dessas oclusões naturais, perdeu definitivamente o objeto de vista. Imaginando ter sido apenas alguma peça pregada pelo sono, voltou a dirigir como se nada tivesse acontecido. Mas a normalidade não estava no caminho de Carlos, não naquela noite.

Um flash repentino na frente de seu veículo foi o suficiente para que ele pisasse com força no pedal do freio e perdesse o controle. Num golpe de sorte, o carro girou sobre o próprio eixo e acabou parado dentro dos limites do asfalto, tudo isso acompanhado pela cantoria dos pneus e um sonoro palavrão multissilábico. Refeito do susto, presta mais atenção nos arredores.

Um brilhante disco metálico paira sobre a estrada, a pouco mais de dois metros do chão. Ainda sem reação, Carlos observa estático um facho de luz esbranquiçada descer graciosamente da parte inferior do disco até tocar o chão. Dentro do facho, duas figuras de formato humanóide. Seus contornos ficam mais definidos assim que se afastam da luz.

Carlos observa a cena, fascinado. Conforme os seres se aproximam do carro, fica mais e mais claro que são dois humanos. Dois homens, um alto e forte; outro esguio, de feições mais suaves. Pela familiaridade visual dos supostos visitantes intergalácticos, o medo dele se transforma em curiosidade. Curiosidade que o move a se desvencilhar do cinto de segurança e sair de dentro de sua fortaleza motorizada.

Agora Carlos está de frente com os dois homens, em plena estrada deserta, agora iluminada pelo disco voador que plana sobre eles. Ambos vestem uma espécie de traje prateado que cobre todo o corpo com exceção da cabeça, vários símbolos ininteligíveis cobrem a vestimenta.

– Saudações, clitoriano. Viemos em paz. – Diz o homem mais alto.

– B… boa noite… – Responde Carlos.

– Pergunta se ele tem um. – O mais baixo cutuca o outro, ansioso.

– Deixa que eu falo! Vai ficar me interrompendo aqui também? – A resposta do outro visitante demonstra um certo destempero.

– Vocês… são alienígenas? – Carlos pergunta enquanto observa melhor a nave sobre sua cabeça.

– Depende do ponto de vista. Para nós, você que é. – O menor responde sem pestanejar.

– Peraí, o que a gente combinou, Barii? Eu que vou fazer contato com o clitoriano, não você! – O mais alto agora deixa de olhar para Carlos e começa a discutir em voz baixa com seu companheiro.

– Meu nome é Carlos.

Os dois param sua discussão rápida e se voltam novamente para o terráqueo.

– Barii, mas o segundo i é mudo.

– Como se ele soubesse que tem um segundo i no seu nome… E não tem jeito mesmo, né? Pedir para uma mulher ficar quieta é que nem pedir para um gafarium não trazoidar! Bom, meu nome é Tamaes.

– Prazer, Barii e Tamaes. Vocês vieram de onde?

– Sabe, eu realmente preferiria se eu, como espécie que já dominou a viagem intergaláctica, tomasse a dianteira da conversa! – Diz Tamaes.

– Como quiser.

– Não liga não, Carlos, ele está irritado porque errou o caminho. – Barii

– Vocês não pretendiam parar aqui na Terra?

– “Eu sei o que estou fazendo, eu já passei por aqui antes…” – Barii imita uma voz mais grossa de forma irônica.

– Silêncio, vocês dois! – Tamaes perde a calma.

– Desculpa. – Carlos diz visivelmente assustado.

– Viu o que você fez, seu grosso? Homens são iguais em tudo quanto é planeta… Nós não vamos te fazer mal, terráqueo, não precisa se preocupar, viu?

– Você… é uma mulher? – Carlos pergunta olhando para Barii.

– Ah sim, sempre esqueço que na sua espécie a diferenciação entre os sexos é bem mais acentuada. Sim, eu sou uma mulher. E esse mau-humorado aqui é o meu marido.

Carlos olha para baixo e deixa escapar um sorriso irônico.

