FAQ Desfavor – Computação
No espírito de sair da zona de conforto e ir buscar o lado nerd da Sally ao invés do meu, vamos pegar várias dúvidas comuns sobre computação de alto nível e tentar explicar da forma mais clara possível. Cruzando os dedos…
No espírito de sair da zona de conforto e ir buscar o lado nerd da Sally ao invés do meu, vamos pegar várias dúvidas comuns sobre computação de alto nível e tentar explicar da forma mais clara possível. Cruzando os dedos…
Ultimamente eu estou pesquisando bastante sobre as melhores peças para montar um computador novo, e considerando que temos alguns nerds por essas bandas, acho que pode ser interessante dividir a informação com os possíveis impopulares interessados em atualizar suas máquinas com a aproximação da Black Friday. Se você não liga para computadores ou vai ignorar a Black Friday, volte amanhã.
Quanto mais eu aprendo sobre inteligências artificiais, mais certeza eu tenho sobre um argumento em relação às orgânicas: não existe função de valor negativo na natureza. Ou, de forma mais simples: ninguém faz nada que não achar vantajoso. Essa é a chave para entender como construir um robô que pensa como a gente, e até mesmo para entender melhor… a gente.
No mês passado a Google informou ter atingido “supremacia quântica” com um computador. Como estávamos amarrados à sugestão de tema de vocês, não foi possível falar do tema assim que saiu a notícia, mas… antes tarde do que nunca. O que significa “supremacia quântica”? Ela foi mesmo alcançada? No que isso implica, na prática? Quais as perspectivas de futuro? Se o Aquaman mora debaixo d’água, como ele dá a descarga? Tantas questões…
Hoje em dia, algo em torno de 70% de todos os acessos da maioria dos sites da internet vem de smartphones. E pode-se argumentar que isso nem conta como uma mudança de hábitos: as pessoas que vem se juntando à grande rede mundial de computadores cada vez menos usam computadores na sua configuração clássica de torre, monitor, teclado e mouse. Já entraram nesse mundo com seus aparelhos portáteis, e salvo necessidades pontuais no trabalho, praticamente não lidam com o equipamento tradicional. Sim, o mundo muda, mas talvez a era dos computadores de mesa tenha acabado antes da hora…