Estamos na Semana Transcendental aqui na Nação, comemorando o dia do… artista… e Mártir Transcendental Rafael Pilha. Momento ideal para desmistificar a relação entre substâncias ilícitas e criatividade artística. Drogas geram experiências inusitadas e situações inesperadas, mas não é só sair injetando a tabela periódica corrente sanguínea adentro para se destacar. Drogado tem aos montes, mas Pilha é só um (ainda bem!).

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Pensei em falar sobre a confusão na votação do Carnaval Paulista, mas além de não achar nada surpreendente que esse seja o resultado de acolher torcidas organizadas, foda-se o Carnaval. Ao invés de falar dessa porcaria enfiada goela abaixo de todo o Brasil pela mídia, vou falar sobre outra porcaria, mas que pelo menos eu aposto que você não deve estar acompanhando.

Neste momento, ocorre um DRAMA! no mundo dos games. Começa nerd, mas fica mais abrangente. A mulher que ilustra esta coluna se chama Jennifer Hepler, escritora de uma empresa chamada Bioware e pivô de uma polêmica sobre misoginia e intolerância na rede.

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Estamos semana comemorativa para o dia do Grande Sábio da República Impopular do Desfavor, Mestre D’Alborga. E numa data tão especial, sinto-me compelido a reabrir as discussões sobre a possibilidade de pena de morte aqui na Nação. Sabem como é… essas datas deixam a gente mais emotivo…

Mas tem um problema… Não consigo deixar de achar que a pena de morte ainda não suficientemente eficiente para coibir a criminalidade. Acredito que precisamos levar isso um pouco mais a sério.

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Essa não é a primeira vez que esse tipo de imagem é divulgada, e provavelmente assim como as que foram expostas na mídia nos últimos anos, também não deve ser exatamente a realidade. Eu sei que o mundo é um lugar muito grande e que vastas áreas ainda não foram exploradas com a meticulosidade necessária para se definir que não existem povos escondidos… Mas o histórico recente não corrobora com a “virgindade” da tribo em questão.

Essas notícias costumam ser stunts publicitários de ONGs e pesquisadores autônomos caçando recursos para continuar seu trabalho. Não tenho as informações necessárias para cravar que é um desses casos, mas vamos tirar isso logo do caminho: É provável que seja uma meia-verdade.

E esse nem é o ponto do texto. Vamos considerar a partir de agora, para fins argumentativos, que a tribo em questão realmente nunca foi tocada pela civilização moderna. Agora, pense nos índios que vivem nessa comunidade isolada.

Pergunta: Esses índios são seres humanos?

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Normalmente as pessoas estão divididas em três grupos: aqueles que usam redes sociais, aqueles que não usam redes sociais porque não sabem e aqueles que não usam redes sociais porque não tem interesse. Porém temos exceções, como Somir e eu, entre outros poucos, os quais respeito e admiro por saber o preço que pagam: pessoas que poderiam se beneficiar de forma significativa usando redes sociais, seja no campo pessoal ou profissional, no entanto escolhem não fazê-lo em nome de bens maiores como privacidade, dignidade e consideração por aqueles que os cercam. Então, depois de ouvir pela milésima vez a pergunta do “porque vocês não usa o Facebook” ou “porque vocês não usam Twitter”, vou gastar quatro páginas respondendo, assim o próximo que perguntar já tem uma resposta montada.

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