– Eu sei o que você está pensando, terráqueo! Mas de onde eu venho, todas as mulheres são assim… Tire esse sorrisinho da cara! – Tamaes aponta o dedo para Carlos, que se força a manter uma expressão mais séria.

– Todas as mulheres são como eu, Tamaes?

– Você me entendeu, Barii.

– Entendi sim! Você não me acha especial! – A expressão de Barii começa a mudar, denotando um começo de choro.

– Não exagera, querida. Você sabe que eu… – Enquanto Tamaes tenta consertar o erro, Barii corre até o facho de luz e volta para dentro da nave.

– Desculpa aí, cara. – Carlos sente uma espécie de empatia intergaláctica.

– Deixa pra lá, ela está naqueles dias. Chorando e reclamando de tudo.

– Sei como é… Mulheres, hein?

– Pelo menos as suas tem aqueles depósitos de gordura nas glândulas mamárias. Vocês clitorianos tem sorte.

– Pois é… clitorianos… Não entendi bem porque vocês ficam chamando os humanos disso.

– A sua espécie, mais precisamente as fêmeas da sua espécie, tem o órgão mais fascinante de todos os povos inteligentes conhecidos. O clitóris.

– E isso é tão importante assim? Digo, a ponto de nomear nossa espécie?

– Bem que me disseram que os homens desse planeta não entendem muito bem do assunto. Para começo de conversa, vocês clitorianos são a espécie que evoluiu mais rápido em todo o universo. Nós, os salenkianos, demoramos trezentos mil anos para inventar o primeiro motor, por exemplo.

– E onde o clitóris entra nisso?

– As suas mulheres podem sentir tanto prazer numa relação sexual que evoluíram de forma a condicionar os homens a passar sua existência inteira se esforçando para conseguir sexo. Nenhuma outra fêmea é tão atraente no universo.

– E isso não deveria atrasar tudo? Não me entenda mal, mas se as mulheres daqui fossem tão parecidas com os homens quanto são no seu planeta, eu dedicaria todo meu tempo para pesquisar e trabalhar.

– Com que motivação?

– Ué, motivação de fazer algo de destaque.

– Para conseguir o quê?

– Fama, poder, dinheiro…

– Com que objetivo?

– Pegar mais mu… Nossa!

– Pois é, clitoriano. E como as nossas mulheres também geram filhos, tem todas as características hormonais comuns às suas mulheres também. Você viu o que aconteceu com a Barii agora de pouco.

– Uau. Eu não imaginava o poder do clitóris para acelerar a evolução. Só as mulheres humanas tem isso, no universo todo?

– Temos registro de uma espécie que desenvolveu clitóris em ambos os sexos, num planeta bem distante daqui.

– Eles evoluíram mais rápido ainda?

– Não, eles morreram de fome. Um trilhão de pessoas num planeta não muito maior do que esse se mostrou bastante insustentável.

– Imagino… Mas, Tamaes, o que vocês vieram fazer aqui? Vão se revelar para os humanos?

– Não, não. A sua espécie é agressiva demais para ser contatada em larga escala pelos próximos dez mil anos. O clitóris não traz apenas benesses, sabe? Mas eu entendo, eu também ficaria raivoso e competitivo se tivesse que competir por essas fêmeas deliciosas… Eu pretendia vir sozinho para cá, até dei uma desculpa sobre pesquisar uns asteróides aqui por perto. Mas Barii… ela cismou que viria junto. Saco! Eu pretendia passar os próximos dias numa dessas suas instituições que oferecem prazer sexual em troca de moeda terráquea.

– Puteiro? Hahahaha!

– Shhh! Se ela descobre isso, me mata.

– Relaxa, eu não vou entregar um colega de gênero. Mas, com a sua tecnologia avançada e tal… Não era mais fácil tentar colocar clitóris nas suas mulheres?

– Elas jamais aceitariam. Dizem que é degradante que os homens queiram que elas mudem seus corpos para agradá-los, dizem que devemos aceitá-las do jeito que elas são… blá, blá, blá…

– Que frescura!

– Pois é, mas o que se pode esperar de um bando de frígidas?

