Autor: Somir

Conforme avisado no texto de sábado, cá estou eu desenvolvendo mais o tema: a imagem que temos do brasileiro como um povo plácido e amistoso é uma farsa. Vivemos num dos países mais violentos do mundo, cuja população se espanca e mata numa proporção assustadora. Está mais do que na hora de aceitar e lidar com o fato de que o brasileiro é muito violento, e isso precisa de uma resolução.

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Kate Middleton é uma das pessoas da história da realeza inglesa. Essa teria sido toda a informação absorvida por mim caso o “photoshopgate” não tivesse acontecido. Uma foto divulgada pela família real sobre a princesa de Gales com os filhos foi flagrada como manipulação grosseira, fazendo com que agências de notícias mandassem retirar a imagem de todos os artigos. Como fofoca não me interessa, mas como ponto de partida para um texto sobre manipulação de imagens… aí sim tem utilidade.

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Salvo algum problema sério, é de se esperar que fiquemos mais sábios com o tempo. Sally e Somir concordam que a versão moderna deles poderia contribuir com a versão passada, concordam até mesmo no caminho a seguir, mas não sobre como aproveitariam a chance. Os impopulares preveem a melhor alternativa.

Tema de hoje: se você pudesse dizer só uma frase para você aos 10 anos de idade, qual diria?

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Patrícia respira fundo. Uma simpática atendente vestida dos pés à cabeça com um uniforme azul parecido com a de uma comissária de bordo aponta a mão espalmada para o portal. A pessoa atrás dela na fila toca levemente seu ombro, ela vira o corpo e é recebida com um sinal de pressa. Ela vacila por um instante, pensando se seria melhor desistir. Ao perceber que era alvo de vários olhares, toma coragem e segue em frente.

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O sistema americano tem várias peculiaridades, e uma delas tem a ver com o fato de um candidato poder concorrer à presidência mesmo estando preso. Trump, com vários processos nas costas, um até por tentativa de golpe de Estado, foi liberado para aparecer nas cédulas e vai poder participar normalmente da eleição. Parece bizarro para a gente, mas o americano médio não liga muito. E isso tem dois motivos: um ideológico e um infelizmente bem mais prático.

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