Outro dia desses eu estava revirando algumas caixas com coisas antigas, daquelas que depois de um tempo viram paisagem no fundo de um armário, e você nem se lembra mais de que ela não deveria estar ali. Dentre uma pilha de papéis, uma revista antiga sobre videogames. Nostálgico, ou, com preguiça de continuar a limpeza, resolvi folheá-la. Logo no começo, na sessão de cartas (sim, revistas se comunicavam com seus leitores por cartas!), uma charge enviada por um leitor com uma piada sobre um garoto dizendo que queria fazer balé e apanhando do pai por isso. Minha primeira reação? “Nossa, arriscado publicar isso…”

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Uma loteria americana chamada Powerball vai pagar um prêmio de um bilhão e meio de dólares se alguém tiver a sorte de acertar seus números. Quer dizer, quase um bilhão se alguém quiser tirar todo o prêmio de uma vez, uma peculiaridade da loteria em questão: pode-se receber em prestações vitalícias a quantia toda ou menos de uma só vez. Que seja, é muito dinheiro, dinheiro até demais. O que você faria com tudo isso?

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O brasileiro parece ter gostado mesmo dessa coisa de criticar propagandas. São cada vez menores os espaços entre as polêmicas com peças que ofendem algum grupo. Implodiram a campanha do #mimimi com a Preta Gil (o que foi bacana!), reclamaram da peça que ilustra a postagem de hoje, foi aquele auê crente com a campanha do Boticário no dias dos namorados… já escrevi bastante sobre minhas reservas com esse modelo de premiar reclamação, agora quero falar de outra coisa: como a publicidade vai vencer esses percalços e sair fortalecida disso. Spoiler: quando a publicidade vence, todos perdem.

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Notícia nova não é. Mas falar sobre isso agora eu quero. Não sei se vocês tiveram contato com essa mania de gravar reações ao ver alguma coisa popular e colocar no Youtube, mas o que não falta por aí são esses vídeos. O último grande hit dessa moda foi a reação ao trailer teaser do novo Guerra nas Estrelas, que vai sair em dezembro. Vejam um desses vídeos para entender melhor:

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Um dos maiores desafios de quem tenta vender um produto ou serviço é segmentar seu público-alvo. É importante descobrir quem seus compradores são e o que eles pensam. Só assim você pode direcionar seus esforços para modelar desde o produto até a comunicação de acordo com os desejos e necessidades deles. O problema é que isso é quase um exercício de adivinhação. Quer dizer, era… infelizmente, era…

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