O comunicador no pulso de Tamaes começa a piscar.

– Agora eu tenho que ir, Carlos. Foi uma conversa interessante. Bem mais interessante do que o drama que eu vou agüentar assim que entrar na nave… *suspiro*

– Ah, por que eu?

– Por que entramos em contato com você? Ela insistiu que eu perguntasse o caminho. E você estava convenientemente sozinho. Sem testemunhas, ninguém vai acreditar na sua história.

– Faz sentido. Meio broxante, mas faz sentido.

– História da minha vida… Tenha uma boa vida, clitoriano. E não se esqueça da sorte que você tem.

Carlos acena para o alienígena, que adentra o feixe de luz embaixo da nave fazendo um sinal de “saco cheio”. Uma risada conjunta termina o contato entre as duas espécies. O disco voador sobe numa velocidade impressionante rumo ao céu, desaparecendo da vista em questão de segundos. De forma bem mais lenta, Carlos adentra seu veículo e segue seu caminho.

Coito interrompido.

Des Contos

Redação especial: Um grupo de quatro alunos escolhidos de forma aleatória deve desenvolver um texto narrativo sobre o tema “Solidão”. Cada aluno deverá escrever apenas um parágrafo de no máximo quatro linhas e passar o texto para seu colega de grupo mais próximo, no sentido anti-horario. É vedado ao aluno se comunicar com seus parceiros durante o exercício. A redação deverá ter exatamente 20 parágrafos.
SOLIDÃO

1. O vento frio do final da tarde tornava as rosadas maçãs do rosto de Janice ainda mais distintas de sua alva pele. O conforto do calor gerado pelo chá, que sorvia delicadamente de uma xícara mais velha do que ela mesma, a mantinha atenta ao horizonte. Ela esperava pacientemente pelo retorno daquele homem que encantara seu coração.

2. Mas não havia tempo para holoprojeções no dia da Capitã Janis Ce, encarregada de preparar sua tripulação para a guerra que se aproximava numa velocidade cada vez maior. Com apenas um sinal de seus dedos, a bucólica paisagem de seus adorados livros de ficção de milênios passados voltava à realidade: A Estação Espacial Titannium IX.

3. Janis Ce se sentia muito sozinha. Tão sozinha que ligou seu celular espacial e ligou para sua melhor amiga, a Fernanda. Ela ainda estava super chateada com o que o Matheus fez com ela. Ele prometeu que ela era a única e daí largou dela.

4. Lembrando dos braços de seu ex-amado a segurando de forma firme, Janis Ce esqueceu de tudo mais e começou a se despir. Primeiro tirou a parte de cima de seu traje, expondo seus enormes seios. Começou a brincar com seus mamilos de forma lenta e sensual. Não pode evitar um pequeno gemido, ouvido por um colega que passava por perto.

1. “Não, não posso me entregar a esses desejos impuros.” – pensou enquanto recompunha sua dignidade a tempo de evitar os olhos curiosos dos que a cercavam. Janice, confusa por uma torrente de emoções e desejos, tentava em vão sufocar a paixão que lhe arrebatara a sanidade anos atrás. A vida naquele manicômio havia lhe pregado peças antes.

2. Os efeitos ainda não estudados da órbita do planeta Pirillio na mente dos tripulantes da Estação Espacial eram responsáveis pelo codinome “manicômio”. Mas a posição estratégica, nas bordas do Sistema Binário Calix V, tornava a missão de Janis Ce e sua tropa indispensável para a Federação Interplanetária.

3. Janis Ce ainda estava sozinha… O telefone espacial estava fora de área e ela teve que ir até a sala de jogos da nave para ver se achava algum militar bonitão para jogar seu charme. Ela fez isso por estar solitária.

4.“Sim, eu posso me entregar a esses desejos impuros, eu não sou uma recalcada com medo de expressar qualquer coisa sexual por ser gorda e ter vergonha do que eu sou…” – Janis Ce, enquanto pegava sugestivamente num taco de bilhar, ia se livrando das suas inibições e fixando seus olhos num dos cadetes. Ajeitando o generoso decote, pediu ajuda com as bolas.

