Desfavor Explica: Desfavor

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Muita gente passa pelo Desfavor e fica confusa, não entende a proposta e muitas vezes até se ofende sem motivo. Não que eu me importe, mas quando isso acontece eu gasto meu dedo escrevendo um comentário ou respondendo a um e-mail, porque eu sou uma pessoa educada e não gosto de deixar ninguém sem resposta. Então, para esclarecer de vez alguns pontos, decidi fazer um grande Tutorial Desfavor, assim, das próximas vezes em que tiver que prestar algum esclarecimento, apenas corto e colo o link para este texto. Também recomendo que passem este link para os marinheiros de primeira viagem, pois Desfavor não é algo fácil de se entender. Não me refiro ao conteúdo em si, por favor, logo eu que escrevo sobre se cagar nas calças! Falo das piadas internas, das referências secretas e de todo o grande mecanismo de funcionamento particular. Não somos um blog, somos um mundinho.

Desfavor foi criado para ser impopular. Desfavor foi criado para ser secreto. Não temos redes sociais justamente por isso, o interesse é em não divulgar, em não viralizar. Preferimos “poucos” leitores assíduos e que compactuem com nossa filosófica do que milhões de leitores que só venham aqui porque virou moda. Você não vai ver propaganda do Desfavor em lugar nenhum. E você também não vai ver publicidade dentro do Desfavor, porque publicidade engessa o que podemos dizer e nós não transigimos com nossa liberdade de expressão. Desfavor é sem fins lucrativos, nunca ganhamos um centavo aqui, muito pelo contrário, nos custa dinheiro estar aqui. Somir e eu temos trabalhos paralelos que nos sustentam.

Desfavor não é temático. É sobre tudo. E sobre nada. Porém, temos colunas fixas, cada uma com sua peculiaridade, com uma proposta diferente. E esta proposta não se restringe apenas ao tema, ela também dita o tom da coluna. Se quiser conhecer quais são nossas colunas, basta dar uma lida na nossa Constituição. Sim, somos uma República Independente do resto dessa favela virtual que é a internet e nos achamos melhores do que o resto. As colunas estão no CAPÍTULO I, art. 5°.

Quem cai de paraquedas aqui e calha de abrir uma coluna mais agressiva, como um Processa Eu, acaba achando que somos uns babacas que falam mal por falar e ficam agredindo gratuitamente os outros. Quem cai em uma coluna mais acolhedora como Desfavor Explica, acha que este é um lugar culto e altamente educativo. Ambos estão errados. Nós somos tudo. Por momentos somos extremamente grosseiros, rudes, intransigentes. Por outros somos humanos, solidários, educativos. Tudo depende do tom da coluna na qual você cair e o tom é sempre proposital e pensado. Por exemplo, é certo que qualquer texto da coluna Sally Surtada vai ser um texto histérico, raivoso e, como o nome já diz, surtado. Porque a intenção é essa mesma. É reproduzir o que sente uma mulher quando chega a seu limite de paciência, quando está à beira de um ataque de nervos, quando pinga aquela última gota que transborda o copo de água. Vai ser um texto com palavrões, afinal, quem é que surta e não fala um palavrão?

Isso não quer dizer que eu seja assim o tempo todo. Todos nós temos alguns momentos Sally Surtada na vida. Mas da mesma forma com que escrevo um texto cheio de palavrão, revolta e ofensa voltada a homens, escrevo outras coisas mais acolhedoras e instrutivas. É preciso que o leitor entenda que o Desfavor é de momentos: há momentos para falar sério, há momentos para rir, há momentos para extravasar revolta, há momentos para tudo. Repito: somos tudo. Normal que no meio desse “tudo”, algo não te agrade. O lado bom é que o Desfavor é um grande bufê, você se serve do que você quer. Então, se você quer dar uma chance ao Desfavor, leia a proposta de cada coluna e comece por aquelas com a qual você tem mais afinidade. Duvido que alguém odeie tudo que já foi escrito aqui e duvido que não exista nada que se possa aproveitar nesses cinco anos de conteúdo.

Mas uma coisa você tem que saber sobre a gente: escrevemos bastante. Nossos textos tem por regra quatro páginas, sempre. Algumas colunas que são escritas a quatro mãos tem duas páginas do Somir e duas páginas minhas, mas o resultado final sempre são quatro páginas. Não é nossa vontade fazer postagens rápidas, notinhas, pequenos textos. E, independente do assunto tratado, tentamos sempre levar um novo ponto de vista ao leitor. Aquilo que já foi escrito e massificado em outras mídias não ganha espaço no Desfavor, ao menos não com o enfoque tradicional. As quatro páginas são uma forma de selecionar nosso público: quem não gosta de ler, vai passar longe. Quem não gosta de ler não nos interessa.

Sim, nós selecionamos nossos leitores. Isso mesmo, como Desfavor não é ganha-pão de nenhum de nós, é um mundinho que criamos para ter o direito de falarmos o que pensamos, nos permitimos excluir leitores que entendemos não ter o nosso perfil e o formato do Desfavor acaba sendo um filtro, por si só. Elitistas? Talvez. Não queremos gente que passa aqui só para comentar “HUEHUEHUE”. Não fazemos questão de uma nata intelectual, não é isso, mas queremos pessoas que compreendam a proposta do Desfavor e estejam dispostas a aderir.

Desfavor é atemporal. Uma postagem de 2009 pode ser muito útil mesmo em 2014. E ao contrário dos blogs no geral, não nos incomoda que pessoas comentem nos textos antigos, muito pelo contrário. Cada texto é um universo separado e, acreditem ou não, cada texto tem até um tipo de público específico. No Desfavor Explica sobre gatos, por exemplo, temos nossos leitores mais amáveis e educados. No Flertando com o Desastre sobre matar lagartixas temos um público nervoso, estressado, porque se está ali, é porque está passando por um mau momento. No Desfavor Explica sobre o lado negro da gravidez temos um público bem histérico e agressivo. Enfim, cada texto é um mundo e todos são atemporais. Pode comentar mesmo sendo texto antigo, eu vou responder.

Outra coisa que é bacana que você saiba: eu sou advogada e escrevo textos explicando direito, leis e deveres da forma mais simples que eu consigo, com a intenção de que todos entendam, mesmo quem não tem formação em direito. E, em um misto de carinho com meu leitor e tentativa de fazer um mundo melhor. Eu também dou conselhos jurídicos de graça para qualquer um, anônimo ou não, que queira deixar um comentário ou me mandar um e-mail, tudo de graça. Faço porque gosto. Acho que seria obrigação do Poder Público informar o cidadão dos seus direitos e deveres e isso não é feito. Eu faço a minha parte. Podem perguntar. Fala que eu, além de te escutar, te respondo!

