Semana passada vimos a maior reviravolta de toda a guerra entre Rússia e Ucrânia, um reality show para ninguém botar defeito. Se faz necessário conhecer um pouco mais dos autores dessa proeza, até mesmo para poder conversar sobre o assunto sem passar vergonha. O conflito cessou, mas o perigo não, por isso entendemos produtivo explicar um pouco mais sobre eles. Desfavor Explica: Grupo Wagner.

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Inteligências artificiais generativas, aquelas que criam coisas, usam um sistema parecido para conversar com seus usuários: tokens. Seja para fazer imagens ou para gerar textos no ChatGPT, transformar os pedidos do ser humano em algo coerente numa resposta exige que a máquina consiga entender a forma como a gente se comunica. Talvez entender mais sobre isso seja uma curiosidade, talvez seja o caminho para você se adaptar ao mercado de trabalho que se aproxima de nós… só o tempo dirá.

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Um comentário da Suellen em um texto recente sobre possíveis ataques contra satélites em guerras futuras me fez pensar neste tema: a Síndrome de Kessler é um hipotético cenário onde uma ou mais colisões entre objetos em órbita da Terra começam uma reação em cadeia que basicamente nos impediria de sair do planeta por sabe-se lá quanto tempo. E não tem nada realmente proibindo alguém de começar esse processo…

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Quando falamos em idiomas, muita gente pensa que o grande desafio é aprender um segundo idioma. Negativo. Para aprender existem cursos, didática, métodos. Já para manter esse segundo idioma funcionando no seu cérebro pelo resto da vida… Poucas pessoas falam sobre essa manutenção e, justamente por isso, esse será nosso tema de hoje. Desfavor Explica: como fazer a manutenção de um segundo idioma.

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Estou “roubando” uma coluna da Sally para cumprir meu texto a pedido dos leitores deste mês. A Bárbara A. pediu “um Desfavor Explica de como sobreviver a tiroteios ou ataques em massa em escolas, hospitais, locais públicos, com dicas que a gente possa usar, já que essa merda está virando moda aqui no Brasil.”

A primeira informação importante para se ter na cabeça é que situação de vida ou morte não é lugar de achismo. Para escrever este texto, eu fui buscar informações das fontes mais acostumadas com isso: os americanos. Estou usando guias de várias entidades dos EUA como FBI, NSA e treinamentos dados em escolas de lá.

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