Bom, fui incumbido de cobrir o texto de hoje pois Sally estava sem internet. O problema é que não tenho tempo hábil de fazer pesquisa, então vai ter que ser algo mais fácil. Vamos para o volume III do Descult: Séries!

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Não, eu ainda não enjoei do assunto. Logo após a explosão do “Eu sou Charlie”, vimos a ascensão do “Eu não sou Charlie”: gente que não pactua com os assassinatos, mas também não aceita os excessos do semanário francês em suas caricaturas. Dizem que o escárnio ofensivo alimenta a violência, colocando limites na liberdade de expressão. Oras, se é para evitar casos como os recentes na França, não vale a pena se controlar um pouco? Bom, se é para controlar violência, na verdade não.

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Quero começar dizendo que eu não gostava de Paulo Gustavo. Na contramão de tudo e todos, eu achava seu humor forçado, zorratotalizado, uma caricatura de si mesmo. Em tempos remotos, quando ele ainda não era tão conhecido, assisti “Minha Mãe é uma Peça” e só não levantei e fui embora no meio por questão de educação. Talvez pela identificação cultural zero de uma estrangeira vendo as mazelas de uma mãe da Zona Norte pormenorizadas, não sei. Detestei.

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Parece até que é instintivo: pessoas tem filhos. E de tempos em tempos, essas pessoas levam seus filhos para a casa dos outros. Imaginando que seja a sua casa e as crianças estejam sendo… crianças, Sally e Somir discordam sobre quem deve ouvir poucas e boas. Os impopulares são malcriados e respondem.

Tema de hoje: Chamar atenção da criança ou dos pais?

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