1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 11.
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 11.
Pesquisando pelo Q.I. médio do brasileiro, normalmente você vai encontrar o valor de 87 ou 89. São dados retirados de estudos internacionais mantidos por entidades que aplicam esse tipo de teste. Eu poderia começar este texto dizendo que é complicado cravar que esses são mesmo os resultados reais considerando o tamanho da amostra, a periodicidade deles… mas talvez o pior problema desse número é que ele parece mesmo retratar a realidade.
Precisamos falar sobre gente sem noção que não tem noção de ser sem noção. Já falamos no tema indiretamente várias vezes, mas hoje merece uma aprofundada.
O nível da educação não é muito alto ao redor do mundo, e o Brasil passa longe de ser exceção. Aliás, considerando os recursos disponíveis, pode-se dizer que é um dos sistemas de educação mais fracassados do planeta. Sally e Somir discutem o quanto disso pode ser colocado na conta dos professores. Os impopulares ensinam o que sabem.
Tema de hoje: quando o aluno não aprende, a culpa é do professor?
Eu pincelei o tema no Desfavor da Semana, mas agora eu quero desenvolvê-lo melhor: existe uma espécie de armadilha lógica no desenvolvimento intelectual de uma pessoa. Um ponto médio entre ignorância e conhecimento aprofundado que pode fazer com que qualquer um de nós tenha ideias absolutamente bizarras sobre a realidade. Como você já viu pelo título, eu a chamo de armadilha da mediocridade.