Somos abertos a sugestões de texto. Claro que isso não quer dizer que necessariamente vamos acatar todas as sugestões. Algumas vezes por não saber o suficiente sobre o tema, outras por achar que não é adequado ao propósito da coluna e outras por achar que tudo sobre o assunto já foi dito. Mas, em qualquer caso, sugestões são sempre bem vindas. Além disso, também aceitamos textos de leitores, que publicamos em uma coluna chamada “Desfavor Convidado”, todo domingo. Publicamos TUDO. Não precisa se preocupar se o seu texto é “bom o bastante”. Não fazemos triagem nem juízo de valor. Para ser sincera, procuramos nem comentar esse texto para não influenciar. É só mandar que a gente publica, inclusive de forma anônima.

Comentários. Comentários são uma parte fundamental do Desfavor. Em muitos de nossos textos, a melhor parte está justamente nos comentários. No texto se semeia, nos comentários se colhe. A troca de opiniões é enriquecedora, até porque, se a pessoa chegou ao final de quatro páginas de um texto, algum conteúdo ela tem. Não tenha medo de levar um fora ou uma patada nossa, eventualmente pode acontecer, mas isso não quer dizer que você não seja bem vindo. Somos uma família, família se estranha às vezes. Temos um grupo fixo de leitores, muitos dos quais nos acompanham por cinco anos e nos conhecemos bem, temos intimidade, sabemos muito da vida um do outro, mas nem por isso você precisa se sentir um forasteiro e assistir calado. Somos receptivos. Meu pedido é sempre que comentem, porque acho que comentário acrescenta, mesmo quando é ruim. Mas, se você não se sente confortável, não comente. Só saiba que eu gostaria.

Uma coisa que é importante deixar clara é que o Desfavor ser desconhecido é uma opção nossa. É preciso partir dessa premissa para entender nossa filosofia. Odiamos evasão de privacidade, odiamos gente que quer quinze minutos de fama, odiamos selfie. Prezamos pelo anonimato. Exemplos rápidos: para bombar um texto no Google existem fórmulas, como por exemplo negritar palavras chave, usar tags, usar certos termos, certos títulos, certas formatações. Não é que a gente não faça isso, é pior, nós fazemos O CONTRÁRIO. Nós fazemos o Desfavor o menos palatável possível para fins de rankeamento, com a intenção que ele não seja encontrado. Não relacionamos outros blogs, e por consequência, não somos relacionados. Não permitimos a divulgação de outros blogs e não colocamos títulos fáceis em nossos textos, que indiquem de imediato o assunto que vai ser tratado, são sempre referências. Queremos ser um portal secreto ao qual só se tem acesso só por indicação, uma Maçonaria, só que mais democrática.

Aliás, falando em democracia, é bom que saibam que isso não é uma democracia. Ouvimos e levamos em conta tudo que o leitor fala e não raro atendemos seu pedido, mas, ainda assim, isso não é uma democracia. Não é a vontade da maioria que bate o martelo aqui, somos Somir e eu. Eventualmente submetemos questões que achamos pertinentes a plebiscitos, geralmente através da coluna Ele Disse, Ela Disse, e aí sim nos comprometemos a cumprir o que a maioria decidir. Mas a regra é: isso não é uma democracia. Mas há liberdade de expressão. Nunca, em cinco anos, deixamos de aprovar algum comentário que discorde ou nos ofenda. Eles estão aos montes espalhados pelo blog para comprovar. A única razão pela qual temos comentários moderados é para preservar nossa privacidade e a de vocês também.

Por falar em comentários, eu respondo a todos os comentários. Nem sempre foi assim, no começo eu não respondia, mas hoje respondo. Eventualmente vai ter um ou outro sobre o qual não há o que acrescentar e eu não respondo, mas a regra é responder a todos. Acho mal educado deixar as pessoas sem resposta em qualquer área da vida. Somir não responde, aparece muito raramente em situações aleatórias que eu ainda não identifiquei bem. Eu respondo a todos os e-mails também, mas o conteúdo dos e-mails é confidencial, jamais vou vazar um e-mail de alguém aqui no Desfavor ou em qualquer outro lugar, esse sempre foi um combinado nosso: quer privacidade? Manda um e-mail. Eu garanto.

Desfavor não é um blog, é um mundinho nosso que a gente criou para bater um papo com amigos e reunir pessoas que tenham uma filosofia de vida similar à nossa. Estávamos nos sentindo sufocados por esse mundo politicamente correto e por toda a hipocrisia social e decidimos criar um mundinho seguro onde todos possam falar o que quiserem. E isso eu prometo a vocês: é um mundinho seguro. Vocês podem falar o que quiserem. Tem diversos comentários racistas, nazistas, criminosos, preconceituosos e babacas com os quais a gente não concorda, mas eles estão aqui. O pensamento é livre no Desfavor, não precisa ter medo de expressar uma opinião impopular. Até porque, de acordo como a lei, mesmo que eventualmente alguém seja processado, seremos Somir e eu, os responsáveis pelo blog, e não você. Então, aproveite um dos poucos lugares onde você pode falar o que quer sem ver uma massa raivosa se voltar contra você.

Desfavor é apolítico. Não por princípios, mas porque na nossa opinião o cenário político do Brasil na atualidade é um lixo e não existe ninguém que nos represente. Falamos mal de alguns políticos, mas jamais com intenções políticas. Nosso partido e o Partido do Estou de Saco Cheio. Não apoiamos ninguém, não fazemos campanha para ninguém. Apenas queremos fiscalizar quem está no poder para que não abuse desse poder. Desfavor também é um blog ateu, o que não quer dizer que não aceitemos pessoas religiosas. Elas são sim muito bem vindas, desde que respeitem nosso ateísmo. Somos ateus sim, mas aquele ateísmo que é uma escolha, não uma “religião”, pois ateus que tratam o ateísmo como religião erram tanto quanto os religiosos que eles mesmos criticam. Aqui não tem fanatismo.

