Mês: abril 2017

Enquanto isso, durante a madrugada numa área rural da cidade:

HOMEM: Senhor das Trevas, aceite minha oferenda e mostre-se para mim.

O homem, vestido com um manto negro, repousa sobre um pentagrama desenhado com sangue no chão de terra batida. Ao redor do símbolo, velas e restos de animais sacrificados. Depois de alguns segundos, um pequeno foco de luz avermelhada surge diante de seus pés. Com um flash, uma forma demoníaca aparece à sua frente.

DEMÔNIO: O que desejas, mortal? Diga seu nome e pedido. Meu tempo é valioso.

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Já gelei com o teaser: a prova masculina do dia seria de força. FORÇA. O Pilha não deve ter músculos, deve ter barbantes carcomidos pelas drogas. Quais seriam as chances do Pilha e seu corpinho de Mr. Burns vencer uma prova dessas? Minha musculatura anal foi exercitada por um cu trancado do começo a fim do programa. Mas aí eu vi que tinha homem na casa tretando por não ter recebido “bom dia”. É, talvez o Pilha seja mesmo o mais macho ali.

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Existe um seriado muito bom chamado “The Big Bang Theory”, sobre o qual já falamos aqui. Neste seriado, um nerd chamado Sheldon Cooper, muito metódico e de personalidade difícil (com o qual eu tenho muitas coisas em comum), estabelece um acordo por escrito com sua namorada, para reger seu relacionamento. Este acordo se chama “Relationship Agreement”, ou, em uma tradução livre, “Acordo do Relacionamento”. Nele, se estabelece o que pode, o que não pode, a rotina do casal e outros detalhes e regras. Você acha isso bizarro? Eu não acho.

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O ateu acredita em uma religião a menos do que a imensa maioria dos religiosos, tantas que existem. Sally e Somir não são exceção, mas dada uma situação hipotética de unificar a humanidade em uma crença, ou falta dela, eles também se dividem. Os impopulares pregam.

Tema de hoje: o que seria melhor para o mundo, se todos virassem ateus ou se todos tivessem só uma religião?

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