Talvez eu seja inadequada para o Brasil. Talvez eu seja inadequada para o mundo. Não sei dizer. O que sei dizer é que não consigo compreender o conceito de diversão em festas, da forma como elas são concebidas hoje. “Festa”, nos moldes como eu a conheço hoje, para mim, significam tortura.

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Novamente venho aqui lançar uma dúvida, esperando que vocês me ajudem a encontrar uma resposta que não tenho. Talvez já tenha perguntado isso antes, mas é um caso tão ilustrativo que vou trazer o assunto à discussão novamente: Roger Abdelmassih.

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A postagem de hoje vai me fazer ser chamado de vagabundo, na melhor da hipóteses. Por ter um tempo muito limitado para escrever os textos, qualquer distração é fatal. Hoje eu distraí fuçando em textos antigos (alguns de 2008 e 2009) que tinha começado, mas não terminado. Todos só dessa época de desfavor. Vou ser cara de pau e postar só alguns deles. Sem terminar mesmo. Podem xingar, mas eu acho divertido. E teoricamente, é postagem!

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Conforme prometido, aqui está a postagem sobre nomes estranhos, assunto sobre o qual falamos em praticamente todo último Live Blogging, de tão interessante que o jogo do Brasil estava… Fiz questão dessa postagem para mostrar o tamanho do absurdo. Porque se comentar apenas que o brasileiro dá uns nomes bizarros para os filhos dificilmente alguém teria a real noção do tamanho do absurdo.

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