Temos carinho pelo leitor, temos uma relação pessoal se o leitor permitir essa aproximação. Isso fica mais aparente em mim do que no Somir, porque ele é meio morto por dentro, meio insensível. Desenvolvemos verdadeiras relações de amizade e ajudamos nossos leitores naquilo que podemos. Na verdade, ajudamos qualquer pessoa que nos peça ajuda naquilo que podemos. Acabamos virando amigos de muitos leitores e conhecendo-os pessoalmente. Por exemplo, a virada deste ano eu passei na casa de uma grande amiga que conheci por ser leitora do Desfavor. Se você se identifica com o Desfavor, é provável que faça bons amigos por aqui. E se por um acaso não entender uma piada, uma citação ou uma referência, pode perguntar que a gente responde. Desfavor é cheio de piada interna e quem acaba de chegar pode ficar meio perdido.

Por mais que muitos não acreditem, não é e nunca foi nossa intenção ofender aqui. Sim, eventualmente a gente ofende, porque hoje em dia as pessoas se ofendem com tanta facilidade que se deixam afetar e aborrecer pelo que um desconhecido escreveu na internet. Eventualmente (eu mais do que o Somir) usamos um tom mais agressivo, mas não de forma gratuita e sim como recurso. Não temos a intenção de destruir a vida de ninguém e você nunca verá nossos leitores em bando detonando uma pessoa em redes sociais, não fazemos covardias. O que é discutido no Desfavor, fica no Desfavor. É nosso mundo e nele falamos o que queremos, mas não vamos na “casa” dos outros importunar ninguém. Nós queremos apenas falar, ainda que sejam barbaridades, sagrado direito nosso de falar. Se você também quiser falar sem limites, junte-se a nós.

Para dizer que o texto foi chato porque você é leitor antigo e já sabia de tudo isso, para me testar e me xingar bastante só para ver se eu sou hipócrita e recuso seu comentário ou ainda para cruzar a linha do socialmente aceitável e perguntar se eu não posso advogar de graça para você: sally@desfavor.com

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Comments (192)

  • Vim parar no Desfavor por acidente, li um texto sobre aborto em 2014, que linkava o texto do lado negro da gravidez. E nunca ri tanto na minha vida. É até hoje meu texto favorito da Sally (te amo viu!). E só hoje achei essa explicação deliciosa do blog. Me senti tão acolhida que resolvi comentar pela primeira vez.
    A liberdade de pensamento aqui é incrível, num mundo cheio de politicamente correto (que só tá criando uma geração leite com pêra foda) me sinto perfeitamente confortável entre os impopulares!

    • Também te amo, Sam.

      A intenção é essa, criar um ambiente seguro onde todos possam falar o que querem sem patrulhamentos!

      • Sam,

        Também foi o lado negro da gravidez que me trouxe ao Desfavor. Mas, no meu caso, foi em tempo real, por causa de uma polêmica no Twitter, em que todo mundo foi influenciado por uma blogueira de fofocas que, na época, era beeeeem mais famosa do que é hoje e deu um chilique desproporcional “em defesa das mamães”.

        Eu vi no Twitter e não dei atenção, mas duas amigas pessoais linkaram o texto, muito magoadas, e me pediram pra ajudá-las a dar uma resposta ao “blog que zombava de mães”. Já cheguei aqui na expectativa de não gostar, mas adorei.

        Fiquei encantada pela altíssima qualidade do texto, que era claramente de humor, mas tinha informações corretas e muito úteis. Nunca respondi nada às minhas amigas. Mas também nunca mais eu consegui deixar de ler o Desfavor. Nunca mais mesmo. E olha que foi em 2012!

        PS: Só vou embora quando me expulsarem.

  • acabei caindo de paraquedas aqui neste “mundinho” a qual vc sally falou, ao tema das voyagers, e comecei a gostar dos conteudos, ao do desfavor explica como o processa eu (opino que sao muito bons os topicos, e sim concordo com 99% dos textos lidos sobre o processa eu) espero fazer amigos como vc mesma disse no texto, e quando uma pessoa se identifica com um tema/questao podem ser ate 1000 paginas que iram continuar lendo, confesso que alguns temas eu pulo algumas paginas mas busco mais o foco do tema que alguma variação do mesmo, a respeito do desfavor vocês estao de parabens, um dos melhores “mundinhos” na qual aderi a minha favela (peguei o termo de internet de outro topico de vocês). Parabens mesmo !

  • Jefferson Messias

    Desfavor,

    Adorei o texto e acho muito válido. Nossa sociedade está super-fragilizada (ainda) e qualquer incômodo ‘fora do padrão’ é um pandemônio.
    Do ponto de vista mais alternativo, vejo o Desfavor como um heterônimo do nosso mundo. Há as colunas de um ‘mundo ortônimo’, mas ele tem suas próprias personalidades… e o mais interessante de ser ver é a originalidade com que elas se mesclam bem.

    Parabéns!

  • Sally, legal o texto mas… por outro lado, precisava mesmo de um texto explicando sobre o que seja o desfavor bem como a proposta dele? Quer dizer… em certo sentido, acho legal tanto o fato da pessoa chegar aqui meio perdida e se chocar as vezes e se pa até rolar barraquinhos nos comentários, como o fato também da pessoa chegar aqui, se chocar, mas ir se acostumando devagarinho e passar a ser “da casa” com o tempo.

      • O texto é muito bom e serviu pra mim, viu!? Acabei de ler e me sinto parte da família agora rs. Aliás, todos os dias tiro um tempo pra ler os posts antigos. Já virou uma das minhas leituras diárias obrigatórias!

  • Sally sempre ajudando todo mundo, agora ficou fácil apresentar o desfavor para as pessoas, ontem mesmo falei do blog com uma amiga, só divulgo pra gente interessante claro, nunca para BM…

    Obrigado Sally, cheguei pelas largatixass e só vou embora no fim dos tempos. Vida longa à RID!

      • Olá ….Sally não divulge meu e-mail …..Cheguei até vc,,,,pelas malditas lagartichas….
        Gostaria muito de imprimir seu relato não consegui….Desculpe estou chorando sem parar a dois dias ,,,ate minha pressão está alta….Eu simplesmente tenho pavor,,,destas malditas….agradeço de coração sua coragem,,,,,de postar a sua aversão a essas malditas…..Gostaria de seguir seu post,,,,e imprimir o resumo feito a pouco sobre as malditas….preciso divulgar seu post…..se puder me ajudar …Muito,,,,Muito obrigada
        Não da para contar agora ,,,,tudo o que faço ,,,,como as táticas ,,enfim,,,,desde ontem estou passando muuito mal de verdade …Não aguentaria como vc ,,,,ser criticada ,,,,
        eu simplesmente ,,perco a amizade de quem as defende ….Bom me perdoe e por favor gostaria de imprimir seu post….Bjs.

