Temos muitas minorias por aí, mas uma começa a chamar cada vez mais atenção: a do homem branco. E é estatisticamente minoria, considerando que algo em torno de 13% da população mundial pode ser chamada de branca e que metade desse grupo é composto de mulheres, faz sentido chamar algo em torno de 6,5% da humanidade de minoria. Mas, claro, isso já deve soar meio errado só de ler, não? Bom, é justamente disso que eu vou falar.

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Amor, esse grande mal entendido que não paramos de deturpar. Uma abstração que, de tão romantizada, tem um conceito fluido que cada adapta de acordo com as suas predileções, fantasias e neuroses. Já parou para pensar no que é o amor para você? Pois deveria, isso diz muito sobre a sua pessoa e, melhor ainda, sobre o que deve ser revisto na sua pessoa. Amor não é só coisa boa, linda e colorida, tem um lado negro no sentido de ser um lado sofrido, incompreendido.

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Tudo começou com uma briga na votação pelo impeachment na Câmara dos Deputados. Jean Wyllys cuspiu em Bolsonaro. O que seria um incidente isolado, começou a se espalhar como argumento válido. Taí a prova que os líderes ditam o tom da nação, talvez por isso este país esteja o grande chiqueiro e desrespeito que está.

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Acredito que muitos aqui conheçam George Carlin, um comediante americano dos mais brilhantes que estava prevendo o problema do politicamente correto décadas antes de muitos de nós dizerem suas primeiras palavras. Se não conhece, o Youtube é seu amigo. George tinha um discurso muito interessante sobre a “linguagem suave”, a forma como a sociedade vai usando formas cada vez mais eufemísticas para tratar sobre assuntos que julga problemáticos. E o que em sua comédia era uma análise curiosa sobre nossos costumes vai se tornando uma merda cada vez mais fedorenta… opa, quer dizer, uma situação que carece de mais atenção.

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