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Colunas

Mentiras sobre mentiras.

A Inglaterra passou por dois momentos distintos de comoção popular recentemente: após um ataque de um maluco com uma faca que matou 3 crianças, grupos locais de igualmente malucos começaram a atacar imigrantes muçulmanos, acreditando que tinha sido um crime cometido por um deles. Uma semana depois, protestos se espalharam pelo país contra esses malucos e o ódio contra imigrantes em geral.

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Broken in China.

Na discussão sobre o “imposto da blusinha”, o avanço do governo sobre importações abaixo de 50 dólares que não costumavam sofrer cobrança de imposto, muito se fala sobre como a cobrança impacta o cidadão, mas até por causa do festival de desinformação que o próprio governo criou, não sobrou espaço para a verdadeira discussão aqui: como um país deve lidar com a “guerra” que a China trava contra sua economia?

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Presidente preso.

O sistema americano tem várias peculiaridades, e uma delas tem a ver com o fato de um candidato poder concorrer à presidência mesmo estando preso. Trump, com vários processos nas costas, um até por tentativa de golpe de Estado, foi liberado para aparecer nas cédulas e vai poder participar normalmente da eleição. Parece bizarro para a gente, mas o americano médio não liga muito. E isso tem dois motivos: um ideológico e um infelizmente bem mais prático.

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Sequestro atômico.

Com o fim da Segunda Guerra Mundial, a antiga Liga das Nações foi reformulada como Organização das Nações Unidas. Três anos depois de sua fundação, em 1948, a ONU adotou a Declaração Universal dos Direitos Humanos como linha guia de suas ações. Era claro que o trauma das duas guerras anteriores estava presente na mente dos envolvidos e a ideia era criar um mundo onde isso não acontecesse de novo. Mas havia um problema fundamental: isso tudo foi construído na base da força dos vencedores da guerra que tinha acabado recentemente.

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