        • Sandra, tem outros textos aqui no Desfavor ensinando a matar lagartixa, um deles inclusive tem quase mil comentários, ou seja, tem MUITA gente com medo desse bicho, não somos as únicas! O que eu te recomendo é mandar colocar telas de metal nas janelas da sua casa ou apartamento, assim impede que elas entrem. Se já tiver uma do lado de dentro, vai numa pet shop ou loja de animais e compra K-Othrine: espalha pela casa e deixa tudo fechado. Sai de casa e volta no final do dia, é provável que ela morra.

          • Obrigada ,,,pela atenção.Sim …todas as janelas ,estão com tela ,,,o agravante ..coladas com cola quente ,assim não tem o perigo de permanecer um buraquinho..Parabéns amei seus post.
            Sucesso sempre.

  • Leio o Desfavor há tanto tempo que já virou parte da minha rotina como almoçar essas coisas, nem lembro como cheguei aqui xD.
    Muitos já disseram que não comentam por se sentirem intrusos e eu estou nesse grupo, mas quando um assunto me invoca interesse eu não deixo de dar piteco hehe. Vocês dois são mais importantes na vida dos leitores do que imaginam, sério mesmo. Vida longa a RID xD

    • Não, porque não vai ser cumprido. O piso do advogado no Rio é acima de três mil reais e o que tem de advogado trabalhando pela METADE disso não é brincadeira.

  • Eu cheguei ao Desfavor através de um amigo que me passou um link do lado negro da gravidez. Me identifiquei com a Sally logo de cara e passei a ler as outras colunas sempre. Uma das minhas preferidas (se não a) é “Processa Eu!”. Agora sempre q alguém fala que tal coisa aconteceu na Suíça eu rio mentalmente lembrando do Desfavor kkkk

  • Bendito seja o dia que eu encontrei o Desfavor.
    Sei que não sou deste planeta, mas pelo agora eu sei também que mais seres foram deixados aqui por engano pelas cegonhas. <3

  • Bom, eu sou leitora antiga, desde o início do blog!
    Maaas, como muitos aqui, nunca tinha comentado, me sentia intrusa (como alguém já disse nos comentários), como aquela pessoa chata (BM) que tenta invadir rodinhas de amigos em festas! ahhaahaha! E também nunca achei que o que eu tinha pra dizer faria alguma diferença!

    Bem, isso aqui faz parte da minha vida, praticamente só consegui me formar por causa desse blog! ahhahahaah! Obrigada a vcs dois por esse espaço! É realmente incrivel!!
    E como resolução de ano novo pra 2014 decidi que ia fazer coisas inesperadas, e até que comecei a aparecer com frequencia!

    PS: esse post veio MUITO a calhar! Apresentei o blog pra um amigo meu ontem! hahahaha! Nem vou precisar explicar o esquema, só vou enviar o link!!

  • Zaq (o cachorro!)

    Tô ficando meio seletivo no sentido de escolher as pessoas para indicar o desfavor! Vixi! Se eu acho o sujeito burro, não indico, se o cara é mais um escroto ligado na maracutaia geral, também não indico, se é religioso, aí que não indico mesmo! Tô ficando noiado, mas afinal de contas o que esses tipos viriam fazer aqui?

    • A gente tem colunas que são para todos, por exemplo a série de primeiros socorros. Qualquer ser humano se beneficia daquilo. O grande problema de você indicar pessoas com esse perfil é que colunas específicas podem ofendê-los e consequentemente fazer com que eles passem a não gostar de você, por você gostar da gente.

  • Desfavor é atemporal. Uma postagem de 2009 pode ser muito útil mesmo em 2014.
    Já fiz isso várias vezes, mandar links de textos antigos pra outras pessoas… uma das vezes que mais me surpreendeu foi ano passado (2013), quando compartilhei por aí o link do texto sobre a sexta-feira preta, muita gente leu e me disse que concordava, sem perceber que o texto era de 2012.

    Acho que seria obrigação do Poder Público informar o cidadão dos seus direitos e deveres e isso não é feito.
    Gostei daquele projeto do Romário, de tornar obrigatório o ensino da Constituição nas escolas… acho que isso ia ser muito mais útil do que aula de religião, que só existe pra completar grade e evitar chiadeira de religiosos.

    Desfavor é de momentos: há momentos para falar sério, há momentos para rir, há momentos para extravasar revolta, há momentos para tudo.
    Falando em religião… se eu não tivesse lido o Desfavor por tanto tempo, talvez achasse que essa parte foi inspirada na Bíblia: http://www.bibliaonline.com.br/acf/ec/3

  • [OFF]

    Pessoal como o texto é sobre o Desfavor, e estando eu entre nerds de publicidade a webdesigners, acho que posso e gostaria de pedir uma ajuda. O problema é que ainda não decidi um nome para o meu site próprio. Nomes que não lembrem o nome do webdesigner, e sim suas idéias, também podem ser chamativos, correto?

    • Essa eu deixo para quem é da área… Seu site é sobre webdesigner? Alguma informação mais específica que possa ajudar na escolha do nome?

      • o meu é um site de portfólio… meu nome é Harison Ferreira de Oliveira
        queria por um nome no site que lembrasse o meu, porém com apelo comercial (fácil de lembrar, pequeno, e que as pessoas não se confundam na escrita)
        porém tô achando meio impossível.. rs

        tô pensando em http://www.hfow.com (w-webdesigner)
        será q é muito esquisito?

        • Acho melhor http://www.odesigner.com (oliveira designer). Fica melhor do que http://www.fodesigner.com (Ferreira Oliveira Designer) e os dois são fáceis de lembrar. O primeiro é meio pretensioso, mas hoje em dia o pessoal toma pretensão por autoconfiança. O segundo é engraçado, mas não inspira seriedade. HFOW não é bom do ponto de vista mnemônico, não lembra nada. É como aquelas senhas que banco fornece, aí não adianta, tem que ser uma coisa que grude na memória. Se vc quiser fixar seu nome como marca, mas não deixar claro no endereço do que se trata, acho hfoliveira mais forte do que hfow.

          p.s.: como perceberam, eu não sou da área. O Somir é, mas não faz de graça.

            • se não posso os dois (meu nome se escreve em inglês, logo difícil pra BRBR lembrar), porém se há jeito de anular essa dificuldade, acho que prefiro algo que lembre meu nome do que algo que lembre o que faço.