1. “Gorda é a sua mãe!” – Gritou um cadete para outro, enquanto riam e se divertiam na sala de jogos. Janice percebeu que aquele lugar estava repleto de homens imaturos e retirou-se para seus aposentos. Se eles quisessem agir como crianças, que o fizessem longe dela.

2. No caminho para seu quarto, Janis Ce percebe um flash de luz. Olhando ao redor, percebe-se sozinha num dos corredores da espaçonave. Imaginando ser apenas mais uma das muitas peças criadas pelo campo magnético errático do planeta que orbitavam, não percebe que um espião rahiano acabara de se teletransportar para sua cabine.

3. Janis Ce, sozinha, entra no se quarto, fecha a porta e deita na sua cama. Ela pega o seu Ipod do espaço e começa a escutar algumas músicas. O triste é que as músicas ficam lembrando ela do Matheus. O espaço é muito solitário.

4. Tão solitário que ela tem tempo de tirar toda sua roupa e começar a se masturbar compulsivamente. Um dedo, dois dedos, três dedos… O punho todo da capitã espacial adentra sua vagina dilatada. Observando a cena, o espião rahiano fica feliz por Janis Ce ser uma GOSTOSA e não uma balofa que deve feder ranço pelas dobras de sua barriga gelatinosa.

1. “Você é ridículo, um homem nojento que deve passar todos os seus dias se masturbando e pensando em mulheres com as quais nunca vai ter uma chance, como eu. Vai embora daqui e deixa esse trabalho para pessoas que não são virgens retardados.” – Disse a capitã para o espião, tão burro a ponto de não seguir um plano simples como o que deveria executar.

2. Enfurecido, o espião rahiano saca sua pistola laser e tenta dar cabo de seu plano para desestabilizar a tripulação da Titannium IX. Em guerra com os humanos há mais de seis séculos, os rahianos são uma espécie guerreira e orgulhosa que não aceitou a libertação do planeta Sapticon VII pela Federação Interplanetária.

3. Sozinha contra o bandido, a capitã começa a gritar “Socorro! Socorro!” até que os soldados da nave entram com tudo na cabine e matam o espião rainhano. Ela fica muito feliz quando vê que Matheus é o soldado que matou o bandido, mas ele vai embora e ela fica sozinha de novo.

4. Percebendo o corpo do espião estendido no chão, a capitã Janis Ce resolve satisfazer o seu maior fetiche: Necrofilia. O rigor mortis no vilão vem a calhar enquanto ela cavalga sobre o pênis azulado. Percebendo a devassidão de seu ato, ela começa a vomitar. Nada que possa pará-la, contanto. Transando com um morto numa poça de vômito, ela é feliz.

1. Eu me recuso a continuar escrevendo este texto, professor. Você vai perceber que eu fui a única que levou o exercício a sério. Que história é essa de estação espacial? E a outra falando sobre um tal de Matheus? E com esse nojento no grupo, não é possível escrever uma história minimamente decente.

2. Subitamente, vários estrondos ecoam pela Estação Espacial. O ataque dos raihianos começara mais cedo que o previsto. O espião era apenas uma distração. Um gigantesco rombo na estrutura da nave começa a sugar toda a tripulação para o espaço sideral. Mas os humanos tinham uma arma secreta, que mudaria o rumo da batalha.

3. Sozinha de novo, Janis Ce pensava em Matheus antes de morrer “Será que ele me ama? Porque eu só consigo pensar nele, até agora na hora da minha morte? Porque ele me traiu?” Ela ligou uma música e esperou para ver o que ia acontecer. Sozinha.

4. A arma secreta dos humanos era uma mulher muito gorda, da qual ninguém gostava. Sua bunda gigante ficou presa no rombo e salvou todos da morte certa. Menos a gorda, que morreu como viveu: Reclamando de tudo e de todos. O universo é um lugar melhor agora: A guerra acabou, a capitã casou com o tal de Matheus e todos foram felizes para sempre. Fim.

NOTA?