Tag: cérebro

As eleições americanas passaram por semanas espetaculares para a mídia, primeiro Trump toma um tiro de raspão na orelha, faz seu show na convenção do partido, depois Biden desiste e coloca Kamala Harris no lugar. Notícias que dariam conta de tornar a corrida presidencial memorável por séculos, mas que hoje… alguns dias depois dos fatos, já ficaram velhas. Tem alguma outra coisa aí para colocar no feed?

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O cérebro humano atual é ao mesmo tempo uma maravilha da engenharia natural e uma ousadia que beira à irresponsabilidade evolutiva. Por definição, consome um quinto de todas as calorias consumidas por nós, macacos pelados, e suas funções mais poderosas nem faziam parte do pacote básico de sobrevivência das espécies. É o tipo da coisa que tende a não durar muito neste universo.

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Hoje é o nosso feriado nacional de Dia dos Fracos, uma data destinada a antagonizar com aqueles que se dedicam a mimimi, vitimização e choradeiras no geral. Para celebrar, normalmente fazíamos postagens ou semanas temáticas apontando quão ridículo era o comportamento destes grupos ou pessoas, focados no aspecto psicológico mesmo. Era o que mais os aborrecia e a gente achava graça de ver os floquinhos de neve únicos e especiais se debatendo por alguém não se deixar calar por faniquito.

Porém, já faz um tempo, estes grupos estão se trucidando entre si. Criticá-los, hoje em dia, seria chover no molhado e, pior, ainda ganharíamos a simpatia de um grupo “rival” igualmente mimizento. Isso nos colocou diante de um dilema: como fazer uma semana temática irritando todos esses grupos sem que nenhum deles fique feliz?

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Outro dia desses eu ouvi a história de um cidadão que trabalha com medições de data em laboratório, aquelas que estimam a idade de fósseis em centenas de milhões de anos. O trabalho da pessoa é interessante, mas as crenças dele que me chamaram atenção: a pessoa é ativa numa divisão do cristianismo que diz que a Terra não tem mais que 6 mil anos de idade. Como é possível?

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Vamos falar sobre algo muito comum, mas que nem nome tem: como a gente se obriga a realizar atividades intelectuais mesmo quando estamos exauridos. Não precisa ser nada muito erudito ou refinado, qualquer atividade intelectual: leitura, cursos ou até um filme. É uma violência que quase todo mundo comete, justamente por não ter a percepção de que é uma violência.

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