              • Olha, acho que a melhor pedida então é http://www.holiveira.com (sem o F), porque é fácil de lembrar – oliveira com H mudo no começo; Se você vai usar como marca seu nome completo ou apenas H. Oliveira, fica a seu critério, mas pra lembrar do site eu acho essa forma mais fácil. Abs

  • Olha, vim parar no desfavor por causa do Somir, sou da época que ele dava conselhos pelo ORKUT!!! Hahahaha, bons tempos. Já fiquei fiquei tempo sem passar por aqui, mas nunca me esqueço do Desfavor, e acho que nunca vou esquecer. Texto super esclarecedor, não consigo imaginar o que é entrar no Desfavor pela primeira vez, sem ter uma ideia do que é, deve ser bem confuso. Nunca comento, não me sinto a vontade, sei lá porque, mas leio o texto até o fim / já é alguma coisa né…

    • Pode comentar, Claudia! Muitas vezes um comentário que parece bobo e que ninguém dá muita importância acaba ajudando muito outras pessoas que estão lendo!

    • Mas eu também vim atrás dos conselhos do Somir! Depois acabei gostando da dupla, daí fui ler o blog da Sally, a Sally já me salvou de algumas que perguntei por email. Eu acho que o Somir não tem é tempo, mas é tão gente boa quanto a Sally.

        • O negócio é que tem gente que faz o tempo render, tem eletricidade nas veias assim como vc. Se eu tivesse a metade dessa energia já seria feliz. Essas pessoas me inspiram. Um dia eu chego lá!

          • Um blog com postagem semanal é como um encontro: você pega o seu melhor momento, se arruma, se produz, tira o que tem de melhor naquele contexto. Um blog diário é praticamente um relacionamento, um casamento: a pessoa vê tudo de você, os dias bons, os dias ruins, os dias gripados, os dias pouco inspirados…

              • Não tem como manter o exato mesmo nível diariamente por cinco anos. Uma vez por semana dá para espremer só o que você tem de melhor, mas todo santo dia não tem como.

    • Ele pode torcer com a intensidade que quiser, mas não é fanatismo, porque não proíbe que os outros torçam para outro time nem que se fale de outro time.

  • Processa_Eu_Dotô_Leôncio_Bigodón.

    Queria poder mudar pra RID, mas vocês ainda não invadiram nenhum país… Uma pena. Porque viver na Suiça tá difícil demais! Aqui os alunos das faculdades/universidades são analfabetos funcionais que não conseguem compreender o que leem, e não possuem a habilidade de raciocinar em um nível mais profundo do que uma banana mofada. Além de toda a corrupção, que é generalizada, a usurpação diária de direitos é uma moda que não passa, e jamais passará. Juro que se fosse possível invadir um país e montar a RID territorial, eu abandonava a Suiça. O pior é que eu ainda moro na “Le incredible Baie Suisse”, o que significa que as merdas da Suiça são potencializadas aqui por um milhão…

    Vida longa ao RID!

  • Adorei o texto, Sally. Só mesmo no Desfavor pra eu encontrar tanta gente legal – a começar por você e o Somir – , com opiniões que realmente acrescentam e que são mestres na difícil arte de debater… Por aí tem tanta gente vomitando achismos e querendo se impor no grito que cansa, viu? E também adoro o fato de o Desfavor se sobre tudo e sobre nada. Num dia tem política internacional e no outro pombo sem asa. E mesmo quando vocês se dedicam a falar de coisas escatológicas – em detalhes – , eu gosto, dou risada, me divirto e me meto a comentar. É… Até pra falar merda tem que saber fazer… E vocês sabem. E sabem quem sabem.

  • Acho interessante esse lance de deixar o leitor externar seus comentários sem querer discriminá-lo por seguir uma certa linha fascista, vamos dizer assim. Todo mundo tem um pouco de preconceito por dentro, ainda que se policie bastante com relação a seus atos e leve como justificativa “não se julga o livro pela capa.” Acho correto agir dessa maneira, mas ninguém é perfeito. Todo mundo tem seus conflitos internos e preconceitos também. Esse negócio de sufocar a liberdade de expressão deixa o preconceito ainda mais forte, no meu ponto de vista. Tomemos como exemplo a situação da Europa. Sufocaram tanto o lance do nazismo, fascismo, neocolonialismo, enfim. Hoje se vê que os partidos chamados “direitistas” estão crescendo e os bodes expiatórios dessa história toda são os latinos, africanos, chineses, alguns eslavos, ou seja, aqueles sempre tidos como pobrezinhos da história. O que eu quero dizer com isso é que quanto mais a gente sufoca um sentimento, ou uma ideologia, mais forte ele fica. E quando é encontrada uma brecha e a externamos, aí é que ela vai mais forte.
    Até me lembrei do texto sobre a Sheherazade, vi a opinião ridícula que ela emitiu, mas é um direito dela. Acho que o jornalismo deveria emitir opiniões, mas não somente de uma pessoa, e sim de outras pessoas com opiniões divergentes para que haja uma discussão. Obviamente o brasileiro médio se identificou com a opinião do “marginalzinho amarrado ao poste”, e tem até razão em concordar porque sempre há uma brecha para o infrator. Direitos humanos para bandidos existem, mas para as vítimas, quase nunca. Isso é evidente. Mas como o BM é manipulado pela mídia, que tal se os formatos jornalísticos fossem mudados com 2 opiniões no mínimo, e contrárias, para que fossem abertos debates relacionados à pauta do dia?

    • A gente não discrimina no sentido de vetar, de censurar o comentário, mas se a gente não concorda a gente mete o pau mesmo!

  • Cheguei há uns 5 meses em uma dessas “ondas” que trazem novos leitores… e… fiquei. Aqui é minha casa na web… Primeira coisa que faço todos os dias. A Sally escreve coisas que eu queria ter escrito (se tivesse mínima habilidade para tanto). E apesar de comentar pouco ( me sinto intrusa às vezes) estou todo dia aqui lendo tudo. Os comentários são um prazer à parte do RID. Comentário de qualquer reportagem da Internet é uma briga maniqueísta infantil… Aqui é uma mesa de bar dos melhores! Vida longa e próspera ao RID!

    • Confesso que aqui também é meio que minha segunda casa, no meio virtual viu? Gosto de debater ou mesmo conversar com algumas pessoas aqui, não só a Sally e o Somir!
      O foda é que as vezes – por esses dias por exemplo, já que to em final de curso e pa – não dá tempo de seguir o blog à risca e tal, daí acabo que me atrasando nas leituras diárias mas… meio que isso não é lá problema! Só me organizar depois que recupero! xD

    • Infelizmente a coluna Ei, Você faleceu, porque o Google não nos permite mais identificar as buscas. Mas olha, em um texto de uma semana comemorativa cuja coluna era DESFAVOR CONFUNDE (uma brincadeira com Desfavor Explica), eu fiz um texto propositadamente oposto ao Desfavor Explica, com informações mentirosas dizendo que cigarro não causava câncer. Colocamos uma tarja vermelha enorme avisando que era uma brincadeira, explicando a proposta, e mesmo assim choveu comentário e e-mail de dois tipos: 1) gente dizendo que sempre soube que cigarro não causava câncer, que era mentira da mídia e 2) gente tentando me provar por A + B que cigarro causa câncer.

