Aqui vem uma frase que você provavelmente não espera ouvir em um blog ateu: todos estamos em uma jornada espiritual nesta vida.

Espiritualidade não tem absolutamente nada a ver com religião. Infelizmente, religiosos conseguiram se apropriar desse termo e, a maior parte das pessoas, quase que no piloto automático, liga espiritualidade com religião. É mais ou menos o que as feministas fizeram: mesmo que você acredite que homens e mulheres devam ter os mesmos direitos, se dizer feminista acabou virando sinônimo de ressentimento com homem.

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Há décadas vemos notícias sobre a Cracolândia, uma aglomeração de usuários de drogas no centro de São Paulo que já foi um sólido, mas hoje age mais como um líquido, escorrendo pelas ruas da capital de acordo com a repressão policial a cada momento. Cada governo diz ter uma ideia para lidar com o problema, nenhuma se realiza. Mas antes de pensar na solução, não seria melhor pensar no problema?

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Quem acompanha o noticiário eventualmente acaba com a sensação que a humanidade está emburrecendo. Desde o setor de entretenimento até mesmo o político estão recheados de provas que as pessoas não andam bem da cabeça. Agem feito crianças com seus interesses escapistas, descontroladas, radicais, teimosas… mas, e se isso não for uma coisa ruim?

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Voltou a ser moda odiar bilionários. O ser humano tem uma relação conturbada com a pequena parcela de pessoas obscenamente ricas deste mundo, especialmente nessas últimas décadas com o imenso fluxo de informações disponíveis para todos nós. Passamos por uma fase de aspiração com figuras mais populares como Steve Jobs e recentemente Elon Musk sendo alçados à categoria de deuses do capitalismo, mas ela parece estar passando. O que me leva a pergunta: qual é a forma certa de lidar com a existência desses bilionários?

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