      Não adianta colocar tarja, quadro, faixa ou aviso. As pessoas tem o foco de atenção de um peixinho dourado e só acabam lendo o que querem.

  • a partir dos comentários será que é possível traçar um perfil da personalidade dos visitantes?
    Acho que isso daria um bom texto fictício, como por exemplo imaginando todo mundo aqui convivendo, hahaha

  • A primeira coisa que faço ao ligar o computador é entrar no Desfavor. É tão difícil encontrar textos tão bem escritos… Vocês são fantásticos!
    Amo até os textos, do Somir, que não entendo… :)
    Sally, você é tão atenciosa! Até conselho amoroso você dá! ;)
    Gostaria que existissem mais blogs deste “naipe”.

    • Não! Tá maluca? Não quero dividir meus leitores com ninguém! Passamos cinco anos queimando neurônio para sermos únicos, não quero que ninguém me tire isso!

  • Eu confesso, eu tenho medo da Sally apesar de ela ser bem atenciosa. Mas gosto bastante daqui, ainda que às vezes me sinta meio burra. Acho a filosofia de vocês bem legal. Não tenho hábito de ler e ficar comentando em outros blogs, no máximo aqueles que tem aquelas setinhas nos comentários ou para marcar “gostei”, “legal” quando concordo. (Hoje em dia, qualquer coisa que se procure na internet, os primeiros links são para blogs)
    No início eu não me sentia à vontade para comentar, sei lá, acho meio folgada a pessoa nem foi convidada e já está dando opinião. Mas como eu me identifiquei com as ideias e li que os donos até gostam da troca, resolvi prestigiar o trabalho. Me senti segura, agora estou igual a cachorro, querendo deixar minha marca. É um alívio descobrir que não existem só pessoas idiotas no mundo.
    Eu acho que não custa dar uma olhada em outros textos se a pessoa gostou do que a trouxe ao blog. E se não gostou é só sair, pra que perder tempo xingando. Sobre comentar textos antigos eu não vejo problema, se as pessoas não quisessem que comentassem deveriam retirar.

    PS: acho que estou entrando demais aqui. Eu nem conheço a Sally, mas outro dia sonhei que estava assistindo uma aula dela.

    • Leona, não precisa ter medo de mim não… Sério mesmo.

      Uma aula minha, realmente só se for em sonho. Faz tempo que eu não piso em uma sala de aula. Mas é curioso esse vínculo virtual que a gente cria, a gente sente que conhece a pessoa, a ponto de sonhar com ela, mas não conhece. Quer dizer, conhece a essência, conhece a alma, só não conhece o físico. Estamos na contramão do mundo, onde o primeiro julgamento é sempre físico. Aqui somos almas de físico desconhecido, onde o físico é o que menos importa na nossa relação.

      • Isso me fez lembrar que essa semana eu sonhei com você dando uma sapatada numa lagartixa (acho que é porque reli o texto sobre o nordeste recentemente)…acordei rindo muito!

        • Jamais teria coragem de fazer isso, mas é curioso como algo que seria “apenas um blog” entra no inconsciente dos leitores a ponto de virar sonho!

          • Eu não sosseguei até achar foto da Sally, nunca fui muito curioso, mas não sei porque algo me incomodava em não saber fisicamente quem era essa pessoa que escreve esses textos que gosto tanto, ai quando achei tive a curiosidade acalmada, acho que por isso os livros quase sempre trazem uma foto do escritor na capa traseira ou contra-capa, pra gente ver quem escreve aquilo.

            Agora a unica coisa que me incomoda ainda é saber se é ela mesma ou é fake, vai que ela é um cara gordo e peludo que fica de cueca em frente ao PC o dia inteiro escrevendo esses textos né!? Internet tem disso também, tipo Shemale é mato por ai né… huahahahah….

  • Leitores antigos. Sinto falta de alguns. Hugo Oh, Daniela B., dentre outros. Mas… Mas… Tem dias que fica foda de acompanhar e bate uma culpa danada.

    Leitor novo. Ao identificar-se com a RID, eu já deixo meu alerta: vc estará viciado.

  • “Eu respondo a todos os e-mails também, mas o conteúdo dos e-mails é confidencial, jamais vou vazar um e-mail de alguém aqui no Desfavor ou em qualquer outro lugar, esse sempre foi um combinado nosso: quer privacidade? Manda um e-mail. Eu garanto”.

    Uma curiosidade: caso o Dr. Leôncio, o distimido, não houvesse permitido expressamente a publicação daquele e-mail antológico, ainda assim não teria o e-mail vazado? Vocês poupariam nós leitores daquela diversão toda?

    • Acho que não, porque ele não mandou como leitor do blog, mandou apenas para me ameaçar, ameaças que ele já havia feito de forma pública em redes sociais, então, ele mesmo havia divulgado o conteúdo daquilo…

    • Aproveitando que a Suellen destacou essa parte do texo, eu mandei email para a Sally no ano passado e fiquei sem resposta… mimimimi :'(

      Mas tudo bem, era só para agradecer algumas coisas em que a Sally me ajudou (sem saber, todavia não fossem alguns textos dela eu não teria “caído na real”).

      • Se eu não respondi, pode mandar novamente, SEMPRE, porque é sinal que não chegou. A caixa de spam do email do desfavor tem critérios incompreensíveis para mim

  • Depoimento do Cliente Satisfeito: Rorschach, el Pistolero

    Olá, meu nome é Rorschach, el Pistolero e sou um cliente satisfeito do Desfavor há alguns anos. Só aqui que eu obtenho a minha dose diária de textos de 4 páginas escritos pela Sally e/ou pelo Somir.

    Se você veio parar nesse link por indicação de alguém, eu recomendo que aceite o primeiro mês grátis de teste e depois peça para algum adulto responsável te segurar para não assinar o plano Premium Gold Exxxclusive (sério, as chamadas de Skype com o Somir de lingerie não valem a pena).

    Faça como eu e tantos outros, venha para a República Impopular do Desfavor *toca o hino imaginário composto pelo Skylab*

    Mas, falando sério, o Desfavor é o meu segundo lugar favorito na Internet inteira, só perdendo pra sites pronográficos (desculpa, mas aí a competição é até injusta, né?). Se não fosse pelo blog, eu provavelmente ficaria semanas sem entrar na Internet, já que existem mulheres na vida real…

    Valeu pelo trabalho, Sally e Somir!

      • Pensei besteira aqui Sally… Mas nem vou falar sob risco de ser banido kkkkkkk…

        Até porque a solução que pensei não seria vencer, estava mais pra “se não podemos vencer, vamos juntar-nos a eles”, mas ai o RID não seria mais o RID.

        Realmente pra quem já conhece como a banda toca aqui o texto foi repetitivo, mas necessário, e uma humilde sugestão minha… o que tá faltando ultimamente é mais do bom humor de vocês com textos como da coluna Siago Tomir, e até especiais como aquela antiga novelinha que vocês fizeram uns anos atrás, e até mais Contos do Somir, porque embora haja muita utilidade em falar e apontar coisas erradas no cotidiano da nossa sociedade, também acaba ficando maçante! Tem que permear de um pouco de humor, umas trollagens, vocês tem deixado isso um pouco de lado ultimamente, a trollagem dos “escritores favoritos” com anagrama foi legal, mas ta faltando mais disso, porque com tanta reclamação sobre vizinhos, BM’s barulhentos e mal-educados, e etc… estou percebendo que tem gente achando que aqui é só um reduto de haters que odeiam tudo, desde gente mal-educada até crianças e animais, bom… é só minha singela opinião, e também uma dica aos queridos Ditadores da RID.

          • Bem que o Somir podia fazer um Deleta eu bem polemico.
            Faz tempo que não temos uma confusão por aqui…

            Pergunta: Se ninguém tivesse falado sobre os escritores preferidos serem vocês mesmos, iria ter algum tipo de mse ou punição?

            • Faz tempo que não tem uma confusão mesmo, a última foi a da doadora de leite!

              Se ninguém tivesse descoberto a gente apenas iria contar

          • Fora o físico, que não favorece… rs

            Bom, deixando isso de lado, amo vocês*. Sem mais.

            * Isso inclui os líderes da Nação e os Impopulares amigos.

          • Mas eu ouvi por ai que a putaria é igual a zueira… “não tem limites!” (nem limites de idade).

            Mas eu não concordo plenamente, acho que alguns limites são necessários sim!

              • Ai você está supondo que todo mundo gosta de menina nova Sally, na verdade todo mundo gosta de “Mulher”, seja nova, velha, gorda, magra, e etc… (exceto muito feia eu acho). E vocês que já passaram dos 30 não tem problema, senão as “Milfs” não fariam tanto sucesso nos sites do ramo por ai afora.

                E olha Sally, se você me permitir dizer, se as fotos que eu vi de você por ai forem realmente você, não precisaria nem mostrar o corpo, só o rosto já ia trazer uma cambada de marmanjo babão pra cá, não sei porque homens tem tanta preferencia por mulheres com aparencia europeia, vulgo branca, loira e de olhos claros! (Isso porque nem sei se você ainda está como nas fotos que eu vi, já que mulher gosta muito de cortar e pintar o cabelo).

                  • Eu sei que você não gosta disso Sally, mas você quem disse que queria combater a preferência por pornografia, um meio é chamar a atenção pela aparência, e depois mostrar o conteúdo! Muitas mulheres usam essa tática, apesar de terem conteudo, não deixam de cultivar o físico pra atrair parceiros, pois elas sabem que esse papo de beleza interior não costuma colar muito bem com os cuecas por ai afora.

                    Ps.: Então as fotos suas procedem? São você mesmo?

                    • Amigo DK, se as fotos que você fala são as da novelinha… Pode ter certeza que são fake.

                    • Respondendo ao comentário da Ginger aqui embaixo:

                      Se são fake, então porque achei uma outra foto da Sally, fora daqui, e é muitissima parecida com a foto dela na novelinha???

                    • DK:

                      Também achei essa foto, mas acho que ela sempre usou a mesma foto fake em tudo… Tenho uma suspeita… Hahahaha

            • Essa fase de muita responsabilidade e pouca malhação é isso… Pelo menos a comida tá controlada, nada de engordativos, pizzas e afins. *suspiro

              Pelo visto vai ser difícil vencer os sites pornôs nesse quesito. Melhor continuar no “plano das ideias” mesmo.

              • Outro dia recebi um e-mail de uma pizzaria, referente a uma reclamação que eu fiz, dizendo que estão providenciando ketchup para melhor atender aos clientes…

                • Essa pizzaria parece ser boa.

                  Ketchup aqui em SP é sacrilégio contra a Santa Marguerita. Aqui carioca é facilmente identificável quando pede ketchup… hahahaha

                  • Pois é, mas parece que devido a reclamações eles estão repensando esse conceito. Vai que alguém leva ketchup dentro de uma lata de azeite de oliva…

                    • Seria algo como um movimento ‘Ketchup Blocks’ contra as mais tradicionais pizzarias daqui? Apoiado. Podemos ser contra ketchup na pizza, mas somos ainda mais contra querer impedir nossos amigos de utilizar o ketchup no que bem entenderem.

                    • Sim, essa vai ser minha causa: que restaurantes paulistas chiques disponibilizem ketchup

                • Rorschach, el Pistolero

                  Ketchup na pizza? Eu sou do tipo de ser humano que coloca ketchup em tudo (um dia isso vai me matar), então eu com certeza não te julgo, Sally. Mas a pizza já não tem molho de tomate? Mais: fica bom? Testarei na próxima vez que comer pizza

                    • Não gosto. Não gosto mesmo. Mas meu novo projeto e ir a uma cantina tradicional em São Paulo e colocar ketchup no macarrão para observar a reação

                    • Hahaha
                      Eu me ofereço pra ir com você na cantina, mas tem que ser um lugar tradicional, pequeno, tipo familiar… Ou restaurante mais famosisinho, onde os garçons se importem.

                    • Famosinho é mais divertido. Quem diria que a histeria social chegaria a um ponto onde alguém seria capaz de chocar a sociedade com ketchup…

                    • “Pela liberdade ketchupiana”.

                      Sugiro a pizzaria que não permite meia Marguerita “da casa”, e sugiro a cantina que o garçom foi fundado junto com o restaurante – e não te deixa nem escolher o que você vai comer…

      • Rorschach, el Pistolero

        Hahaha, mas toda a indústria do entretenimento pensa em como vencer a pornografia. A verdade é que não tem como. Só existem dois inimigos pra pornografia: outras pessoas em casa e a própria pornografia (já que, depois de utilizada, a pessoa tende a ficar longe por algum tempo).

        • Pois é, ainda tô pra ver algo mais forte pra atrair pessoas do que sexo/pornografia!!!

          Já cheguei a conclusão de que a menos que a pessoa tenha algum defeito genético (ou evolução genética, vai saber!?) todo mundo se sente atraido por sexo, pros fracos é fácil controla-los com isso, e quando digo todos, são praticamente todos mesmo, porque depois que eu li o processa eu do Catolicismo, e também li a HQ e assisti uns episódios da série “The Borgias”, já vi que nem sacerdote (inclusive o Papa) consegue manter celibato ou abstenção sexual, pelo contrário, a putaria rola solta, rola até o homossexualismo que a igreja condena! Já sabia que existia isso lá dentro a muito tempo, mas ler em detalhes sempre choca novamente.

          Eu sei que Os Borgias é ficção baseada em fatos reais, e provavelmente eles pintam a coisa de maneira bem mais intensa, mas é claro que não duvido que pelo menos 1/3 do que está ali deva ser real, ou até mais! Inclusive eu acredito que a coisa é contada bem mais exagerada que o normal, pois era do interesse dos “concorrentes” que o catolicismo fosse desacreditado, mas ninguém tinha coragem de enfrentar o poder da igreja, ai veio aquele desgraçado maldito do Lutero e fez o que ninguém teve coragem, tirou o poder absoluto da igreja e agora qualquer puto se acha no direito de abrir um portinha e fazer sua própria igrejinha, já que o monopolio de gezuis fora quebrado.

          ps.: Como foi que comecei falando de sexo, e fui parar em religião!?!? Aff…

  • Onde mais aprenderíamos (e ensinaríamos) a mulher mijar em pé, o significado de “pombo sem asa” e “passar um cheque”?
    Somente aqui no Desfavor!

  • “Temos um grupo fixo de leitores, muitos dos quais nos acompanham por cinco anos e nos conhecemos bem, temos intimidade”

    Lágrimas gay rolaram desses olhos!
    Posso até não interagir muito com os outros leitores ou mesmo com você ou o Somir mas garanto que bato o ponto aqui todos os dias e comento sempre que tenho uma boa inspiração.
    Muito feliz de saber que faço parte deste mundo. É o que me faz acreditar que a humanidade ainda vale a pena.
    Obrigado, Desfavor!

    • “Posso até não interagir muito com os outros leitores ou mesmo com você ou o Somir mas garanto que bato o ponto aqui todos os dias e comento sempre que tenho uma boa inspiração.”

      Isso.

      Faço parte da massa silenciosa que lê o Desfavor faz tempo. Só gosto de me manifestar, tanto na Internet quanto fora dela, quando tiver algo relevante a se dizer, mesmo pouco. Não me sinto bem falar algo “só por falar”. Mesmo assim eu gosto de acompanhar as conversas, ver o que os outros estão falando. Sou melhor ouvindo/lendo do que falando.

      O Desfavor é tão parte da minha rotina quanto dormir ou almoçar. Mesmo podendo contar o número de meus comentários nas mãos ao longo dos anos, só o ato de ler os textos e comentários vale muito a pena. Quando teve aquela trollada de fechar o Desfavor para assinantes não pensei duas vezes em me inscrever pra pagar a mensalidade. O Desfavor é o melhor lugar da web que eu conheço.

  • Apesar de ter comentado pouco eu leio o Desfavor desde o início e adoro…ler um texto aqui é realmente confortável, é uma sensação de “estou em casa”. Desfavor é onde não preciso vestir a máscara do socialmente aceitável, pra mim é mais ou menos a sensação de chegar em casa e tirar o sutiã: você se sente livre, confortável e sem nada te prendendo.

    • É indispensável ter pelo menos um lugar onde a gente possa falar o que quer, isso ajuda a seguir carregando a máscara da hipocrisia social

      • E eu continuo achando que o maior diferencial do Desfavor é a despretensão financeira, porque tem muito lugar ai que supostamente deixa leitor falar o que quiser, mas bota mensagenzinha de “Não nos responsabilizamos por comentários, e eles não expressão a opinião do blog/site”, e ainda por cima entopem a página de banners, links parceiros, AdSense e o caramba a quatro, e na verdade não passam de um lugar pra haterzinho revoltado extravasar. Nunca vi um lugar aonde o administrador/dono chegasse e dissesse “Podem falar o que quiserem, a responsa é toda minha, eu me responsabilizo por tudo!”. Sally e Somir, vocês tem mesmo “culhões”, e o melhor sem serem mercenários. Uma ideologia dessa é tão rara que nem consigo pensar em nada pra comparar, visto que hoje todo mundo quer fazer algo não só porque gosta, mas pra ganhar dinheiro ou pelo menos fama (nem que seja fama em redes sociais). Disse e repito mais uma vez, tiro o meu chapéu pra vocês por isso, espero que mantenham sempre assim.

        • Quando você coloca comentários moderados, legalmente se responsabiliza, pois você teve a oportunidade de barrar eventuais barbaridades. Sim, a gente se responsabiliza. Agora mesmo tem um elemento falando mal de negro e índio como “raças inferiores” em um texto antigo e a gente tá bancando, aprovando tudo. Se alguém for burro o suficiente para nos processar, vai alavancar uma fama que nós não desejamos mas que certamente, se for inevitável, saberemos capitalizar. A especialidade da casa é fazer limonada…

          • Tinha esquecido esse detalhe, geralmente esses que aceitam tudo mas não se responsabilizam por comentários, ocorre quando a aprovação dos comentários é automática, provavelmente vão alegar isso, que só viram depois os comentários que derem algum bafafa.

  • Bom, como já sou leitora basicamente desde que o desfavor foi criado, vou deixar um off-topic aqui: http://www.youtube.com/watch?v=aeXAFe_40AE (É uma crítica a hipocrisia do Bonner, caso não dê para assistir agora)

    Ontem eu vi no jornal que estava rolando uma reunião em que iam ser decididas algumas medidas para ‘prevenir’ ataques como o que aconteceu com o jornalista. Não falaram mais nada sobre isso até o almoço, mas achei meio perigoso. Você sabe alguma coisa, Sally?

    Não vou nem comentar sobre o estádio (arena) de Curitiba. É candidato ao desfavor da semana, né?

      • Até aonde eu vi, era sobre reforçar a polícia perto deles, reforçar a ‘rigidez’ com que a polícia costuma usar na situação…

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